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  1. RS Cabreira

    Como sempre, Dimenstein dando o seu pitaco desastroso e desajeitado sobre educação! Viva a escola em período integral! Viva os docentes mal pagos! Salve-se quem puder!

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  2. tommm

    Concordo com o articulista Gilberto Dimenstein que, do jeito que as coisas andam, o ensino nas nossas escolas, principalmente, as públicas colocar a disciplina "Filosofia" não é o mais adequado. Precisamos dar vida, força, vigor para as nossas escolas. Precisamos tira-las do marasmo. A escola deve ser um centro excelência, de conhecimento, de disciplina, de formação do homem, de respeito. O professor deve estar bem preparado, ter remuneração condizente, e ser respeitado.

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  3. Manoel Fernando Freitas

    O senhor poderia escrever observando sempre esses pontos? 1. Professores são mal formados pois já são frutos de uma farsa; 2. Quem quer ser professor com as condições oferecidas? 3. ECA: o estatuto prevê deveres e o estado foca nos direitos coibindo os bons professores;Assista "Esperando SuperMan" e saberá do que estou falando...

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  4. Bira

    Luxo não é, mas compromete aqueles que tem um ritmo diferenciado de aprendizagem. Teremos mais leitura, mais discussão, mais trabalhos e diminui o tempo do aluno dedicado a lingua portuguesa e matemática. Poderia ser opcional, em outro horário?. Entendo que haverá geração de empregos mas preocupa a imparcialidade de certos docentes com relação a certas posições politicas nem sempre éticas.

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  5. Sylvio Dourado

    Acho que não. Conheci pessoas idosas, pobres, que ensinavam aos garotos e jovens pobres e ricos como deveriam se comportar para serem bem-quistos e vencedores na vida. Era pura filosofia e da melhor qualidade. Sylvio.

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  6. Rejane Marisol Custódio

    Parabéns!A problemática ultrapassa a grade curricular,a complexidade das relações "espaço" aprendizagem se deslocam por além do território restrito,muitas vezes se perdem por ambientes disseminadores de ideologias discriminatórias e mecanicistas disfarçadas.São imperceptíveis em análises simples,por isso adequadas na promoção da desigualdade social .A violência é o resultado da leitura deturpada e defesas que nada acrescentam.As bases que conduzem a Educação são "deseducadas",eis o fato! /p

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  7. marlene oliveira

    Será que é servir caviar á quem não tem feijão? ou é mêdo de criar uma geração altamente politizada, que não elegeria maus políticos, que cobraria um judiciário mais ágil, leis atualizadas, MAS EM CONTRAPARTIDA poderíamos ter uma sociedade mais equilibrada, menos violenta, pois não se esqueçam que a FILOSOFIA é a ORIGÉM de todas as outras ciências, se hoje temos celular, computadores, sustentabilidade, pensar.www.onuverde.org.br/mar leneoliveira/echo

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  8. alves

    Na verdade sr. Dimensteisn, essas disciplinas não são interessantes para o Estado, porque elas despertam a criticidade do aluno. E isso significa a quebra no controle do voto, porque as pessoas começam a pensar por si mesmas. É uma pena, porque o Estado sabe da dificuldade nas escolas da valorização dessa área. O povo não precisa pensar, precisa votar. Então, quanto menos preparados os professores, melhor para o poder. E continuamos deitado em berço esplêndido.

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  9. jose alberto lakatos

    Palhaçada. Resumo nessa expressão a política educacional que esse governo faz em relação a educação de São Paulo.Pratica-se novamente a política da imposição, ao invés do dialogo com os professores, pais e alunos.

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  10. cezarcampos

    Enquanto o professor não for tratado com dignidade a educação não melhora. Pagam uma m i s é r i a de salário e vem os pseudo intelectuais discutir os problemas do ensino no Brasil. O ensino público carece de investimentos e o particular também não está lá mil maravilhas como muitos bradam. Daí os tecnocratas do governo vão em outros países buscar experiências para serem implantadas aqui, como se a realidade fosse a mesma. Uma perda de tempo e dinheiro.

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  11. Mane

    É uma ótima idéia! Os pobres vão poder viver sua pobreza filosofando, discutindo a sociologia da pobreza... ou criando artimanhas para aliviar a carga! Sem sacrificar nenhum espaço, a escola deveria dar fundamentos não ideológicos de cidadania!

