O artigo me lembrou o persa "Cartas persas"-Montesquieu que vê como bárbaro mulheres na "Europa" do seu tempo achar natural apanhar do marido como prova de amor! "Um tapinha não dói"; ser estuprada no metrô ou num busão ...é "A vida da gente"; dar sentença c/base na inferioridade BÍBLICA em MG diploma e premia juiz; esqueci...Ah, a SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL DE MG NÃO VAI MAIS LIBERAR OS DADOS SOBRE A VIOLÊNCIA ANTES DA MAQUIADA! Feminista é senha p/ agressão, a lei é Maria dá e apanha e morre!

Como sempre, um excelente artigo do HS. Essa lei, que tem nuances kafkianas, é produto de uma visão política equivocada, a de que é sempre o homem o culpado pela violência, que as vezes sequer existiu. Daí surge a revolta e desfechos muito mais graves. Basta uma simples alegação da suposta "vítima" que o cidadão poderá sofrer o constrangimento de uma prisão SEM SEQUER TER SIDO OUVIDO OU TER SIDO FEITA UMA INVESTIGAÇÃO. É uma forma de ditadura remanescente do politicamente correto.

O meu vizinho que é espancado pela sua esposa me perguntou e eu como faço? Não tive como responder, pois ele já procurou a delegacia, mas foi ridicularizado pelos policiais, este homem é vitima de chacota de toda vizinhança, ele leva surras colossais e não pode ser incluido na Lei maria da Penha, e ai o que le deve fazer, pois se tentar reagir vai preso?

Sou investigadora de polícia e pela experiência diária constatamos que a Lei 11.340/06 (Maria da Penha) não vinha de fato protegendo a mulher, uma vez que a maioria deixava de representar contra o agressor por conta das ameaças de MORTE. Caberá agora a autoridade policial e à Justiça cuidar para que as mulheres/vítimas não abusem desse direito tão valioso.

Os maridos infieis que se cuidem, pois a partir de agora toda mulher traída tem uma grande arma para sua vingança: Processo penal e cadeia, tem coisa melhor para uma mulher traída do que ver o "galinhão" atrás das grades??? A partir de agora será mil vezes melhor separar do que ser vitima de emboscada de sua própria mulher!!! Não vai tardar muito para o homem (homem mesmo) ser o pior verme da face da terra, se falar de homosecsual e este não gostar CADEIA, de mulher a mesma coisa e por aí va

Que tédio! Quando estou disposta a brigar, não existe nada mais desesperador que a insípida colocação: "Conversaremos amanhã".

"O problema é que agora homens que não tenham feito nada muito grave correm o risco de ser condenados e até de passar uma temporada na cadeia". Diferente do que foi dito no texto, é muitíssimo pequena a chance desses "bons" homens serem condenados. Da última vez que li a respeito, de acordo com o CNJ, menos de 2,5% dos julgamentos de agressão terminam em condenação (dados de 2009). E daí é melhor proteger "homens que não fizeram nada de grave" do que mulheres comprovadamente agredidas

O STF se comportou como um tribunal mais político que jurídico, jogou para a platéia. O direito tem características intrínsecas que não podem ser desconsideradas sob pena de produzir injustiças. O bem jurídico a ser tutelado é a paz familiar, não importa quem é o agressor. Dar um viés sexista produzirá deformidades sociais injustas. Por exemplo: é mais grave um pai agredir uma moça ou um bebê masculino? Um homem idoso agredir uma esposa jovem ou uma mulher jovem que agredir esposo doente? /

Parabéns ao autor do texto. O Brasil está se tornando um país de preconceitos por força de lei, senão vejamos: cotas para negros (preconceito contra os brancos), lei Maria da Penha (preconceito contra os homens), dia do orgulho gay (preconceito contra os heterossexuais) e vai por ai afora. Poucos tem coragem de falar isso, mas de uma certa forma, o colunista fala algo assim.

Tem aí um advogado que fica negativando todos comentários que falam a verdade sobre a infestação de advogado no Brasil e de sua ação de bastidores para aumentar a complexidade do sistema legal e jurídico no Brasil. Eu desafio qualquer advogado ou Juíz de Direitos a provar que sua profissão contribui para o progresso da nação (claro que eu me refiro à grande maioria que pratica o cotencioso e a assessoria a parlamentares e também os professores-doutores da "ciência dos direitos" Kakakakaka!)

Juiz pergunta a réu acusado de necrofilia com a mulher morta: "Porque é que vc fez aquilo?" O réu: "Primeiro, vc não tem nada com isso; 2o Não sabia que ela estava morta; 3o Ela sempre agia daquela maneira quando eu fazia sekço com ela." Foi absolvido, claro. Não porque não fez necrofilia, mas pela vergonha da côrte de se meter onde não deveria. Se alguem tem o email da deputada, manda isso para ela. Grato.

O princípio de que é melhor um criminoso solto que um inocente preso é perfeitamente válido. Afinal, vivemos num Estado Democrático de Direito, e não podemos admitir que um inocente seja encarcerado porque existe a possibilidade de um marginal escapar de uma condenação.

