Ilustríssima > Vladimir Safatle: Chamar de "muro" um muro Voltar
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Safatle é um esquerdista infantil e desqualificado. Sua posturadiante do conflito israelo-palestino é de militância, e não decompreensão e análise; é a mesma de quem defende armas nuclears para oIrã, o regime ditatorial e desumano de Cuba, ou a invasão de reitoriasde universidades por rebanhos comunistas. Fossem outros tempos, eleestaria defendendo a opressão e o genocÃdio de Mao Zedong na China, ou a invasão de paÃses europeus pela URSS. Parabéns, João P. Coutinho! /p
Pode ser. Mas cada vez que um palestino dá um pega em uma palestina, um tijolo em Israel cai. Os israelenses são modernos, isto é, tem poucos filhos. Os palestinos são tradicionais, isto é, tem um monte de filhos. Com paciência, quem vai se dar bem? É simples assim. Convenhamos, colocar uma minoria não-árabe no meio de uma multidão de árabes não foi a coisa mais inteligente do mundo.
O que fazer, se não aplaudÃ-lo Sr. Vladimir? Parabéns pela matéria e pela réplica. O menino tem muito a aprender coitado.
Como pode alguem escrever por tanto tempo sobre um assunto que nao conhece? O Sr poderia estudar historia. A menos que conheças o assunto e tenhas algum desvio de carater... ai o problema é mais grave e incuravel
Caro,Safatle você foi perfeito,chamar o muro da vergonha na Cisjordânia de barreira de segurança é uma vergonha,um engôdo para mascarar a funesta realidade vivida pelos palestinos.Quanto a diferença entre judeus árabes e judeus eslavos,principalmente vindos da Rússia e Polônia,ela existe.Quanto aos judeus etÃopes que imigraram para Israel,eles são tratados com pessoas de quinta categoria.
O português relatou fatos importantes, ao menos para um leigo total e imparcial. Israel foi atacado em 1948. Arafat (que em sua juventude promoveu matanças de judeus - seu eu não estiver errado), inviabilizou negociações ao pleitear o encaminhamento de 4 milhões de palestinos ao território de Israel. O Hamas, que, salvo engano, integra o governo palestino, sequer reconhece o Estado de Israel. Aà eu me pergunto. Israel é realmente mau ou está se defendendo contra impulsos genocidas? /
Mais do que inviablizar o acordo, o Arafat destruiu a possibilidade de paz entre israelenses e palestinos por, pelo menos, uma geração.
O Sr. Safatle fala estes absurdos nazi-fascistas em relacao ao muro, porque não eh a famÃlia dele que ficaria a mercê de ataques terroristas desses fanáticos. O Safatle demonstra uma crueldade impar em suas afirmações.
Qualquer pessoa com o mÃnimo de inteligência percebe que Safatle fala com muito mais propriedade sobre o assunto que o tal jornalista. O que mais me impressionou foi a quantidade de comentários em acordo com a polÃtica de Israel. Declarações superficiais, muitas delas incoerentes, e algumas preconceituosas. Estou assustado com o volume dessa massa conservadora, e torço para que ela se concentre e permaneça apenas aqui nesses redutos digitais.
Para começar bem, use "em princÃpio" e nao "a princÃpio".