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    1. Ikeda

      É lamentável vosso pensamento irônico acerca da situação. Pobre poder viver sua pobreza filosofando? Pois saiba que uma filosofia bem ministrada, leva sim, o aluno a um entendimento bem superior, diria até transformador no processo de aprendizagem de todas as demais matérias. Outro fator bem triste em vossa colocação. Escola dar fundamentos não ideológicos de cidadania! Explique-se melhor amigo. Pois toda conduta humana é regida de um teor idelógico, até mesmo o ato de não fazer. Abraços. Ma

  12. osbre almeida

    O problema maior não é aumentar ou diminuir a carga horária em São Paulo. Na política educacional do psdb, professores são pilotos de testes. Desde 1994 quase todos os anos é um vira e desvira na grade curricular que confunde tanto a cabeça do aluno quanto do professor. O que é preciso, independentemente de política partidária no Estado de SP é ter a educação como prioridade. Pergunto. O jornalista da matéria conhece escola pública? ele conhece filosofia e sociologia e sabe a importância del

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  13. deh

    Discordo de muitos comentários os recursos pedagógicos são extremamente importantes e a melhoria da educação só pode ocorrer com as frequentes discussões para manutenção do currículo escolar. Precisamos formar trabalhadores pensantes e não mão de obra. Muitos tem uma ideia equivocada, não adianta apenas fazer se não desenvolvermos senso critico, ética (que falta muito no povo), inventabilidade, etc.

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  14. emerson de faria

    A Zona Leste paulistana dispõe de espaços culturais vagos ou subutilizados. Há cerca de 2 anos atrás, o Itaú patrocinou a vinda de uma orquestra sinfônica israelense que fez 2 concertos ao ar livre no Parque Villa-Lobos. Não poderiam ter um apenas no Parque do Carmo? Há um sem número de teatros fechados na região, e ainda assim ela é excluída do circuito cultural. Quando o assunto é cultura, para essa região é tudo nivelado por baixo, aliás, como sempre quando o assunto são os mais desampara

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  15. emerson de faria

    O grande problema é que a indústria cultural encerra-se em seu mundinho edulcorado, como se todo mundo fosse branco, louro e estudasse em colégios sofisticados, e os brasileiros vivessem em bucólicos subúrbios como a classe média americana. Para dialogar com as classes mais populares, dá-lhe Calypso, Ivete Sangalo e outros artistas de gosto no mínimo duvidoso. Exemplos: a Zona Leste paulistana dispõe de um bom número de espaços para apresentações vagos. (continua)

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  16. Alcino

    Caro Gilberto, concordo totalmente com você: parece até óbvio que as disciplinas (que já faziam parte do currículo dos alunos no passado, antes do golpe militar) de Filosofia e de Sociologia, e também Artes, provavelmente melhorariam o aprendizado e a formação humana. Filosofia por exemplo, é uma das áreas mais ligadas ao raciocínio crítico e à argumentação com lógica e clareza, o que é um dos melhores atributos da natureza humana, quanto mais na juventude!

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  17. nao tenho apelido

    Gilberto Dimenstein...Peço comentar a atitude da Ministra Eliana Calmon e o fim do CNJ....Ainda há justiça no Brasil???

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  18. Ednelson

    A discussão não deve ser aumentar a grade da disciplina X,Y ou Z e diminuir de w,K ou H. Todas as disciplinas são importantes, no entanto, o governo G.Alckimin não quer aumentar em nada o investimento nos serviços sociais como saúde e Educação. Então ele coloca essa discussão absurda diminuir de Português e Matemática para aumentar Filosofia, Artes e Sociologia. As categorias dos profissionais em Educação não podem cair nesta lorota, devem lutar por mais verbas para a educação e salários dig

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  19. Ednelson

    Caro Luiz Pavao, se as demonstrações de analfabetismo quanto à língua oficial de nosso país são claras, o que se vê nos comentários deste jornal, também demonstra que o senso crítico dos eleitores deste jornal e no país é muito baixo, pois não são poucos os comentários de caráter fascistas presentes nas páginas deste jornal. E o aumento da grade horária de disciplinas como Filosofia, Artes e Sociologia ajudaria muito a formar cidadãos mais críticos e transformadores da realidade atual.

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  20. norsonbotrel

    É luxo independente de ser para pobre ou para rico.

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  21. dionesreis

    Ao invés de filosofia, deveria voltar a ter no currículo, a matéria de "Estudos Sociais", sem partidarismo. A molecada tá precisando urgente tomar algumas aulas sobre cidadania.

