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Claudio Azevedo
Baixou tremendo TPM masculino nos comentários - o Goes é sensível a críticas, eu já tive troco -. Afinal, colunista deve dar opinião e isso ele fez, não? E traçou interessante paralelo com obras-primas antigas. Quando vi o filme também senti quase decepção, mas reconsiderei, pois tem a audácia de, na era informática e efeitos, ser filme como os da Clara Bow [aquelas obras-primas trataram o tema com linguagem de seu tempo]. E uma celebração da alegria que o cinema é.
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Fárlley
Góes, gosto muito da sua coluna, mas nesse texto você foi mesmo muito superficial. De positivo ficam as citações a Crepúsculo dos Deuses e Cantando na Chuva; filmes que, por serem antigos, muita gente não viu. Vale a pena ver.
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Francisco d´Anconia
Bah, mas que baita linguiça! Tudo que vc queria dizer era que não achou o filme grande coisa. Ok, mas a pergunta que fica é: e daí? Arte é "bem de experiência": vc consome e gosta, e o cara do seu lado consome e não gosta. E outra: essa história de tentar advinhar o que o roteirista tinha em mente quando fez X ou Y no filme é uma baita bobagem.
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