O conflito israelense-palestino é na verdade para ver quem fica do lado menos seco da Palestina, com larga vantagem de Israel, que conta com o apoio da máquina militar norte-americana. O que nos dá uma ideia de como e por que serão os conflitos no futuro no resto do mundo.

Que cada um chore pelos seus mortos!Sec XXI senhores!é surreal a situação que se encontra aquele pedaço de mundo!Não há mais espaço para essas politicas e afins, regadas com o dinheiro de seus "pares" e aliados(no caso de Israel) e politicas extremistas e terrorismo(no caso da Palestina!)Não esqueçam, senhores,que "a nação"que "são um povo", tudo isso foi COMPRADO!Israel é tão medonho quanto a Palestina!A diferença é que o dinheiro manipula e maqueia melhor que o sangue,nao é mesmo!?

Demonstrando tamanha ignorância, é capaz desse Vladimir ainda virar ministro de Rel. exteriores da Dilma!

Safatle, com sua arrogância e falta de conhecimento, adota sempre um discurso socialista em seus textos. Consegue assim, sempre, levar um tapa na cara com luva-de-pelica! Parabén s ao Coutinho pelos textos e que Vladimir aprenda de uma vez por todas que o estudo é o melhor caminho para a sabedoria.

Sr. Coutinho, A hipocrisia da vossa defesa é condenável. V.Sa. critica o conceito de refugiados da ONU para os palestinos por considerar os herdeiros do povo de 1948 como tal. Contraditório! Se assim é, como justificar que um povo (?) queira retornar à sua terra (??) dois mil anos depois de terem saídos? Essa é a base da defesa do Estado de Israel. Pelo visto, o V.Sa. é quem pratica um comportamento desonesto. Tenha uma boa tarde!

Interessante o texto. Não pelo que ele tem de verdadeiro, mas pelo que traduz de ignorância e parcialidade. Li o texto do Vladmir e também não o considerei equilibrado.Mas este do português que se vê vítima de racismo é duca!!A visão ideológica-sionista do articulista depõe contra a Folha, que - segundo seu inesquecível slogan - só tem o rabo preso com o leitor.Sugestão ao Coutinho, para que seus próx textos sejam críveis: leia Shlomo Sand e seu "A invenção do Povo Judeu"... Faria bem a todos!

Brigando pelo mesmo pedaço de terra, judeus e palestinos.Vencerá o mais forte -Israel, por enquanto. Os árabes, subdesenvolvidos, atrasados, vivendo na idade média, não conseguem enfrentar um paiseco do tamanho do Sergipe. País pequeno, mas grande nação. Os palestinos são só isto:os palestinos. Se restarem dois, brigarão entre si. É preciso mais do que por bomba na cintura, segurar fuzis e gritar por Alá para ter sucesso. É preciso trabalhar e produzir.

Coutinho disse que os israelenses sempre propuseram respeito às fronteiras de 1967. Safatle lembrou que Netanyahu, perante o Congresso dos EUA, disse há poucos dias que nunca aceitaria a criação de um Estado palestino nas fronteira de 67, o que é fato público e notório. Coutinho, portanto, ignorava este fato ou falseou a verdade. No presente artigo perdeu uma boa oportunidade para, diante dos seus leitores, reconhecer o erro e resguardar a própria credibilidade. A vaidade falou mais alto. /

O único erro que Safatle cometeu foi em relação à locadora, o resto é verdade. Coutinho não tem o direito de desqualificar quem discorda dele.

As novas ferramentas midiáticas permitem-nos entender os fatos na sua totalidade sem manipulações. Portanto não adianta qualquer um pretender ser o "formador de opinião". Lí com atenção os dois textos. Safatle, lucidamente, descreveu os fatos tal como o conhecemos no dia a dia daquela região. Se posicicionou criticamente como cabe a um jornalista sério. Esse João, como alguns "jornalistas" de antanho, vive de brependas de origem desconhecida. Seria ele o João do "JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO"?

o coutinho bom jogava pelo centro e tinha a companhia de pelé,este extremadamente joga pela pela direita,é o mais digno representante luso-brasileiro do tea party americano

Totalmente indignado com o baixo nível intelectual dos contra-argumentos apresentados por este pseudo-pensador. Seus argumentos, como bem se percebe, estão embebidos em sua "representação de mundo" incutida pela doutrina mais tacanha do Século XIX. Como leitor deste jornal, podemos apenas lamentar a ausência de argumentos empíricos e racionais. LAMENTÁVEL!!!!!