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  22. Welcome_to_the_jungle

    Enquanto crianças da Suécia, Dinamarca, EUA, Canada, Australia, Japão estão aprendendo a fazer programas de computador e outras coisas mais úteis ... Na republica das bananas ainda nem chegamos no MS-DOS

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  23. Senô Jr.

    U purtugueis num atrai us alunus pur modi das normas lexicográficas?Pur cuais mutivus nóis num gostamus de ler?Pur que num fumus obrigadus? I comu fais pra gostar de ler sem desobrigassão? e aprender a fazer conta? Será que deram uma tartaruga pru sistema educacional cuidar e deixaram-na fugir?

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  24. Lobo

    Os alunos não aguentam ver entrar na sala de aula professor de matemática e português todos os dias !!! Filosofia e sociologia é apenas uma aula por semana ! Isso não tem fundamento pedagógico ! Como poucas aulas se acaba com a sequência didática, ou seja, o aluno nem sabe quem você é quanto mais "retomar o ponto onde paramos". E mesmo assim o SARESP comprovou que nas ciências humanas está havendo uma melhoria muto maior do que nas ciências exatas. Está muito chato ter aulas todos os dias!!!

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  25. Fabio Goulart

    Filosofia pra pobre é NECESSIDADE !!! mas para os os ricos "Filosofia pra pobre" é uma AMEAÇA!!! Será? Como filósofo devo admitir que a carga horária da filosofia na escola é muito baixa... chega a ser inferior a uma hora na semana em alguns casos... mas também devo citar que a filosofia aplicada em sala de aula é muito ruim... na maioria dos casos nem é alguém formado em Filosofia que ministra as aulas... e os filósofos formados como eu ficam desempregados por ai... www.filosofiahoje.com /

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  26. Carolina F.

    Vou fazer um comentário simplista: Talvez sim. Não sei se colégios que formam analfabetos funcionais conseguiriam ensinar filosofia.

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  27. Denilto Carvalho

    Ministro aulas de sociologia no ensino médio público, é ignobilidade absoluta relutar contra a matéria.

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  28. Victor

    A questão é dar com qualidade essas aulas, contextualizando e fazendo a interdisciplinaridade. Temos que incentivar a carga horária de tempo integral, com ênfase em disciplinas como arte, educação física, informática, no turno oposto aos das aulas. E claro, se der, incluindo o ensino técnico no ensino médio, para o aluno sair empregado, sem a necessidade de depender de um diploma do ensino superior para conseguir emprego. O mestre só aparece quando o discípulo desperta. Twitter: @victorgeo10

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  29. Ricardo Garcia

    Primeiro investimos nos alicerces, que ainda e' deficiente, depois procuramos melhorar a educacao com a implatacao da sociologia no ensino basico. Foco nas prioridades! A que nivel de reflexao vou alcancar se nem sei interpretar um texto ??

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    1. Martin

      Não sabe interpretar e nem tampouco escrever...

  30. Arlete costa

    Eu acredito que, se as matérias Filosofia e Sociologia, a sociedade e os jovens estariam melhor amparados. Afinal de contas, aprenderiam a refletir sobre a ética, sobre a moral e os costumes, sobre como viver em sociedade, sobre os valores morais e a compreensão sobre sí mesmo e sobre o Outro.Com isso, poderiam ser incluídos no mercado de trabalho e não excluídos.Sou totalmente a favor dessas matérias nas escolas.

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  31. Quaresma

    tendo o exemplo de um (ex) presidente idolatrado, porem semi-analfabeto, nao é exatamente uma motivacao para colocar filosofia na escola...

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  32. Helinho

    O problema da Educação em São Paulo não é curricular e nem pedagógico, mas um problema de politica, o governo tenta resolver uma questão administrativa(que é a falta de professores como se fosse um problema curricular), sabe-se que um simples remanejamento de disciplina não vai resolver nada. A educação tem que passar por todo um processo de revalorização. Enquanto isso não acontecer vamos ouvir muita bobagem.

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  33. Wagner

    Sejamos imparciais vamos falar a respeito das privatizações do PSDB.

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  34. Wasny Eliphaz

    Dimenstein e seus comentários óbvios. Falou tudo prá não dizer nada. Quanta perda de tempo esse cara nos proporciona. Macaco deslumbrado e neocolonizado.

