desculpe-me. seu texto é totalmente pró-israel. como pode o senhor, então, ter a pretensão de diminuir Safatle (pois foi isso o que tentou em suas articulações 'a la' matéria da Veja)utilizando argumentos cego do outro lado? se julga o filósofo anti-israel (ou pró palestina, tudo depende do interesse), você faz a mesma coisa, caindo em uma certeza (sua) contra a palestina.nada justifica isso do que você não chama de `muro`. mesmo que fosse uma linha separando os dois lados, o p

Sr. Coutinho, Pelo visto quem se fundamenta em sofismas é V.Sa. E utilizando um termo vosso, e nada polido, quem vem coxa de berço é a vossa abordagem.

Coutinho você é um gênio. Você domina a arte de desmoralizar um esquerdista dizendo apenas a verdade.

"essa 'barreira de segurança' só começou a ser erguida em 2002, não para 'isolar' os palestinos, mas para proteger os israelenses dos ataques terroristas contínuos que começaram com a segunda intifada (2000 - 2005).' Mas não dá na mesma? "é importante saber como começou --e quem começou-- a guerra de 1948. Uma pista: não foram os judeus". Nem os palestinos. Foi a ONU, ao criar em território palestino o território de Israel. Não dá pra saber quem está querendo mani

O Sr. João Pereira Coutinho não se comporta como um professor, e sim como um pelego. Seu texto é uma deslavada propaganga semita. Seu discurso, certamente comprometido, tenta desvalorizar um intelectual de primeira linha. Safatle é um filósofo sério e estudioso. Suas observações sobre a situação da Palestina são lúcidas, claras e incontestáveis. Os protegidos do Sr. João Pereira dominam a mídia no Brasil, mas felizmente ainda existem vozes dissonantes e críticas. Parabéns Safatle!

"Vergonha alheia" é o que eu sinto por você depois de ler a resposta do Vladimir Safatle

Se Safatle esteve realmente na Cisjordânia, ele deveria saber que "muro", apesar de ser um termo mais dramático, não é o correcto: a construção em cimento representa apenas uma parte da "barreira de segurança". HAHAHAH Não é um muro, é uma obra em concreto chamada barreira de segurança hahahah. Alguém já chamou isso de tucanês.

O sr. Coutinho continua incorrendo nos mesmos erros históricos em sua defesa do sionismo. Afaga o ego dos sionistas brasileiros e desinforma a população sob a influência da hásbara, a propaganda sionista. Mas não engana quem conhece a história de Israel contada pelos documentos oficiais do próprio sionismo e quem vive o dia a dia de um Estado etnoteocrático, governado por criminosos racistas, como Israel.

O presuposto do artigo, relembrou-me de Sarte. Logo após a revolução cubana ele viajou à ilha, na volta escreveu "Furacão Sobre Cuba". Lí o livro ha mais de vinte anos, mas lembro-me de uma passagem em que ele justificava o conforto dos diplomatas cubanos( viajando de primeira) em contraste à penúria do resto da população, dizendo que os cubanos sentiam orgulho em que seus representantes "ostentassem" a "riqueza" e a "pujança" do seu país.como sempre patético.

Safatle deve ser sirio-libanes. Pereira cristão novo. Ambos não são historiadores mas cada um está puxando a brasa para a sua sardinha. E jornalista quando se mete a escrever sobre história é para se ficar com um pé atrás. Exemplo maior é John Reed e seu apaixonado relato bolchevique da revolução russa. O inverso é William Schirer sobre a ascenção do nazismo. História com H maiúsculo prefiro escrito por historiadores de escol. De preferência ingleses.

Coutinho! Volta pra tua terra e cala a boca! POR FAVOR!Poupe o povo brasileiro das tuas idiotices.

Inacreditável! Já tinha lido algumas coisas insignificantes desse "colunista" da FOLHA. Mas desta vez ele excedeu. Perdeu a oportunidade de ficar calado e de não expor sua mediocridade.

