Painel do Leitor > Para leitor, há conflito entre segurança pública e direito de greve na Bahia Voltar

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  1. Kissy Folder

    Morando fora do Brasil há cinco anos e acompanhando apenas por alto essa história, me convenço ainda mais que não tem como voltar para esse país. Não consigo entender como policiais podem entrar em greve e deixar a população entregue a criminosos. Em uma semana foram cometidos mais homicídios do que no ano inteiro na cidade onde moro. Para mim é como médicos e enfermeiras entrarem em greve, deixando pacientes morrendo no hospital.

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    1. Kissy Folder

      Estou expressando meu ponto de vista, não "dando palpite". Posso não estar contribuindo para melhorar o país (desisti), mas talvez o ponto de vista de alguém com uma experiência diferente pudesse abrir novos caminhos para discussão. Mas o senhor prefere responder com grosseria e ressentimento. Voltando ao assunto da reportagem, se o senhor acha normal pessoas morrerem por causa de uma greve, será que está ajudando a melhorar o país?

    2. ancatri

      Não mora no Brasil, não acompanha o assunto e ainda quer dar palpite?? Só posta comentarios para reclamar ou maldizer onde nem mora mais... Vá cuidar da sua vida, ja que nao contribui para melhorar o país...

  2. regfoz

    A melhor maneira da classe reinvidicar melhorias, é pedido de demissão coletiva. Dessa maneira, não estariam contrariando a lei. O Estado necessita entre concurso publico e treinamento, pelo menos 6 meses, isso em regime emergencial.

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  3. Alex M

    O policial militar é um funcionário público, e como tal tem o direito de entrar em greve. Um PM porta uma arma e um distintivo para usa-los em nome do estado. Ao se declarar em greve, o policial deve entregar sua(s) arma(s) e seu distintivo, assim como um metalúrgico em greve deixa suas ferramentas na fábrica. Um policial que se declara em greve e permanece armado está cometendo um delito, ficando sujeitos às penalidades previstas na lei para porte ilegal de arma.

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    1. Luisa

      Militar não é um 'funcionário público' é militar. Segue carreira nos termos de seu Estatuto próprio tendo como base a hierarquia e a disciplina. O militar nunca é um cidadão civil qualquer, mesmo 'de folga' tem o dever de agir, protegendo a população, andando armado, inclusive. E não tem direito a greve. Ponto. Não há qualquer discussão. Quando o militar cruza os braços, comete os crimes previstos no Código Penal Militar (especial para somente para eles) e nos termos deste deve ser punido.

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