1. Os sionistas costumam cantar loas à s "conquistas" de Israel sem lembrar do preço imposto ao povo palestino para que essas "conquistas" fossem possÃveis.2. Os árabes sempre conviveram muito bem com os judeus até o sionismo roubar a Palestina, num processo fraudado (fraude documentada) na ONU.3. Sr. Coutinho, se Israel respeita as fronteiras de 1967 desde 1967, por que, em 1967, invadiu e tomou terras palestinas?4. O plano do muro existe desde 1967. "Terrorismo" foi desculpa para o confisco
Os judeus foram expulsos da Siria em 1870, o territorio atual de Israel pertencia ao Imperio Britanico quando Israel foi reconhecido como Estado, os Arabes que ali morava puderam ficar e os que ficaram sao cidadaos de um Estado Democratico. NINGUEM foi expulso. O Egito e a Jordania estimularam a saida de árabes da regiao com a promessa de retomarem as terras, perderam as guerras que iniciaram e perderam dezenas de chances de fazer qualquer acordo. Estude historia, isso evita que repitas toli
Sr. Vladimir Safatle, seu artigo é brilhante. Precisamos chamar as coisas como elas realmente são. Muro é muro. Anexação é anexação. Aquele senhor que publicou aquele L I X O, nem merecia sua manifestação. abraços
Vladimir ótima resposta!!! Agora só falta o moderador da Folha publicar os comentários a seu favor... Os comentários 'privilegiados', ou seja, os três que aparecem logo abaixo do texto do colunista, parecem estar lá para dar respaldo à visão do jornal. Quanto mais reacionário o artigo, mais comentários elogiosos, quanto mais correto, mais comentários babacas. O que está acontecendo? Que espécie de liberdade de expressão é essa?
O 1º texto do Safatle é uma porcaria. Há dez anos ele escreve as mesmas coisas. E porque sua visão é ideológica, ele não consegue inserir esta questão no contexto geral do Oriente Médio, que está mudando muito rapidamente. O texto do Coutinho tem os mesmos defeitos, mas pelo menos é muito mais bem escrito. Ele escreve com estilo. A réplica do Safatle é lamentável. Nada acrescenta e é deselegante. O melhor a fazer é acompanhar o blog do Gustavo Chacra no concorrente.
Mimimi entre colunistas... e aqui mais mimimi sobre mimimi alheio... aff, tá difÃcil!
O que Coutinho escreve sobre o Oriente Médio é irrelevante. Ele começou dizendo que viajou a Israel a convite do governo e, ademais, ganhou este espaço por indicação de um fanático jornalista sionista brasileiro. Suas opiniões são preconcebidas e ele é pago pelo lobby para expô-las. Quanto a Safatle, ele erra ao defender que o Estado de Israel não se discute. Pois este paÃs artificial criado pela força bruta e do dinheiro me parece ser a maior fonte de antissemitismo no mundo de hoje.&
Lendo esta resposta limpida a um ataque turvo, me pergunto: se a Folha, por razoes de estratégia ideologica, julga precisar de um colunista lisboeta de sensibilidade conservadora e estilo provocador, por que nao escolhe alguem mais qualificado de lah? Nao ha direita inteligente por lah? Precisa se contentar com este J. Pereira Coutinho, de quem ainda por cima organiza livro com textos irrelevantes? Ele é parente de algum dono do jornal ou trata-se de solidariedade pan-lusofona?
Vladimir, sua matéria anterior abordando sobre a marginalização Palestina foi excelente. Mostrou claramente como vive esse povo que teve suas terras tomadas por um decreto arbitrário e pelo poder da força. Continue seu ótimo trabalho e não se intimide por crÃticas de pessoas que não querem ver a realidade.
outch! toma essa! Juro q eu ouvi: "Seu moleque, tira essa farda preta q vc nao merece!"
Falou tudo!!!
Excelente texto! Minha roomate palestina, cujos familiares se encontram no Libano, confirma cada palavra.
É? E pergunte se ela tem algum familiar em Israel e se sim se ele quer ir embora.
O primeiro artigo do Safatle é uma porcaria. Há dez anos ele escreve sobre o assunto, mas sempre o mesmo artigo. Ele é incapaz de analisar este conflito dentro da geopolÃtica do Oriente Médio porque o vê de forma ideológica, que não comporta o dinamismo das alianças da região.
