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• Flórida pode ter danos ambientais devastadores se atingida pela mancha

1. Du

   2.mai.2010 às 11h58

   Será que agora os estados brasileiros que não têm produção de petróleo em frente às suas áreas de costa conseguem entender o risco ambiental que o Rio de Janeiro, Espírito Santo e outros estados produtores correm? Só este risco já justifica a permanência dos royalties nos estados produtores.O resto é olho grande e tentativa de mais um roubo contra os estados produtores.

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2. Ginástica Espartana

   2.mai.2010 às 2h56

   só mais um "detalhe"! estamos ouvindo falar muito da mancha e do meio-ambiente. E AS ONZE VIDAS CEIFADAS ? E OS DESAPARECIDOS? E AS FAMILIAS DESSAS PESSOAS?

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3. Ginástica Espartana

   2.mai.2010 às 2h51

   gostaria de lembrar a todos que não adianta borrifar produtos quimicos em cima da mancha. não se combate uma intoxicação com mais toxinas. já basta a mancha! esses produtos, além de não adiantar nada , representam um fardo a mais para o meio-ambiente! já que o petróleo boia, quem sabe, se consegue recolher isso e transfirir para navios tanque . se isso não puder ser feito, realmente se tornará a maior catastofre ambiental desde aquela do Alasca.e o Obama ainda disse em um discurso, 18

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4. bsc

   2.mai.2010 às 1h47

   Enquanto o petroleo era em sua maior parte produzido no Nordeste, nao havia pagamento de royalties e o Sul e Sudeste usufruiram dele sem que ninguem se queixasse. E nem passou pela cabeca de Rio ou S Paulo jamais transferir dinheiro para a Bahia, Sergipe ou Rio Grande do Norte como pagamento. Foi simplesmente roubo, saqueamento - afinal o petroleo era de todos os brasileiros!!! Agora que o petroleo eh produzido no Sudeste estes estados passam a defender um nivel de participacao local a

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5. Du

   1^o.mai.2010 às 22h15

   Será que agora os estados brasileiros que não têm produção de petróleo em frente às suas áreas de costa conseguem entender o risco ambiental que o Rio de Janeiro, Espírito Santo e outros estados produtores correm? Só este risco já justifica a permanência dos royalties nos estados produtores.O resto é olho grande e tentativa de mais um roubo contra os estados produtores.

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6. Sério

   1^o.mai.2010 às 21h19

   Nenhuma empresa petrolífera, por mais gabaritada que seja, deveria operar de maneira a aceitar qualquer nível de risco de causar este tipo de dano ao ambiente marinho. Com base neste desastre, o pré-sal deverá ser repensando de forma séria antes de se permitir que tecnologias inseguras e ultrapassadas sejam implantadas em águas territoriais brasileiras. Não se queira imaginar o tamanho do apocalipse marinho que poderia haver por aqui.

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