Eu nao sei se motoboy é uma profissão regularizada pelo Ministério do Trabalho, se não for tem que ser, e se for regularizada deve ter um salario base de pelo menos 2 salários minimos e não ter comissão por entregas que isso estimula eles a correrem no transito. Afinal eles fazem isso para ganharem mais dinheiro simplesmente pq seus salários na carteira são muito baixos, e deveriam estipular um tempo médio para as entregas ao invés de estimularem a fazerem entregas rápidas.

Alguns querem ma***tar motoboys, outros querem ma***tar caminhoneiros, outros tantos querem ver mor***tos os taxistas e por ai vai.Se cada um se responsabilizar somente pelo seu e querer que o restante se exploda continuaremos querendo ma***tar uns aos outros e assim só irá acabar quando todos estiverem mor***tos.Sempre tive moto e continuarei a ter independente das restrições impostas e do que os outros pensam a respeito de quem é motoqueiro.

Caro Sr. Dimenstein..tb trabalho e necessito de rapidez na locomoção. Sou motorista de carro, portanto, não tenho a facilidade que os motoboys ( ou seriam motobois ? ) tem. A facilidade pra dilapidar o patrimonio alheio com seus chutes, espelhos arrancados. O que eles fazem nessa situação ? Simplesmente, correm. Deixam o coitado do motorista a ver navios com seu prejuizo. E eu ainda sou culpado ? Bom, vou pensar em ficar em casa então, pra não machucá-los...o que Vsa, o dono da caneta, acha

Se o trânsito estiver parado e a fila de motos a 30 ou 40 km/hora o ganho já é enorme. Mas não: eles vão a 80, 90, 100 km, entre carros a 0, 10 ou 15 km/h Sobra testosterona e arrogância e falta inteligência e prudência. Não sou responsável por isso! Detalhe: sou motociclista, uso motos de maior porte e frequentemente sou ofendido por motoboys e ultrapassado em condições perigosas por adotar a postura acima. Mas a prefeitura apenas tira o sofá da sala com e

Somos um estado democrático de direito. Portanto, o que deve reger nossas atitudes e vida está baseado na lei. Portanto, que se cumpra a lei, algo que estes delinquentes do transito não fazem. Portanto sou inocente! O que se deveria mudar é a consciência dos eleitores que votam em monstros políticos para o legislativo que fazem leis por vezes estupidas e elegem um executivo incompetente e corrupto. Ai sim podemos culpar os outros.

Que me perdoe o colunista mas seu comentário foca exclusivamente sobre um estilo de vida e/ou de empresas. Afinal mesmo que eu peça algo para ser entregue em casa não tenho interese em saber como a empresa vai fazê-lo. É opção da empresa se utilizar dos serviços de motoboy, assim como é opção das pessoas andar de moto e correr o risco de serem atropeladas. Deveria ser triplicado o seguro obrigatório de motos e acabar com isenção de IPI.

Há imbecis no trânsito andando tanto em duas como em quatro rodas. Ando de moto e de carro, dependendo da necessidade ou situação. Não cometo agruras no trânsito não importando qual dos dois estou a usar. Mas lhes informo que aqui na baixada santista sofro muito mais com outrem quando estou de moto do que quando estou de carro. Aliás descobri que de moto me torno invisível no trânsito e que a maioria dos motoristas age sim como se fossem os únicos condutores de veículos automot

Esse jornalista vem tentar nos convencer com o velho pensamentodeterminista de que "se eu sou assim é culpa de fulano"... essa é nossasociedade sem resposabilidades, projetando sempre a culpa por suasações no outro. Francamente...

Li diversos comentários aqui postados e, surpreendentemente, nenhum discutia o caos no trânsito, a selvageria nas ruas das metropóles, das quais São Paulo, não difere. Sou obrigada a concordar com o articulista no que tange ao desejo coletivo de acabar com eles, os motoboys, entretanto, ninguém fala aqui no uso desnecessário do transporte individual, seja para ir às compras, seja para levar os filhos à escola, coisas que o transporte coletivo e o transporte institucional resolveria, entre ta

Em geral, comportam-se como uns selvagens no trânsito, se não deixamos espaço suficiente para eles passarem no xingam de cima a abaixo. Outro dia estava em um congestionamento horrível, em um lugar que não conhecia e sem notar que uma moto se aproximava, fechei a passagem para mudar de faixa. O infeliz me xingou tanto, de uma forma tão agressiva que passei todo o dia impressionada com aquilo. Eu fiquei bem quietinha, acho que se dissesse alguma coisa ele me tirava do carro e me batia.

