Ambiente > Conferência sobre mudança climática é prorrogada por falta de consenso Voltar
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Ser "environment friendly" tem consequências negativas. E muitas. Vi um estudo sobre o impacto social e econômico na Caifórnia de adotar-se fontes limpas de energia (vento e solar). O estudo usa um complexo modelo matemático pra simular o efeito da mudança na matriz energética sobre receita do governo, emprego, rena e consumo das pessoas. Os custos de energia aumentariam tanto que os malefÃcios que traria em termos de menor arrecadação, consumo e desemprego mais que compensariam os be
A agenda ambiental foi tomada por esquerdinhas. E os comunistas de ontem estão agora travestidos de verdinhos. Usam o nobre objetivo de tornar os processos de produção e consumo ambientalmente sustentáveis (i.e. menos "agressivos") para fazer o que sempre foi o sonho de todos eles: destruir o "sistema" capitalista. O mais fantástico e patético dessas discussões é que os custos econômicos de adoção desses protocolos são sempre completamente ignorados pelos ambientalistas. Continua...
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Nà o passa de um grande circo de propostas porém nenhum deles tem coragem de abandonar o petróleo como combustÃvel. Há mais de cem anos falam e mostram protótipos de carros elétricos que não saem das garagens. Há quase 15 anos o engenheiro frances Guy Negre passeou na França com um carro movido a ar comprimido, tendo inclusive fabricado diversos deles. Mas e daÃ? Energias limpas e facil de serem produzidas continuam sendo peças de museu O que eles querem dos
Está escrito: "O mal por sà só se destrói" Quem for varrido da face do planeta certamente o merecerá... Tenho absoluta certeza de que ficarão alguns milhares, não mais que 30 milhões, após a faxina devida que se fará sobre cada centÃmetro quadrado da face da Terra. Os amaldiçoados são bilhões mas existem os abençoados, alguns milhares apenas, mas que povoarão a Terra no futuro próximo. Nenhum polÃtico, nehum partido e nenhuma forma de religião será poupada.
A criação de um sêlo verde, para as emprêsas, socioambientalmente responsáveis, e que deve ir literalmente selada aos seus produtos nas prateleiras de lojas e supermercados, para que qualquer habitante do mundo saiba quem está preocupado literalemte com o nosso bem estar e com esse planeta lindo, tiraria também dos ombros dos governos todo o pêso de tentar fazer cumprir metas.Obrigada á nossa presidenta, por pedir a ratificação de Kyoto.www.onuverde.org.br/marl eneoliveira/echo.
Governos irresponsáveis, geração alienada, tenho pena do futuro. Esses senhores vão a essas conferências só por interesse, na realidade ninguém pensa no planeta ou meio ambiente, somos parasitas em nosso planeta e já sentimos alguns efeitos disto. Como sempre só quando o caos efetivamente e irreversivelmente acontecer ai vão falar em atitudes, mas pode ser tarde...
Sim, declararam o CO2 poluente. O problema, com esta tese polÃtica, é que a natureza produz 97% do CO2, e o homem 3%. Logo, a natureza é nossa inimiga!? estamos com cerca de 390 ppm de CO2. Perto de 200 ppm as plantas começam a morrer, pois CO2 é alimento de plantas. A COP17, que seria "cientÃfica" como declarou o charmain virou um circo de manifestações anticapitalistas e um palco de extorção de fundos. Além, é claro, da divulgação sistemática diária de "estudos" alarmistas.
Luiz, não creio que as plantas sejam seletivas quanto ao CO2. Quanto mais CO2 estiver disponÃvel, mas elas absorvem e crescem. Estamos, a 392ppm, muito longe dos limites toleráveis pelas plantas, ainda. Em co2science.com estão sumarizados centenas de estudos cientÃficos em diferentes espécies de plantas, sob diferentes niveis de ppm.
Essas informações estão desvirtuadas, é preciso levar em conta que o CO2 que a natureza produz ela também reverte na transformação do O2, já o que o ser humano produz é acumulativa não reverte. Parte dessa ideia é o que essas reuniões produzem, contra-informação e cientistas( se é que podemos chama-los assim) sem compromisso com a ciência só com suas contas bancárias. O ser humano atua na realidade fora do equilÃbrio da natureza, mas com consequências nela.
Eis o fim do mercado de carbono e o inicio de uma nova era glacial. Merece reparação de quem elegeu o Carbono, o principal elemento na produção de alimentos, como o maior vilão da natureza. De volta para o rumo, assim caminha a humanidade.
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