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  1. Adrianne Silveira

    Nada como uma crise financeira para derrubar governos e economias que vão se tornando incômodas pelas posições políticas. O que vemos com certeza, é o corsarismo nos "mercados". Mercados de quê mesmo? Os ricos sempre mandaram no mundo e vão continuar mandando, parecendo um conto maniqueísta. O rico sempre do lado mau. E se divertindo com isso. Delírio? Duvido. A crise européia pode se espalhar e assim o mundo ficar ainda mais na mãos deles, mostrando que cobiça não tem limites e nem moral./p

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  2. MPereira

    "possibilidade de a União Europeia criar uma agência de avaliação de risco própria, sob supervisão das autoridades, em vez de contar apenas com agências privadas" Uma pergunta: UM BANCO CENTRAL SERIA O QUE ENTÃO? O Federal Reserve, nos EUA, avalia alguma outra coisa que não risco?? Ele não tem capacidade regulatória nenhuma então?? Nunca teve? As atas de reunião do FOMC nos EUA e do COPOM aqui no Brasil não tem nenhuma referência a risco sistêmico?

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  3. Henning

    Como o Sr. citou não é justo e honesto colocarmos o juiz do nosso time. O juiz do outro time tambem deveria ser neutro e não dos paises que tomam emprestado. No final das contas os paises oferecem seus papeis com o juros que querem pagar, agora o mercado é que vai decidir se esses papeis vão ficar encalhados ou não. Podem querer fazer oque quiser mas o mercado que faz a a economia e ele se auto-regula. O investidor não quer ficar com seu dinheiro parado e o tomador não quer fica

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  4. Júlio Dalcin

    Isso reforça a tese de que o planeta precisa de uma administração única, democrática e parlamentarista, com um banco central forte que regule o mercado, e que essa administração seja voltada para todos, talvez assim tenhamos um mundo melhor.

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    1. Adrianne Silveira

      Acho a idéia um tanto quanto perigosa.

  5. Daniel Schafer

    A suposicao de que mercados sem reulamentacaoes soh traz benificios e inovacaoes se prova mais uma verdaeira; para os bancos e especuladores. Eh incrivel ver defensores do neoliberalismo tentando impor limetes aos gastos do governo com programas sociais e estimulos. A verdade nua e crua eh que eles criaram boa parte desse deficit (a Espanha por exemplo pussuia um excedente fiscal antes de 2007) e deveriam ser taxados para futuros resgates.

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  6. Alexandre Pseudonimo

    Com todo o respeito aos leitores com opinioes contrarias 'a minha, mas a crise que o mundo atravessou foi causada por pessoas comprando imoveis com financiamentos de alto risco, apoiadas pelo governo (teve inicio com uma lei aprovada nos anos 90). Culpar neo-liberais e isentar o governo e' ignorar a historia e os dados, mas e' a medida mais popular e conveniente.

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    1. Alexandre Pseudonimo

      Jomar, o meu comentario sobre a coluna esta no final da pagina. O comentario acima foi em resposta aos outros comentarios que abordavam a recente recessao. Enfim, sobre o seu comentario, acredito que existam acontecimentos reais que dao credibilidade 'a classificacao de risco, no caso da Grecia e' o seu excessivo endividamento. Mas tanto na recessao, de forma mais generica, quanto na crise grega a causa e' a mesma: pessoas/governos gastando o que nao tem de forma imprudente.

    2. jomar

      Alexandre, vc leu a notícia que estás sendo comentada? Ela fala de mudanças de classificação de risco e coisas assemelhadas, sem lastro em acontecimentos reais. Acorda! Esses financiamentos, que não tem a ver diretamente com o exposto por Clóvis Rossi, não foram considerados pelas agências de risco quando da concessão.

  7. jefferson borges

    Excelente artigo A comparação "corsária" é perfeita. Mas o que acabou com a pirataria nos mares mesmo? (ainda temos resquícios é claro, da pirataria nos mares) Precisamos das lições da história mais uma vez. Não que eu saiba. Pergunto mesmo. Talvez precisemos rever a história para lembrar o que acabou ( ou diminuiu ) com a pirataria marítima, nos séculos anteriores. Uma parcela disso vem das teorias propagadas e aplaudidas pelas Universidades a

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  8. André Arruda

    Creio que o Walter esteja sendo um pouco exagerado e colocar a culpa toda no PSDB, mas por outro lado creio que agora estamos entrando nos eixos, é claro que a economia deve ser livre e contar com a concorrência e que não haja uma onda de estatização, mas o sistema financeiro pode e deve ser controlado pelo estado, não para manipular dados ou beneficiar poucos, mas para deixar de prejudicar muitos, principalmente no que diz respeito a estas avaliações sórdidas que as agências fazem dos países

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  9. Luiz Felipe

    Dos cinco poderes da república ( econômico, midiático, executivo, legislativo e judiciário) o que sempre mandou e continua mandando é o econômico, que é quem elege e continuará elegendo a grande maioria de vereadores, prefeitos, deputados, governadores e presidentes. Isso sem falar do famigerado caixa dois, o velho bicho-papão das eleições. Na próxima eleição, a exemplo das anteriores, a votação de cada candidato será proporcional ao capital "investido" na campanha, como de costume, salvo raríss

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  10. Alexandre Pseudonimo

    Nao e' preciso "cortar" esses rumores, e' preciso desmenti-los. Mas se nao conseguem desmenti-los, deve ser porque nao eram apenas rumores. Agencias subordinadas aos governos nao sao independentes, logo nao teriam credibilidade. Seriam outro exemplo de desperdicio do dinheiro do contribuinte. No final das contas, a economia move-se mais por quem produz e investe do que por quem arrecada impostos e gasta mal.

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  11. uno

    Esta também é a bandeira dos neo-liberais que, apesar de toda a crise que causaram ao mundo, ainda insistem que o mercado deve ser totalmente livre sem a interferencia dos governos. Por isso que luto e faço campanhas. PSDB nunca mais!!!

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    1. Caio Márcio Rodrigues

      Certamente, Sr. Walter Soares Jr., não são os seus "neo-liberais" (acho que se refere aos que criam emprêgos na área privada com seu próprio $) que agora estão quebrando a Grécia, quebraram a URSS e mantêm Cuba na Idade da Pedra Lascada. Tem certeza, ó Sr. Walter, que preferes ser pilhado pelos que venderam os emprêgos do ABC paulista para os cumpanhêro da OIT e os sindicalistas da Alemanha, França e Itália?

  12. Ângela Bonacci

    Nada entendo de economia, mas observo que os países respondem à essas invasões corsárias de maneira desarticulada, individual e desorganizada. Falta algum feixe entre as nações. Poderia ser a velha e conhecida taxa Tobin? Vejo os mercados livres, leves e soltos; articulados e organizados unidos com objetivos comuns ao determinarem o país alvo da vez. De todo modo fico em dúvida qual o terrorismo que devo temer: se o financeiro ou religioso. Se uma desvastação pontual ou nacional

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  13. Mário Menegazzo

    Esta bandeira asteada que você cita, já foi asteada faz tempo. O difícil agora vai ser tirar de lá. E tem mais, foi asteada com o aval dos governos, no tempo do oba-oba, servia para disfarçar a incompetência dos governos em relação a economia e crescimento necessário. Uma hora a verdade aparece, é cíclico.

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