Mania de intectual e psicólogo barato colocar a culpa na sociedade pelas M. que os outros fazem Eu não sou culpado coisa nenhuma pela mor-te de nenhum motoboy As pessoas que se programam não precisam deste tipo de serviço, geralmente prestado para almofadinhas que não querem tirar seu traseiro da cadeira para fazer nada Não sou culpado pela irresponsabilidade dos outros Não faço filhos e jogo nas ruas, não uso drogas e não bebo, não incentivo o ócio e a vida fácil p

O problema vai além da pressão de clientes por entregas rápidas. O brasileiro, tido até há pouco tempo como cordial, passou a ter uma característica: a arrogância, que vai desde o motorista com seu SUV importado e chega ao moto-boy. Afirmação de masculinidade, espírito competitivo, seja lá o que for. E o mais bizarro é uma espécie de dupla personalidade. Ao mesmo tempo em que não têm o menor problema em quebrar retrovisores, são absolutamente solícitos se você tem um problema na rua.

Nesse caso há o interesse das empresas, dos usuários das empresas e dos motoboys que acreditam que a cidade é deles e que os carros atrapalham. Agem como hordas de ban_didos sem respeito algum pelos outros motoristas e têm um prazer mórbido pelo que chamam de "vida lôca".Leis de trânsito têm que ser respeitadas e têm que haver fiscalização e os apressadinhos (tanto de carro, como de moto), que se sujeitem a elas, como qualquer cidadão.

O outro, de preferência o mais fraco, é sempre a razão de todos os nossos problemas!

Sempre que me dou o trabalho de ler um arquivo do Sr. Dimensteim nunca concordo com ele. Esse artigo sobre os motoboys é ridículo. Eles morrem porque são imprudentes e eu não tenho nada com isso. O fato deles ganharem por produtividade não lhes dá o direito de desrespeitar as leis de trânsito, chutar os carros das pessoas e quebrar retrovisores. Definitivamente, o Sr. Dimensteimfoi muito infeliz no seu artigo, assim como em outros.

Sr. Dimenstein, geralmente sou fã de suas palavras, especialmente no campo da educação, mas este texto seu foi infeliz. Concordo que o problema é educacional, no sentido amplo da palavra, mas a culpa não deve ser "disseminada": moto boys não são inimputáveis e devem ter consciência de seus atos e consequências. Forçar passagem quebrando espelhos ou atacar "em bando" um carro que para ao cruzar a faixa é selvageria, sim, e deve ser punida! Correr para ganhar mais é resposabilidade de cada um.

Não me venha com esta. Quando ligo numa empresa de motoboy e pergunto "qual o tempo de entrega?" e eles me falam "X" a responsabilidade é deles. Se eles me falarem "é Y" e eu não estiver de acordo, simplesmente vou procurar outra empresa que me atenda no prazo que necessito. Não me considero um assassino de motoboys por isso.

Até que em fim, alguém fala algo no jornal que todosos cidadãos queriam dizer...acho sim que o poder público não tem NENNHUM poder sobre osmotoboys, além disso, eles não respeitam nem a própria vida, correndo nocorredor e zigzagueando entre os carros, riscando-os e levando espelhos...quemnunca teve problemas com um motoboy?? é um trabalho que deveria ser extinta,por culpa deles mesmos, pelo risco que expõem a sociedade. FIM AOS MOTOBOYS.

Lá vem essa conversinha fiada de "todos nós somos culpados". Esse velho método de culpar todos e isentar o próprio individuo das suas responsabilidades é a base de um populismo que ajudou a tornar esse país o que é atualmente: Todos têm direito e ninguém tem deveres.Os culpados pelas mortes são eles sim. Eles andam como loucos e nao é porque "a cidade exigie esse serviço" deles. Eles fazem isso porque são irresponsáveis e não respeitam as leis e, inclusive, não estão nem ai pro prazo de entrega.

Arrancar seu retrovisor com um chute só por que você mudou de faixa, ou passar farol vermelho e até ficar encima da faixa de pedestre com certeza não faz parte do trabalho deles ou é para efetuar uma entrega mais rápida.

É verdade que os motoboys são cobrados pela rapidez e agilidade, mas acho que nem por isso justificam-se as barbaridades que cometem no trânsito.Partindo-se dessa premissa, Gilberto, toda vez que eu achar que vou me atrasar para um compromisso importante e estiver no trânsito com meu carro, vou singelamente culpar a sociedade e começar a atropelar pedestres, furar sinais vermelhos, subir nas calçadas, ultrapassar os limites de velocidade...faz tanto sentido quanto afirmar que somos nós culpa

Caro Giberto, sempre fui de igual opinião. Somente sabe da responsabiliddade que nos aflige, quando de manhã vc trabalha com alguém e na parte da tarde recebe aquele trágico telefonema dando a notícia de aquele cidadão, pai de família, tinha partido (no nosso caso, indo ver seu filho que tinha acabado de nascer, pois trabalhara até então).Fica aqui o meu registro e a minha indignação diante de tamanha indiferença à vida.

