Elio Gaspari, no chapéu de mercado, reclama de Tombini, o 1° presidente do BC que não é VASSALO do mercado...

Quero parabenizar o governo de São Paulo... Enquanto o Governo Federal REDUZ o imposto da linha branca, visando incrementar os negócios e aumentar os empregos, o governador Alckimin resolve AUMENTAR o Imposto de Valor Agregado de modo "contrabalançar", isto é, NEUTRALIZAR a possível melhoria da vida do brasileiro... É coisa de "jênio"... Depois, os tuc@nos não sabem porque apanham tanto nas eleições...

Ele está fora dos refletores porque não sabe o que vai fazer nem o que vai dizer. Só isso.

podemos até elogiar a redução dos juros, porem errou na dose e quase levou o pais a uma recessao. se errou na dose acertou a direção. quanto ao resto do governo, é mediocre e incompentente e quer sobreviver de bolsas que na maioria visa o nord este salvador de eleições. somos um pais de mutos pobres e governo incompentente.

Pela primeira vez na História nosso Banco Centra tem um presidente independente do mercado. Ou seja, ele é economista, funcionário de carreira, e não um banqueiro ou simples la_caio de interesses sombrios.

Bom era quando os presidentes do BC eram "homens do mercado" e faziam aquilo que os banqueiros queriam. Os banqueiros diziam: "os juros vão subir" e eles subiam mesmo. Hoje é contrário ... banqueiro não acerta nenhuma previsão!!! E é por isso que o deus-mercado (e o élio gaspari) não aceitam: um BC livre e sem as peias do mercado.

Que moral tem Delfim Neto para dar palpites na economia brasileira ?? Sua especialidade é inflação e o país demorou mais de quinze anos para debelar a inflação gerada na década de setenta.. Agora a cena se repete, com os malabarismos financeiros desde o final da era lulitica...Os serviços e artigos de vestuários subiram 200% em tres anos..somente produtos amarrados ao dólar estão com preços estáveis....até quando....não sabemos.... A inflação está chegando devagarinho, depois ficará indomáve

Ele continua fora dos refletores porque a imprensa não tem interesse em valorizar os bons profissionais e sim acabar com o governo. Se a mídia cumprisse seu papel, o povo saberia quem faz um bom trabalho, pessoas que eventualmente seriam beneficiadas politicamente pelos resultados que apresentam para o país. Isso certamente contribuiria com uma melhora do nível do funcionalismo público em geral, dado que do jeito que está o incompetente (não-corrupto) e o competente se equivalem.