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  1. Rafael Brandes Lourenço

    Os outros comentários cientificos do autor são pouco consideráveis, falta-lhe conhecimento geral sobre o tema (neurociências), mas sobretudo fisiológico sobre a dependência. Obviamente circuitos cerebrais não resgatam a autonomia ou liberdade de escolha de um individuo. Os direitos humanos devem estar sempre em mente, mas também é preciso não ser binário em se tratando de internação involuntária; a questão do crack é maior que isso.

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  2. Rafael Brandes Lourenço

    Me parece que o autor está amplamente desinformado. O objetivo de uma internação psiquiátrica, seja qual for a modalidade, não é o de prender ninguém e sim tratar uma questão que também é médica. No caso do crack o individuo geralmente está deteriorado fisicamente, intoxicado, tomado pela droga. Nesses casos, não consegue discernir sua necessidade de tratamento. Ao contrário do que foi dito o dependente não tem controle do seu vício,pois justamente o descontrole caracteriza a dependência

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  3. candida

    Apesar de sua última frase ser perfeita, gostaria de dizer que não é a favor da internação involuntária somente quem não tem um viciado na família. Eu tenho. È um caos.

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  4. cla

    e facil quando a droga esta la na rua,quando o viciado nao tem rostoou melhor parecem todos iguais ,quero ver o senhor ter essa lucidez quando for alguem de sua familia que tranforma toda a sua vida ...!?

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  5. Raphael Cássio

    Um dos meus colunistas favoritos. Mais um belo texto, Hélio, sensato e claro como sempre.

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  6. Antonio

    Como sempre o Hélio nos brinda com um texto bem postado e esclarecedor...Concordo quanto ao direito que todos têm de fazer da sua vida o que bem entende, porém não pode essas pessoas, por suas escolhas criarem problemas para os outros e atrapalhar a vida da coletividade. Se o aumento no preço da droga leva as pessoas a buscarem tratamento, então que se crie um mecanismo que leve os viciados a assumirem o ônus das suas decisões.Não pode é continuar como estar.

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  7. Mônica Fernandes

    ah, sim, cabe lembrar, estimulantes do apetite são encontrados facilmente, c/ ou s/ receita, em farmácias ou fora delas, meu pai, por amor, servia-me uma garrafa térmica de café, q com moderadores, uau..., até a adolescência. cafeína, inibex, hipofagin, rebites, sendo seg mot de camioneiros explorados, aonde está a droga/ afinal? nas relações deshumanas, de capital, de amor, de consciências inalteradas...namastê.aos intolerantes, paciência, afinal, a vida acaba, quantica, ou não...

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  8. Maçarico

    Os viciados podem até ser inofensivos como querem dizer alguns. O maior problema são os fornecedores deles. O caminho que a droga faz para chegar até o usuario é pavimentado com sangue e muita violencia.

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  9. Mônica Fernandes

    ah, sim, tive tuberculose, tive hepatite c, sus me tratou, de graça,viva o BRASIL, hélio, isso tudo sendo aluna da UFRGS. dp da hepatite me dei conta de mudar meus pensamentos, pra não ter mágoa, pq mágoa, dói, no rim, dor de amor, dói, no coração, mesmo, então, se reprograma-se meu cérebro, poderia diminuir essas carências. q são as mesmas de um viciado em gordura, sal, açúcar, sexo, fórmula 1, mma, bbb, sei lá. qq fixaçao..então, nada precisa ser a força. mudar paradigmas.q dê tempo.paz e luz.

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  10. Mônica Fernandes

    nesse meio tempo, nenhum psiquiatra me avaliou, participei de 1 terapia de grupo fuleira, organizei um volei, recebemos a visita dos homens da ala do sus, nós éramos do IPERGS, rs...classes sociais, hélio,...poderia ter fugido, se quissesse, tinha um rombo na cerca...escondi todos os calmantes fraquinhos q me deram...daí,quando consegui convencer uma assistente social a me levar até 1 telpub..e liguei p meu pai, q foi me resgatar,perdi depend trocando alim., familia, trabalho, amigos, sinaps

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  11. Mônica Fernandes

    minha mãe, tentando me "proteger", das drogas..convenceu-me a entrar num táxi, pq iríamos começar a fazer terapia de família, vi q estavamos indo para o hospital espírita de porto alegre, mesmo sendo maior de idade (18-19 anos).daí, pensei- louco nao se contraria - na ala feminina, vi professoras sendo internadas, surtadas, outras, por parecerem gays, outras, esquizofrenicas, outras, alienadas, enfim, em 7 dias, tornei-me responsável pela biblioteca, levava as mulheres para fz desenhos, enfi

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  12. Breno José de Araújo

    Infelizmente, algumas coisas que se referem a políticos não tem eficácia. A política parece que só funciona para valer quando a pressão é realmente grande e incontornável. Veja: deixaram anos a fio os morros cariocas nas mãos de traficantes, agora que precisaram de um "ambiente" limpo para a Copa do Mundo, resolveram agir. A cracolândia se insere no mesmo contexto, mas não agem da mesma forma que agiram no Rio de Janeiro.

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  13. Marcelo Carvalho

    Este estudo de David Rosenhan é assustador!

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  14. Lucas T.

    Brilhante texto.

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  15. rosalves

    " 2/3 dos viciados em heroína que procuraram o programa de substituição por metadona o fizeram por causa do preço". o outro 1/3 só a internação compulsória resolve.