Osvaldo, você poderia ler os jornais, mas por exemplo: O Catar e a Arabia Saudita, para afastar o Hamas do Irã, passaram a apoiar este grupo; este grupo, em contra-prestação está menos violento do que o habitual; além de apoiar o Hamas, A Arabia Saudita também está apoiando os rebeldes sÃrios. E os rebeldes sÃrios também estão recebendo apoio do Mossad e da Turquia. Então, por exemplo, o Hamas é aliado da Arábia Saudita que é aliada do Mossad, que é aliada da Turquia... e por aà vai.
E você poderia nos esclarecer qual é "o dinamismo das alianças da região"? Muitos leitores devem estar ansiosos para saber. Eu mesmo estou...
Natália, existem jornalistas que escrevem sobre o assunto com muito mais seriedade e conhecimento. Gustavo Chacra, do estado, é um exemplo. O conhecimento dele sobe o assunto é infinitamente maior do que o do Safatle. Sobre os problemas entre Israel e Palestinos, se vc acha que eles são os mesmos há 60 anos é porque lhe falta estudo. Os contornos dos problemas atuais foram estabelecidos em 2000, quando o Arafat (como o Safatle admite) fez uma enorme bobagem em Camp David.
O que Jacinto...alguém fala sobre o assunto de forma que não seja ideológica??? Vc jura??? Aposto que vc se imagina um interlocutor neutro sobre o tema...kkkkk Aliás, se vc acha que ele escreve o mesmo artigo faz 10 anos é pq os problemas entre Israel e Palestina continuam sendo os mesmo...não à 10 mas à 60 anos!!
O Jornalista Vladimir Safatle está coberto de razão, tem uma visão de mundo excelente, sabe onde estão os problemas palestinos como ninguem. Mas ha gente que não gosta de saber a realidade então ataca ou ironiza.
3º e último Sr. Safatle, o que o Sr. retrata como "apartheid"? O que acontece com os cristãos coptas no Egito? Com os judeus atualmente no Irã (sim, existem judeus por lá ainda)? Ou como os chicanos nos EUA? O que de fato é difÃcil de enxergar as diferenças entre as diferentes culturas e a dificuldade de interação gerada por essas diferenças. Mas irei lhe contar um segredo e não espalhe viu, os judeus são proibidos de entrar em grande maioria dos paÃses árabes, incluindo Arabia Saudita.
O tempo todo o Safatle chama Coutinho de jornalista; ô, Safatle, não seja tão irônico... Mas é como diria o Zé Simão: "Barreira de segurança? Êpa, tucanaram o muro!" Mais engraçado ainda é um outro, em estratégia diversionista, colocar o dedo na cara do Safatle para impingir-lhe uma tal ética jornalÃstica, de não falar assim do companheiro... parece aquele corporativismo que, do outro lado, é a coisa mais danosa do mundo..
2º - Hoje Israel é uma ilha de tecnologia inclusive em tratamentos médicos que cá estão, o fluxo migratório para Israel inclusive de muçulmanos é tão grande que foram criadas leis de imigração, ruim não deve ser não é mesmo? E em questão de muro, o Sr. também deve viver cercado por um, inclusive deve ter câmeras, cerca elétrica, guarita, para lhe proteger de quem? Do seu próprio povo brasileiro? Julgar é fácil, difÃcil é sentir na pele os desgostos de cada lado do muro, quem é o certo ou err
Nossa... vc lê tão bem aquilo q critica quanto o tal do Coutinho. Safatle ñ questionou a formação do Estado israelense, inclusive a colocou como uma necessidade histórica no momento em que foi criado. Tampouco defende o fim de Israel. Também ñ questiona a qualidade de vida (não dos palestinos, claro) ou o desenvolvimento cientÃfico israelense. Diz, inclusive, q estas coisas não devem obscurecer a capacidade de pensar a situação dos palestinos. Tente comentar sobre o que ele de fato escreveu.
Isso não justifica a situação na qual se encontram os palestinos nos territórios ocupados hoje.
O tempo todo o Safatle chama Coutinho de jornalista; Ô, Safatle, não seja tão irônico...