No Brasil não se faz filosofia ou reflexão séria. No Brasil, infelizmente, diferente dos pensadores europeus, faz-se um jogo de certezas onde os argumentos são tidos como feridas pessoais em prol de partidos políticos.

Senhor Coutinho, Na minha muito humilde opinião (fiquei temeroso quanto a suas acusações citando Sócrates), seu texto é uma defesa apaixonada dos pontos de vista expressos pela política externa israelense. Parece querer que acreditemos que Israel agiu sempre em favor dos palestinos ( e de seu Estado) e que esses não conseguem ver a luz. A verdade anda longe do seu texto!

continuando... O sr. Coutinho citou apropriadamente o caso dos refugiados, volto(amos) a perguntar, porque os vizinhos árabes de Israel não aceitam estes refugiados em suas sociedades? O imperativo humanitário vale menos que o orgulho? Não seriam os palestinos irmãos árabes? Não para os palestinos é sempre mais fácil culpar os outros!

Brilhante artigo, esclarecedor. Parabéns.

O conflito árabe-israelense é extremamanete complexo. Os judeus invocam o direito de ter uma pátria na terra de seus ancestrais, e os árabes (palestinos) afirmam que o moderno Estado de Israel é uma invenção dos europeus (britânicos?) para se redimir da culpa pelo genocídio. Difícil, mas os palestinos deveriam entender a situação atual "de fato" a partir para frente. Busquem o seu Estado com o que têm, ou já foi oferecido, afinal quando no passado existiu um Estado palestino?

Parabens Coutinho Sua lucidez histórica sem medo de elucidar o real neste conflito Árabe-Israelense em contraste com a militância raivosa e fanática desse jornalista esquerdista Safatle, que como todo militante esquerdista, apoia qualquer ditadura, seja de origem religiosa ou ideológica, como (Irã, Venezuela, Cuba, etc. conquanto que seja inimiga dos EUA e de Israel, 2 países livres e democráticos, onde o povo exerce sua soberania, ao contrário dos países adorados por essa militância

Nada mais retrógado do que querer ofender e subjugar a pessoaou argumento taxando-o de "direitista". A lucidez em qualquer caso que não sirva (via de regra) aos propósitosdos que se acham "progressistas" e de esquerda é rebaixada a condição depensamento que no jargão desses militantes é chamada de "reacionária".

A única diferença que eu vejo entre os dois é que o Safatle considera o ser humano que esta ano conflito enquanto vc só vem com baboseira teórica que sempre estará pendendo para um lado, no caso de Coutinho o lado de Israel. há um muro, há uma população que foi retirada de suas terras, há terras que Israel tomou, o que é um crime que, depois da Segunda Guerra, não tinha acontecido.

Bom, Coutinho: Resumindo, vc falou e falou sobre a dicotomia entre Muro e "Barreira de Segurança", denegriu o interlocutor, mas argumento rebatendo o q ele falou q é bom.... não teve. No fim, Salafate estava certo entao? Cade argumentos contra o real apartheid? E o programa do Likud? PS: do dicionário Michaelis: Muro = "3. Defesa, proteção". Que tal debatermos os fatos importantes e não semântica besta?

O aprofundamento desse debate evidencia o juízo cego de Coutinho pelo sionismo absoluto. É simples verificar isso na passagem em que cobra da Jordânia, na época da administração dos territórios palestinos, não ter recebido os refugiados. Claro, para um bárbaro como Coutinho, é mais fácil outro Estado resolver o problema de Israel do que encarar a grave ocupação israelense e resolver o conflito com um Estado territorial justo ao povo palestino, e não esse território estuprado pelos assentamen

Sócrates ficaria decepcionado se soubesse que, hoje em dia, a nobre arte o debate, que ele tanto enobreceu e lutou para que se chegasse a níveis intectuais e argumentais altíssimos, hoje, em pleno Século XXI, se transformou em um "Fla-Flu" sem vergonha, onde ninguém consegue argumentar algo sem ofender pessoalmente o contra-argumentador e, pior, com torcida organizada e pasteurizada para ambos os lados. Começa a se justificar por aí os hoje alarmantes níveis de intolerância e preconceito. /

Esse João pereira Coutinho é Gabriel Chalita d´além-mar, vive um mundo de fantasias e parece que as leva muito a sério. João, um, muro é um muro e não interessa quanto dele é concreto quanto é cerca, separa famílias e faz muito miserável a vida de civis. Nem todo Palestino é terrorista, sabia? Isso é punição coletiva. Não há pretexto de segurança que a justifique, se não, aplicando a mesma lógica muraríamos nossas favelas para a acabar com o tráfico de drogas e as balas perdidas, não?