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  35. gama

    Esse senhor falando se filosofia e sociologia? Quanta falácia... Nunca o vi fazer interdisciplinaridade com alguma dessas disciplinas, citar ou desenvolver temas filosóficos nos textos. Seus artigos são bem básicos em expressão e conteúdo. Quem gosta de filosofia não foge de debate, certo? Mas Dimenstein, semanalmente, é massacrado por Reinaldo azevedo, e não dá um pio.

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  36. Maçarico

    Embora a Matemática se faça presente em toda atividade humana , não se pode dizer que o mundo se resume a uma equação. Grandes matemáticos se inspiraram na filosofia que é a precursora de todas as ciencias.

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  37. Sonia Brito

    Parabéns ao autor por sua sensibilidade em entender a importância do ensino da filosofia. Não acho necessário reduzir esse ou aquele conteúdo de maneira contundente, apenas equalizar melhor nosso currículo escolar, aproveitando melhor a capacidade de reflexão dos educandos. É imprescindível que resgatemos o senso crítico de nossa juventude, hoje tão apática.

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  38. José Júnior

    Lendo com um pouco de cuidado assimilei tudo o que o Gilberto falou, expôs com clareza as idéias, não defendeu a redução das matérias básicas mas a perfeita inclusão da Filosofia na grade escolar, quem leu apressadamente fez mal juízo da matéria e do autor se preocupando mais em rebaixá-los do que ler com zelo a matéria, pois daria mais trabalho e massagearia menos seu próprio ego.

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  39. Leonardo Bellincanta de Souza

    Como jovem brasileiro e futuro universitário, sinto-me revoltado em relação ao modo como as gerações mais antigas não compreendem a necessidade do conhecimento, sendo preciso que os futuros profissionais da nação brasileira tenham acesso a todo o tipo de informação, seja ela das ciências humanas, exatas ou biológicas.O ensino de disciplinas , como a filosofia, gera reflexão e sabedoria, então, chega de preconceito por parte das "elites".O Brasil se revolucionará somente por jovens inteligent

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    1. Denilto Carvalho

      Concordo.

    2. Capitu

      Belíssimo primeiro comentário. Volte sempre para diminuir um pouco a idade média desse desmotivado grupo de velhos comentaristas.

  40. Darth Vader Bonzinho

    Aiaiaia

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  41. Rick Mendez

    Infelizmente o governo está correto. Pobre quer saber de celular novo e caro, comprado em 20x pra tirar foto no Orkut, fazer baile funk para beber e fumar até o dia raiar, fazer chapinha igual Neymar. Filosofia é pra quem raciocina e não é bem isso o q o comunismo do PT quer (.Quanto ao ensino ruim: professores perderam o prestígio e autoridade, crianças mimadas 'não me toque' sem limites pra nada, preguiçosos, pais e mães incapazes que sequer ajudam o ser semianalfabeto nos estudos, querem

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    1. myrtes marinho

      Muito bom seu comentário. Me pergunto: quando teremos jovens politicamente atuantes e menos alienados culturalmente?

  42. Educor

    Sempre fui coagido a ir para escola, porque não havia outro jeito, criança não podia ter opinião, e também tinha a classe social que não permitia coisa melhor. Aquilo era o melhor! Mas eu fugia, eu ia todos os dias ao "dentista"...tinha um "problema" que me fazia chegar às aulas quase que na hora da saída, as 11h30. Fui sempre um aluno medíocre, e continuo sendo medíocre até hoje em tudo o que faço. Filosofar é importantes.

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    1. luizcandidob

      Me desculpe, Eduardo, mas pelo seu histórico, não seriam algumas aulas de Filosofia que o salvariam da mediocridade. Criança não gosta mesmo de ir para a escola, é normal, por isso é necessário "forçar a barra", o que tem que ser feito com autoridade e carinho. Os pedagogos brasileiro consideram isto um absurdo, a escola tem que ser tão maravilhosa que o aluno vai por querer e aprende sem estudar. A procura desta "escola perfeita" é como a busca pela Pedra Filosofal: impossível, mas dá emprego!

  43. whanaoka

    Em ordem de importância, Filosofia ficaria atrás de Português e Matemática. Graças à "progressão continuada" (aprovação automática) estamos formando cada vez mais analfabetos funcionais. Filosofia requer raciocìnio lógico e pensamento abstrato que dificilmente será adquirido sem o devido conhecimento da língua e do desenvolvimento de raciocínio que a Matemática ajuda a desenvolver. É necessário incentivar mais a escrita e a leitura. Existe muita omissão por parte dos professores e dos pais!