Quando um motoboy cai, os outros perdem a pressa que diziam ter. Se a culpa não é deles, é de quem diz que a culpa não é deles! O "politicamente correto" perpetua a irresponsabilidade e colabora com o aumento das mortes.

Título sensacionalista, reportagem com tom melodramático. Não sou culpado pela m/o/r/t/e dos motoboys, nem pelo desmatamento da amazônia, nem pelo trabalho escravo no afeganistão, nem nada. Tudo que faço é trabalhar, consumir conscientemente, respeitar as leis e ficar de olho no deputado que elegi. Já pago 40% de imposto e não sou madre tereza de calcutá para abraçar os problemas do mundo. Vá e/n/c/h/er o s/a/c/o/ dos políticos e juízes deste país de f/e/z/e/s e me deixe em paz.

Cada acidente é um acidente, não vamos generalizar a culpa. Ajudaria bastante se as motocicletas tivessem placa também na frente, pois já vi inúmeras vezes o motociclista ou garupa, em alta velocidade, colocar uma das mãos em cima da placa traseira, impedindo a identificação fotografica da sua infração.

Motoboys são maiores de idade, vacinados e tomam suas próprias decisões. Quero sim que meus volumes e documentos sejam entregues com rapidez. Sou cliente. Clientes querem ser bem atendidos. Sei dos meus limites e até onde posso ir para atender os MEUS clientes. Se decido que uma demanda não pode ser atendida, sinto muito, não atenderei. Decisão profissional minha. Como cliente, não sou responsável pelas decisões profissionais alheias. Qualquer um, também o motoboy, sempr

Vou ter que discordar pois o artigo simplifica a questão afirmando que o problema com motoboys é apenas a velocidade (e por consequência, nós que exigimos que nossos documentos/encomendas sejam entregues rapidamente). Parece que o autor foi tão desmedido em sua conclusões quanto o assunto sobre que escreve. A maioria dos motoboys dirige com grande imprudência considerando as ruas/avenidas de sua propriedade, tendo uma mentalidade violenta e ignorante contra os motoristas de carro.

Continuando, você poderia com sua influência, lançar uma campanha pra que a prefeitura proibisse o tráfego de motos nas principais avenidas e ruas da cidade durante o horário de rush ou das 7:30 às 20:00, eles poderíam trafegar normalmente em outras ruas e até cruzar as avenidas, mas teríam que rodar em vias secundárias e locais, fazendo isso não haveriam mais motos entre os carros em avenidas onde o tráfego é intenso e o perigo de acidentes é maior. Posso te passar detalhes da idéia.

E Muito facil fala de selvageria no transito hj em dia, mais pq fala so dos motoboys, pq nao incluir os motoristas que dirigem com total inresponsabilidade, uma das coisas que mais se ve no transito e mundança de faixa sem dar seta ou ate msm sem presta atenção se tem a preferencia, pq nao falar dos taxistas que estão sempre com preça. E justo falar de todos que infringe as leis, inclusivel vc que esta lendo este comentario. viva a Democracia, todos temos deveres e direitos.

Imagine se todas as pessoas que atuam em profissões ditas degradantes ou rústicas resolvessem não respeitar as regras que regulamentam o seu trabalho. Por exemplo, o trabalho de cortador de cana é degradande. Nem por isso a lei trabalhista afrouxa o uso de EPIs que, no final do dia, trazem um desconforto muito grande para o trabalhadores. Dizer que nós, sociedade, alimentamos o comportamento imprudente do motoqueiro (ou boy) é balela.

Eita APELAÇÃO brava!!! Usar uma chamada destas pra que? Tá ruim assim, para alguém ler suas matérias?

Não quero matar um motoboy,pois eles andam voando pelas ruas a trabalho.Eu queria mesmo era ma-tar aquela des-graça-da que ma-tou o caozinho em Goias.Essa sim,eu queria, nao ma-tar,mas primeiro enfiar bambus embaixo da unha até o talo e depois ma-tar bem devagarinho.O como eu queria......

Não sou culpado pela irrespo-nsabilidade e bandi-dagem de alguns...admiro o trabalho arriscado desses motoqueiros, mas sou da opinião quem não esta satisfeito que procure outro emprego.

Dimensteim, Desculpe mas eu não concordo com a acusação de que somos culpados. Se o problema fosse só a velocidade com que eles trafegam, não teríamos tantos acidentes, o problema maior na verdade é o vício que todo motoboy adquire em transformar sua profissão e esporte radical, achando que a moto é um skate e fazendo manobras ousadas nas ruas querendo se provar um "ás no" controle, com isso, tomamos riscos nas laterais dos carros, retrovisores riscados e por vezes arrancados. Falta é educaç

Empresa de motoboy?Com essa maciça maioria que trabalha de forma autônoma? Sério Gilberto, que mundo você vive?