Impressionante o baixo nível desse "professor" J. P. Coutinho. "Grosseria"? alunos "pós-púberes"? Quem está a usar adjetivações e preconceitos? E a Folha ainda dá espaço para uma figura dessas! Sugiro ao Safatle não responder essa baixaria, pois insistiria num erro. Safatle errou ao alimentar um debate, que deveria intelectual, saudável e de alto nível, quando deu atenção a mediocridade do primeiro texto provocativo de J. P. Coutinho. Bem nazista esse Coutinho!   &nbs

Perfeito. Parabéns. Foi-se o tempo em que era fácil militar por causas com meias-verdades (ou nenhuma!). A informação está aí para todos os que queiram procurá-la.

Congratulações, senhor Coutinho. Já lera o texto inicial e agora confirmo que sua análise e visão dos fatos é bastante consentânea com a realidade histórica. Porém, ao discutir com este tal Safatle, o seu trabalho assemelha-se ao do oftalmologista disposto a operar um paciente míope que não desejasse a própria cura...

Coutinho e Safatle se merecem. Cada um distorce de acordo com sua conveniência. Quem perde é o leitor...

Há um conto que diz; Um certo gajo, tinha uma tara por uma rapariga,sempre investia, sempre para ter para t,i que seja por uma noite essa rapariga, perseguia com afinco sua vontade,, até envergonhava a rapariga frente aos outros colegas no grupo escolar. Certa vez a rapariga já não suportando suas investidas, resolveu dar uma chance, e disse ao gajo se eu fazer amor contigo tu não contas a ninguem? O gajo disse,conto a todos!que gosto tenho, se não dizer a todos que fiz amor contigo. Continu

Não entendo porque J Coutinho ainda escreve para a Folha. Por quê não discute questões político-econômicas de Portugal, país que ainda espera D. Sebastião. Suas análises da questão arábe são etnocênricas e invertidas. Invertidas porque seu povo sempre perseguiu judeus. Por que agora a defesa irrefletida de segmentos judaicos que expropriam palestinos? Parte de Israel impregnou-se de práticas desumanas e isso não é defensável. João, o que está a acontecerr em Portugal mesmo???

Discordo totalmente da opinião deste Cientista Político, SAFATLE É UM FILÓSOFO muito experiente, inteligente e procura manter uma postura séria sobre seus comentários, ele sabe do que está falando com propriedade de quem entende da realidade PALESTINA X ISRAEL. Acho que este cientista político está com dor de cotovelo, pelo brilhantismo e superioridade de SAFATLE.

Esse Safatle só consegue ter alguma notoriedade quando é desancado por outros jornalistas. Nem os p-tistas o lêem (bem, talvez isso nao seja um demérito..eh eh). Recentemente foi desafiado ao debate pelo tal R. Azevedo e botou o rabinho entre as pernas, pois, de cara, teria que explicar como defende a invasao de terras se o pai dele tem uma fazenda (cuja propriedade ainda é objeto de dsicussao na justiça!!) donde expulsou os inva-sores!! Debater com ele é mais fácil que bater em bêb-ado. /p

Coutinho, quer ser o Glenn Back lusitano. E, quem sabe, por sua fidelidade aos "valores" conservadores, receber um convite do "Tea Party" para fazer uma palestra as moças e rapazes da "América Profunda", ressaltando os valores do conservadorismo.

A maioria dos comentaristas defende Safatle e os árabes porque Israel é apoiado pelos EUA, "bodes expiatórios" de todos os ditadores e esquerdistas do mundo. Nem os paises árabes aceitam os palestinos em seus países, só em campos de refugiados. Para Israel, com 5 milhões de habitantes e do tamanho de Alagoas, seria suicídio (o que NUNCA farão) receber 4 milhões deles. Quando fugiram da Guerra dos 6 Dias, de 1957, entre Israel e 7 países árabes, estes refugiados eram apenas 1 milhão.

Esse português é tão imoral quanto o tal do Israel. Dá nojo.

Nao acredito que você tenha se dado ao trabalho de escrever estetexto "por respeito aos leitores", se assim fosse, voce teria no mínimo revisado a sua definiçaode "muro" - "barreira de segurança", seja lá o que vocepretendia dizer com isso. Há sim uma divisão de territórios, segregandoos palestinos, e ela alterna arame farpado, cerca elétrica e muros. Recomendo umlivro muito bom a você e aos leitores que se interessam pelo assunto:"Extreme Rambling" de Mark Thomas.