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  44. luiz breyner

    Que tristeza, quem escreveu o texto e quem leu e comentou não entendem nada de ensino. A questão de ensinar filosofia e sociologia no nível fundamental e médio parece bonito, mas pedagogicamente é contraproducente e até perigoso. Normalmente o professor dessas disciplinas têm suas tendências e comprometem o ensino e a mente dos alunos. Essas disciplinas são importantes, mas exigem certo amadurecimento, que não póde ser esperado nessa faixa etária. Além de prejudicar o essencial basíco.

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    1. Lucia Helena

      Olha, Sr. Luiz, quem não entende nada de nada é o senhor.

    2. Waldemar

      Descredenciar comentaristas no atacado é leviano, o senhor não apresentou credenciais que o qualifiquem a fazê-lo, esse tipo de prepotência é típico de quem chega em casa chutando o cachorro e mandando que mulher e filhos calem a boca, já que o reizinho só quer troninho.

  45. Kid Farofa

    Se o governo quisesse mesmo fazer uma educação decente, um ótimo primeiro passo seria ver o que países que tem uma educação pública de qualidade tem feito. Sei que países como Coréia do Sul, China, Alemanha, Japão, para citar alguns, tem um ensino público decente. Será que não dá para buscar inspiração aí e fazer alguns ajustes para nossa realidade? Duvido que seja tão difícil.

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  46. Kekeu

    caro Dimenstain dá uma olhada no exemplo da escola em Portugal mostrada pelo Fantastico, semana passada, essa é a nova ordem. Mais os gestores estaduais na sua maioria pessoas caducas e tradicionais não conseguem vislumbrar a nova ordem e as necessidades dos novos alunos.

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  47. JJ

    O DIMENB-OSTA COMO SEMPRE ADORA FALAR DE ALGO QUE NAO CONHECE NA REALIDADE. POIS ELE FALAR DE ESCOLA INTEGRAL NO BRASIL. EM QUE MUNDO VC VIVE EM CARA? DE ONDE VC VEM. VC NAO SABE DE NADA NAO, COMO TER ESCOLA INTEGRAL EM UM PAÍS QUE NAO TEM GRANA PRA COMPRAR COMIDA NEM PRA CRIANÇA QUE ESTUDAM EM APENAS UM TURNO, QUANTO MAIS PARA DOIS. OUTRA COISA, PAIS ELES ADORARIAM TER ESCOLAS INTEGRAIS MESMO, POIS ASSIM A RESPONSABILIDADE DE SEUS FILHOS SERIAM TOTAL DA ESCOLA, ELES QUEREM É ISSO MESMO. /p

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  48. Leo

    Vejam só. Port. e Mat. são as disciplinas que têm o maior número de aulas na grade, no entanto nessas duas disciplinas os alunos tem o pior desempenho e são as que eles mais detestam. Aí nos comentários leio coisas assim, "os alunos estão muito mal em Port. e Mat., então vamos aumentar o número de aulas". Rs...Por outro lado Sociol. e Filos. nada acrescentam aos alunos, pois esses não sabem ler, escrever nem raciocinar. Portanto eles serão como os que pedem mais aulas de Port. e Mat., aliena

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    1. Waldemar

      Não sou pela redução das aulas de Português e Matemática, pelo contrário, porém, discordo do senhor quando afirma que Sociologia e Filosofia "nada acrescentam aos alunos", a minha percepção é que essas duas cadeiras, se bem ministradas, fornecem a base para o racíocinio lógico que vai nos distinguir como pessoas e não como rebanho acondicionado em caminhão gaiola rumo ao matadouro.

  49. M.Vanigli Vanigli

    É muito simples, as disciplinas se completam o que as tornam todas necessárias. O que adianta um grande matemático sem os valores éticos, morais, sem qualquer questionamento sobre os problemas relacionados a sua própria existencia.

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  50. jazzyrub

    Independentemente da alta incidência de fracasso escolar, o comentário do Gilberto é bastante pertinente, pois uma prática inter, ou multidisciplinar, pode agregar sentido lógico e prático aos conteúdos das matérias. A melhora do ensino/aprendizagem não depende só de: salários, seleção mais apurada de professores, investimento na estrutura de ensino, etc., o maior problema é a falta de importância que as famílias atribuem ao ensino, não participam nem dão 'valor', só esperam. Imaginem os alu

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