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  16. CarvaMau

    Internação involutaria não. Isso não funciona. Precisamos de....P E N A...D E...M O R T E.... para essa gente que não serve para nada na sociedade. Liberdade? Porque tenho que pagar por eles que me dão prejuizo social em tudo? Custo elevadissimo da policia, de toda a operação que se realiza lá. Chega!

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  17. daniarriba

    Estou com nosso colega Francisco de Carvalho. Tráfico de drogas é crime, e uso de drogas é contravenção. Normalmente o uso de drogas segue junto a outros crimes, como furtos ou latrocinios. O prejuízo é claramente social. Todas as demais conjecturas apontadas por você, Hélio, são hipotéticas e relativas. Não se pode arvora-se nisso!

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  18. Marcelo Silvestre

    É fácil perceber a intenção real da pessoa. Quando alguém estiver defendendo a internação voluntária, perceba o tom da fala da pessoa. Se for um tom de pena, humano, a pessoa está se preocupando com a saúde do dependente. Se for um tom agressivo, indignado, de raiva, a pessoa quer apenas que desapareçam com o dependente. É o "limpar o terreno" a que o colunista se refere.

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  19. caio1945

    Sr. Colunista. Interessante esta matéria que lembra a (antiga, antes da TV) sabedoria popular: "de médico e louco, todo mundo tem um pouco." Hoje em dia, se de médico temos pouco (talvez, de curandeiro, sim), a arte do doido varrido vem ganhando adeptos, e como!. Na outra ponta, a associação médica tem compulsão pelo enxergar tudo como "doença" (p/ criar emprêgo, claro!). Por isso, a faixa do que se considera "normal" tem estreitado a cada novo paper publicado. Que dizer da 'diversidade', en

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  20. Carlos Baldicera

    Helio, Pouco comento seus artigos, e quando comento, é sempre para discordar. Na realidade, eu concordo muito mais do que discordo de suas opiniões. Para variar, escrevo esse comentário concordando com seu artigo e faço uma observação interessante em relação à passagem que você diz que o cigarro é a única droga que não da prazer no início: Essa industria sabe ser persuasiva, melhor que qualquer outra que consigo me lembrar.

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  21. Beto ribeiro

    Não gosto de BBB, porém, tem gente que gosta, por isso, eu repeito. Não gosto de cigarro, mas tem quem goste, por isso, eu respeito. Não gosto de frutas e verduras da Ceagesp(tão cheio venenos), porém tem quem gosta e eu respeito. Graças a Deus, meus país me ensinaram a viver em sociedade e a respeitar as escolhas individuais. Quanto ao crack, parem de se preocupar. Deixem eles em paz. Não gastem o dinheiro de quem trabalha, com quem quer se viciar. O tempo corrige eles sozinho. Idade.

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  22. Fernando

    Como quase sempre, excelente texto. A última frase devia ser a manchete na capa do jornal de domingo.

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  23. wiesel

    Qunado comento, so vejo dois posts. Um lúcido e um alienado. Escolham

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  24. wiesel

    Qunado comento, so vejo dois post. Um lúcido e um alienado. Escolham

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    1. cellosousa

      Wiesel, o seu é o melhor comentário disparado! rs

  25. Chico

    Concordo que devemos preservar o direito individual. Discordo quando o direito individual, e entenda-se os viciados, entre outros, sobrepõem-se ao direito coletivo, ao direito social. Não é possível que essas pessoas transformem determinados locais, como a Cracolância em um universo paralelo e a margem da sociedade e aceitemos passivamente, em nome da liberdade individual, tal situação. Um viciado quando na falta da droga, é violento. A sociedade deve ser protegida...

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    1. caio1945

      O Sr. está se referindo a "direitos" (arbitrário, "o que a câmara diz que é."), ou a LIBERDADE? Lembre-se, nascemos em LIBERDADE E SOB LEIS NATURAIS. Em compensação, a profissão dos juristas e advogados do chamado "Estado de Direitos" ao estilo do Império Romano - o mais corrupto de seu tempo, nos surripiou a liberdade e o acesso à justiça, para nos vender arremedos destas, etiquetados como "direitos" e "processo". No cipoal judicial, estão a "criar dificuldades para nos vender facilidades"

  26. tiomingo

    ENGANOS COMPROMETEDORES. O ser humano é escravo da glória humana, da opinião alheia, do ego e do sucesso. Quando ele é contrariado, o vazio que existe em seu coração, procura algo para ser preenchido. Aí entra as drogas, bebidas, baladas, etc. Acontece que no plano divino, somente Jesus Cristo pode satisfazer essa ansiedade. Não confundir religião com o Evangelho, coisas inventadas pelo homem (religião) são doutrinas de demônios. Somente o Evangelho, cura e liberta. Cris

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    1. caio1945

      É bom estudar mais física, química, biologia, pedagogia, engenharia etc.: que mantêm as pessoas trabalhando em vez de pensar bobagens. Essa de jesus e evangelho é comprovadamente ineficaz para melhorar o mundo, já que tiveram tanto de tempo pregando essas coisas e, no final, a humanidade anda a gerar a cada dia, mais gente inútil. Se aquêle papo funcionasse, o mundo já teria virado paraíso. Biblia e religião, se não são gibi e entretenimento, devem ser fuga à realidade! pense nisso, amigo.

    2. Beto ribeiro

      Domingos....quando voce morrer, e se existir algo do outro lado, Deus e Jesus, só vão lhe perguntar, e dai? foi bom? gostou?? Ora, reflita, se Deus fez o homem, com erros e acertos, como que, pois ele vai condenar o que ele próprio fez?? Ora, convenhamos.