O Vladimir perdeu as estribeiras na réplica, não deveria responder aos péssimos textos desse articulista fraquíssimo. Em Portugal há intelectuais tão inteligentes, por que foram trazer um menino tão desqualificado?A resposta me parece ser: Fo.lha, o jornal fazedor de média, gosta de pegar um "de esquerda" e outro "de direita", e fazer o tal "debate", naquele nível que a gente bem conhece! Já foi melhor este jornal...

Safatle é só um militante político.Não tem compromisso algum com fatos ou verdades,ele tem compromisso com uma causa-nefasta que se diga-e um partido.

Só na cabeça de gente muito miúdaSafatle pode ser considerado um intelectual sério.Aliás,ele só é intelectual no sentido gramsciano,ou seja,ele faz propaganda pro partido,pro moderno príncipe,porque compromisso com a realidade,com os fatos,ele não tem... e talento,ahhhh o talento,isso é que não tem mesmo.

Nem é preciso recorrer a tradição socrática para saber que o senhor Coutinho não é um ignorante. É sim, um tremendo "cara de pau".

"...não me impressionam a mim."

Lamento que a FSP tenha embargado duas pequenas notas, que seguem rigorosamente a linha imposta a esta seção. Ambas contrárias aos argumentos do professor JP Coutinho.

É direito do professor JP Coutinho filiar-se à linha de "raciocínio" sionista, de que o crime ou delito anteriores se tornam imediatamente prescritos pelos subsequentes, e fuja à discussão sobre a criação de Israel. Tanto quanto é um grosseiro subterfúgio fingir-se horrorizado com a ideia de que voltem para SUA casa 4 milhões de árabes refugiados "filhos dos filhos, dos filhos, dos filhos" etc. Inverta a questão e se pergunte quantos filhos dos filhos, dos filhos de israelenses ele conheceu.

Fico com a impressão de que os comentaristas da Folha precisam ler um pouco mais. Na realidade temos duas visões de mundo. Só que os problemas referentes àquela parcela do mundo são antigos desde o fim do neo-colonialismo e o movimento Sionista. Peço encarecidamente aos leitores da Folha para se informarem antes de "agitarem" no mundo virtual. Assim terão a minima base para compreender qualquer tipo de discussão e não se entregarem de corpo e alma a algo que não entendem...  

Hasbará em polvorosa, arregaçando as mangas.

Ora, não seja hipócrita! O fato de não aceitar acordos não significa necessariamente má vontade dos palestinos. Não poderíamos ver os acordos como propostas prejudiciais aos interesses dos palestinos? Ou somos nós ocidentais ou os judeus quem devem definir o que deve ou não ser visto como prejudicial pelos palestinos? O senhor podia ao menos a dignidade de assumir que sua posição é uma posição política e conservadora. Muito melhor isto do que querer revesti-la com ares de verdade cien

Parabéns Dr. Coutinho. Numa outra oportunidade lembre ao V. Safatle sobre a forma como o seu pai tratou os invasores da sua fazenda, em Góias. Colocou o muro da polícia. Não vamos fazer julgamentos sobre o pai ou os invasores. O pai adotou medidas legais, assim com Israel adota medidas legais. Afinal, foi uma guerra e Israel venceu.

João Sua crítica a Safatle se explica menos pelo suposto demérito dele e mais por seu conservadorismo frente a posição do professor da USP.Ora separar dois povos seja por cerca ou muro é SIM uma forma de apartheid. Claro, nesse caso o senhor, de modo conservador, prefere ver o risco que os palestinos oferecem aos judeus. Outra coisa: porque os refugiado herdeiros, na casa dos 4 milhões não podem voltar às terras de seus ascendentes e ao mesmo tempo os judeus puderam um dia retornar da

Lamento, Sr. Coutinho, mas o argumento de que "a existência de um Estado autônomo e respeitoso das fronteiras de 1967 tem sido sucessivamente proposto pelas lideranças israelenses desde 1967" é insustentável. A proposta de troca de terras negociada por Clinton em Camp David era na base de 7:1.

o sioonnismo retornou à Palestina os netos dos netos dos netos dos netos dos netos dos netos dos netos...da diásspora juddaica, por que os líderes palestinos tem que abrir mão que retornem os bisnetos e netos dos expulsos em 1948 e 1967????isso não é injusto???e quem o Bibi coloca na Cisjordânia hoje???judeeus russos empoobrecidos da mesma diáspora..ora, faça-me o favor, estou com os palestinos que querem um país e paz!!!