Ciência > Cientista não consegue replicar a bactéria "ET" em laboratório Voltar
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A vida como ela é...só Deus! Quando escreveram sobre esta bacteria "ET", o que se via de comentários na folha de evolucionistas e agnósticos dava dó, dizendo que; sendo o arsênico no lugar de fósforo (bacteria), dava pra "vislumbrar vida em outros planetas", da dó da cegueira. Queiram ou não, no dia que o homem chegar a um planeta (se chegar) vai encontrar sentado numa cadeira num é evolucionista não, é um teologo. (rs)
Cautela e comprovação dos fatos, parece ser sempre a melhor medida para os anuncios e "descobertas" cientÃficas.
Prezado Hélio. A emissão de radiação gama e átomos instáveis de cobre é de se esperar considerando a Teoria Atual, mas este é um processo que ainda não tem uma explicação cientÃfica para os produtos. Também, não é de se esperar que em baixa energia ocorra esta tramutação, devido à barreira de Coulumb, mas ocorre (em seis meses, 30% de 100 gramas de nÃquel, transmutou-se em cobre. A Teoria é falha e deve ser revista para o ocorrido.
A fusão a frio é real e já está sendo produzidos reatores nucleares de fusão a frio desenvolvido pelo Doutor Italiano Andrea Rossi. A FÃsica atual não consegue explicar como ocorre o processo, mas apesar da Teoria está inadequada a realidade é que ocorre o processo. Este reator se chama E-Cat e produz energia sendo utilizado um combustÃvel de nano partÃculas de nÃquel com catalizadores (ainda é um segredo industrial). Este reator transmuta o nÃquel em cobre e produz 25 KW de energia por hora
Oi Luiz Carlos. Como eu disse antes, p/ que uma descoberta cientÃfica seja aceita, é preciso que ela seja replicável. O Dr. Andrea não dá detalhes e não permite que a experiência seja conduzida por outros alegando que ainda não teve a patente aprovada em outros paÃses. A universidade dele disse que ele fez as experiências independentemente e não se responsabiliza pelos resultados. FÃsicos dizem que deveria ter emitido raios gama e criado átomos instáveis de cobre, e isso não foi detectado.
Um exemplo de como não se deve fazer ciência....
O artigo nos leva a lembrar de casos como o da fusão a frio, uma promessa de energia simples e barata, que depois foi desmentida. Pode não ser o caso com o arsênico, mas toda pesquisa cientÃfica deve atender ao requisito de ser replicável, deve ser confirmada por fonte independente. Até então, deve-se ficar com um pé atrás. Mesmo a possÃvel vida em Marte encontrada em uma rocha da Antártica ainda precisa de confirmação. Problema: descobertas são alardeadas e desmentidos passam desapercebidos
Se for realmente confirmada, o que essa incrÃvel descoberta mais evidencia é que a vida é capaz de se adaptar a condições ainda mais extremas do que imaginávamos para sobreviver e se manter. Isso tem consequências muito importantes, pois reforça a tese da não aleatoriedade, do não acaso, na evolução, bem ao contrário do que apregoa o neodarwinismo, pois certamente esta mutação para adaptação ao arsênio não ocorreu ao acaso e foi depois selecionada - ela é muito especÃfica e direcionada.
Porque reforça a tese da não aleatoriedade? Daonde vc tirou isso?
Com razão, quanto mais o homem se debruça no estudo da vida, mais a vida nos surpreende. O simples exemplo desta bactéria, incorporando no seu ciclo biológico o arsênico, abre inúmeras possibilidades de como a vida pode se estabelecer; e, sobretudo, a forma como ela pode existir em outros planetas!
Sempre têm alguêm que se acha, e lança proposições infelizes para ganhar cartaz, agora fica tudo equalizado né, um "genio" a menos no mundo.
A bactéria FHC já existiu, mas para alivio nosso foi extinta. Também não conseguiu se reproduzir!
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