Quanta bobagem !!!

Sem entrar na polêmica, na qual sou muito mais alinhado ao pensamento de Safatle, sugeriria ao Sr. Coutinho que, embora português, quando escrevesse para um periódico brasileiro respeitasse as regras ortográficas deste país. É fato, não facto, por exemplo. Seria uma prova de humildade e respeito a este país, no qual ele trabalha.

Coutinho, sem pretender aconselhá-lo a ler mais os jornais, mas o fato é que há um erro muito grande em dizer que Israel propõe um estado palestino autônomo respeitoso às fronteiras de 1967. Afinal, isso implicaria a divisão de Jerusalém, coisa que Israel não aceita de jeito nenhum.

Substituamos "os que abandonaram (sic) o território palestino em 1948" por "os que foram expulsos da Judéia no ano 70 da Era Cristã mas também seus descendentes" etc e temos uma boa idéia da incoerência das ideias do Sr. Coutinho. Sem mencionar que os primeiros "abandonaram" suas terras há 64 anos e os segundos foram expulsos há 1942 anos. É como disseram aqui, dá vergonha alheia ler um texto tão vendido como esse.

P.S.: A oposição do professor universitario da USP que estaria fora da realidade ao jornalista portugues bem informado é totalmente enganosa neste caso. Coutinho também se apresenta como Doutor em Ciencia Politica. Mas pelo visto, nao conseguiu posto universitario em Portugal ou em parte alguma, e o unico livro citado pela FSP no seu mini-cv é uma reunião de textos como este ai, fraquinho e bobo, para ... a FSP!! Nada a ver com algum esforço teorico digno de um Doutor em Ciencia Politica...

Os textos de Coutinho impressionam pela conjugaçao de ma argumentaçao e ma fé. Este entao é um primor. A cada evidencia comentada com ponderaçao por V. Safatle (privilégios acintosos de colonos israelenses, destruiçao de construçoes palestinas, foto de rua dividida de modo acintosamente desigual em territorio palestino), desconversas, respostas enviesadas e mal documentadas ou ofensas de Coutinho. Se a FSP precisa de mais colunistas conservadores, por que não privilegia alguém mais qualifica

O João é sio nista, isso está claro. Só assim pra dar uma de advogado do dia bo e defender que Israel está certinha e reconhece os palestinos. A situação é sim semelhante à África do Sul nos tempos do Apartheid e sóvai melhorar no dia que Israel reconhecer que a Cisjordânia deve ficarcom os palestinos, parar de ampliar suas colônia e fazer de tudo prainviabilizar o Estado Palestino.

Esse colunista é tão inocente-útil assim, ou tem alguém pagando?? Fico com a segunda opção.

O JOÃO ESTÁ CERTÍSSIMO!! A OPINIÃO DELE REFLETE, POR EXEMPLO, A QUESTÃO CO-LO-NI-ZA-DO-RA PORTUGUESA NO BRASIL E NA ÁFRICA. QUEM SE DANOU FORAM OS ÍN-DIOS E NE-GR0S. ELE APOIA IS-RA-EL POIS É P0RTUGUES; SABE BEM O QUE ISTO REPRESENTA.

Safatle é o típico acadêmico tupiniquim: esquerdopata,desinformado,mal formado...e o contribuinte ainda tem remunerar essa gente. Parabéns! A esupidez tem de ser espancada!

Agora, os puxavões da orelha do pobre filósofo vêm d'além mar, já que ele continua a expor sem pudor a cova rasa de conhecimento. Parece cururu: quanto mais chute leva, mais teima em procurar a luz. Só recebe mais chute. Até quando? Homens de um olho só jamais conseguem enxergar algo com profundidade. Para eles é tudo superficial, como uma visão 2D. Quanto aos cegos, cada dia fica mais difícil saber qual é o pior deles: o que não quer vê, o que não se enxerga, ou o que acha que vê.