1º - Sr. Safatle, vangloriar-se de experiência é complicado, pois só demonstra um pré-conceito cristalizado ao longo do tempo deixando pouco espaço para o novo. Pois bem, retomando a polêmica então, antes de 48 sequer existia um paÃs dentro do lote chamado Israel, desde o exÃlio romano sempre existiram colônias judias ao longo do que "era" Israel, inclusive em Gaza e pelo denominador moderno Cisjordânia. Jerusalém até estar sob controle israelense estava mergulhado em pobreza sem precedentes
Ué, pq então não devolver todas a terras do Brasil aos seus (segundo vc) verdadeiros donos, os Ãndios?? Afinal, é a mesma situação! Os Ãndios continuam vivendo aqui (mesmo que em número menor que na época do descobrimento)...se 2000 anos valem, 500 então nem se fala.
safatle,acompanho seus artigos e sei que tu és um cidadão ponderado,já pereira[judeu portugues]leva consigo ideias da direita mais radical[tea party],acho que voce não deve levar esta gente a serio como bem paul krugman considera em seus comentarios.a direita aceita ditadura ,aceita muros etc desde que protejam o capitalismo selvagem.
Pois é, Vladimir. Você que tanto criticou a "desqualificação", fez emprego do método para espinafrar, não só a opinião, mas a pessoa de um colega de jornal, em público. Sem entrar no mérito da questão, eu lamento, profundamente, que você tenha invocado até a nacionalidade do Coutinho para fazer prevalecer a sua opinião;o quê demonstra uma sanha das mais medonhas, naquilo que te confronta com o tamanho da própria vaidade:essa constante acadêmica que atrapalha e empobrece, qualquer debate. /p
Desculpe, Lucia, mas o espinaframento foi é pouco, com alguém que ou é muito burro ou muito mal-intensionado. Acho que podemos passar sem esse moralismo hipócrita, não?
Wladimir Safatle foi condescendente em responder a um indivÃduo que se diz jornalista, e, no entanto, produz um texto parcial como o que lemos, claramente a serviço de determinados interesses ou ideologia. Produzir sob encomenda e, naturalmente, subverter os fatos, escondendo a realidade que eles revelam, e de forma primária como fez o tal de Coutinho, não é ser jornalista, é ser menino de recados, ou, talvez, como parece o caso, velho de recados.
O Coutinho só pode ser sionista ou senão é evangélico alienado que reproduz tudo o que os evangélicos americanos falam, principalmente se pertencer a igreja Batista. PS!!! quem faz esse comentário é um evangélico, mas me recuso não raciocinas sobre as coisas do mundo.
O fundamentalismo religioso dos dois lados impossibilita o avanço nas negociações entre israelenses e palestinos. Para o fundamentalista, a única opção desejável é o aniquilamento daquele que considera como adversário. O mundo anda cada vez mais maniqueÃsta. Se você critica a ditadura cubana, é visto como apoiador das barbaridades cometidas pelos americanos na gestão Bush. Se critica a corrupção no governo federal, é tucano. Se critica a ação do Estado no Pinheirinho, então é petista.&
São coutinhos como este que espalham muros pelo mundo em nome da segurança.
Talvez você não tenha lido o texto, Safatle diz que Israel tem todo o direito de construir o muro no seu território, e não em áreas que afirma internacionalmente respeitar como território ocupado.
É mesmo Valter? Em volta da sua casa não tem nenhum muro não? Não seja hipocrita também, você se protege dos outros também e além do mais de brasileiros assim como eu e o Sr. Safatle!
Simples, objetivo e transparente como água. Melhor seria o sr. Coutinho assumir que deseja o fim dos Palestinos e o direito a um território e pronto. Querer justificar o injustificável vai fazê-lo perder leitores ou então vai virar um histrião como o sr. Mainardi, aquele do parafuso a menos.
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