Parabéns Coutinho, não sou "PHD" de absolutamente nada, mas concordo com sua coluna plenamente. Os Judeus estão certos, vc está certo; é que no Brasil existem pseudos pensadores travestidos de PHD que cuja arrogância não permite ver as "BESTEIRAS" que falam...é PHD tb fala muita besteira...abraços.

Você está em Portugal, talvez não esteja obviamente elucidado o porquê dessa manifestação anti-israel no Brasil.   A primeira é clara, na sua condição de português, fomos colonizados na época da inqui/sição.   A segunda da qual Sarfatle faz parte é a decendencia arabe, nesse assunto eles tem uma opinião ce/ga e corrompida.   A terceira, essa atual,  é a política populista do Lula a favor das tira/nos e esquerda do mundo.

A decisão de construir tua coluna a partir do cinismo e da ironia diz muito de tua desonestidade moral e ignorância intelectual. Projeção? O que diz de Safatle dirige-se a ti. A propósito: porque tua réplica não menciona os assentamentos judeus em território palestino? (fico curioso para ler a lógica tortuosa que os justifique).

o desrespeito à inteligência do leitor é perpetrado por Safatle, quando narra, pesaroso, que a locadora de automóveis o informou de que ele não poderia ir à Cisjordânia com o carro que alugou em Israel. se você alugar um carro no Brasil, não poderá ir à Argentina com ele. continua com a argumentação sobre o "povo inventado". um estudo básico de história mostra que nunca existiu povo ou nação palestina. é, portanto, mera impressão turística, e das piores, pois que tendenc

Reduzir o artigo de Safatle a mera impressão turística é desrespeitar a inteligência do leitor. Qual o motivo dessa reação tão virulenta, João? Antes de crer em jornais, não é melhor acreditar em quem foi ao local e viu por si? É o seu caso? P ex, dizer que judeus propõem as fronteiras de 67 é inverídico. Quando Obama fez tal sugestão ano passado, teve que se retratar. Ninguém é santo nessa história. Tentar passar a imagem de q os judeus estão só se defendendo, é simplificar demais

Esse é apenas um dos muitos exemplos de como os acadêmicos brasileiros são superficiais: em seus estudo e, principalmente, em seus escritos. Infelizmente, o cidadão obtém um Phd em algum assunto (específico, como são todos os doutoramentos), e se sente Phd em tudo. Eu já vi um doutor em história com tese referente a sambaquis (coisa, literalmente, pré-histórica) escrevendo sobre a guerra do Vietnam, repetindo inúmeras incorreções elementares sobre o conflito, erros que uma pesquisa eliminari

- Israel é uma aberração histórica, a sua religião um lamentável tribalismo de onde fugiram os grandes cérebros judeus (inútil uma lista, são tantos).- a sua origem é totalmente ditada por fatores externos; a culpa ocidental da II Guerra e fugitivos judeus da Europa, sem grande preocupação com a "propriedade" das terras nem seus ocupantes. Bastante colonialista, como fizemos na África, a inventar países no mapa. Israel devia ter sua capital em Berlim. por justiça pois então!PS-sou neto de ju

Antes de 1940 exitia Israel, quantos " refugiados " quantos foram para lá depois. Tá na hora de parar-mos com está visão de que só os judeus sofreram na segunda guerra mundial e que tem direito a tudo, muitos outros povos sofreram ( e alguns ainda sofrem ) basta ver um pouco de Historia Mundial.

No mundo real não existem santos e nem coitadinhos. Todos são culpados. Israel é uma democracia, o seu povo tem voz; mesmo que seja a de judeus ultra ortodoxos. Mas, todos têm voz. Infelizmente nos países árabes suas populações não tem voz ainda, sua gente ainda é massa de manobra e bucha de canhão para os seus governantes sedentos de poder. É sempre mais fácil culpar o mais forte em favor dos mais fracos. Isso simplifica as análises e facilita o pensamento. O homem é o

Afff... parei em "barreira de segurança". Eu que senti vergonha alheia depois dessa...