E nome de "mundo melhor", a sociedade atual está se deixando levar cada vez mais pela mão do Estado. Quero ver onde isso vai parar. Aliás, gostaria de nem ver.

Hélio, me parece que os de casal têm a mesma orígem dos conflitos humanos e que, vistos pela evolução, singelamente eu descrevo assim: 6 milhões de anos de rude e de diversificadíssimo antagonismo oferecido pela natureza produziu, como fruto, o ser humano rude que se antagoniza com extrema facilidade. Ele é assim, biologicamente. A civilização lhe dá um trato que lhe permite sustar SUPERFICIALMENTE surtos de conflitos. "Ama teu próximo" zera todos conflitos: quando 1 não quer 2 não brigam.

A BOLHA de Sao Paulo mais uma vez defendendo o que ha de mais retrogrado e perverso na sociedade. E claro que essa lei tem com intencao defender mulheres que sao coagidas a nao denunciar seus algozes!!! O que me admira 'e um "juquinha" da Bolha, defender isso!!! Brazil eternamente uma colonia de exploracao!!!!

Não concordo com a ideia de "mais vale um criminoso solto que um inocente preso". Pode ser aplicável à Dinamarca, mas num país em que a impunidade é a regra, é querer perpetuar a desordem.

"Isso significa o exercício do núcleo substancial da dignidade da pessoa humana, que é a responsabilidade do ser humano pelo seu destino. O cidadão é o sujeito de sua história, é dele a capacidade de se decidir por um caminho", ou seja, tirando o homicídio, em que a vítima não tem mais nada a decidir, o demais crimes deveriam aguardar pela queixa?

O Estado não cumpre com sua função básica: EDUCAÇÃO. Em decorrência disso, cria-se elementos de coerção em defesa dos(as) fracos(as) e oprimidos(as) ao estilo maniqueísta, suprimindo a privacidade e a livre escolha. "Autonomia do sujeito" - infelizmente - é um conceito usado de acordo com a conveniência.

Considerando que, como no caso do Bowlça Familia, renda familiar é critério de aplicação de leis no Brasil, registro aqui duas sugestões: 1. Que a tal lei da Penha seja aplicável nos casos de renda familiar idêntica áquela aplicável para o Bowlça Familia. 2. Que os custos de aplicação da lei tal como proposta pela deputada (que gosta de se meter em briga de outros), sejam debitados NA CONTA BANCÁRIA DELA, e não repartidos pelos 200milhões de brasileiros que NADA TÊM A VER COM BRIGA DE VIZINH

Hélio, você erra quando diz que os ataques vem depois de uma discussão com acusações mútuas, desconhece e deveria pesquisar o assunto em local próprio, nas delegacias e nas casas de abrigos para mulheres agredidas e seus filhos.A maioria das agressões é gratuita, vem da violência que todo homem tem dentro de si desde antes de Abrão se tornar Abraão. As mulheres agredidas não tem voz,o medo deixa-as mudas, a voz delas deve ser dada pelo poder público.

É o inferno que todo comuna quer: O Big Brother Orwelliano vigiando o cidadão todo tempo. Querem destruir essa coisa horr0r0sa de burgues decadente e capitalista selvagens que se chama liberdade individual. O estado sabe tudo e controla tudo. Ao cidadão cabe o direito de respirar, e só!

Então o homem tem o "dever" de aceitar sua autoestima e sua própria honra masculina serem atacadas, abaixar a cabeça e fugir de casa, já q qualquer ato de desgosto ou exasperação pode ser confundida com "violencia doméstica" por terceiros e levá-lo a cadeia, aonde não poderá prover o sustento de sua familia e pior, terá q tirar do orçamento da casa o valor pago pela fiança? Curiosa nossa lei...

é preciso fazer com que vá apertando o torniquete para não serem tão antisociais as pessoas. Seria ótimo ter poucas e boas leis, se todos se respeitassem. Olhemos para trás e veremos que não temos essa educação na nossa cultura. Os índios foram dizimados, pessoas submetidas a escravos, greve era caso de polícia... e por aí vai. E no imaginário coletivo esses acontecimentos tornaram nossa cultura. Faça-se leis para os menos acobertados se protegerem.

O maior problema nisso tudo és ta em como complicar cada vez mais algo que poderia ser simplificado. Uma agressão, não importa se é contra um jovem, um idoso, um homossexu@l, ou contra a sua própria companheira, deveria ser tratada da mesma forma e com a mesma carga de justiça. O problema é que queremos ser tão detalhistas e separar as coisas tão bem separadas, que acabamos cometendo falhas dentro das próprias leis.

É bom e desejável que "sair na mão" com a parceira seja crime de domínio público. Acaba com um fato tão comum em delegacias da mulher: uma semana depois de dão queixa, ainda com pontos no rosto e hematomas nos olhos, a senhora volta para retira a queixa. Diz a delegada:" Mas não foi ele que fez isto na Sra?" e ela responde, "Foi, mas ele é tão bão prá mim....". Os homens vão começar a pensar melhor. Os filhos podem comentar na escola. Agressão, qualquer que seja ela, deve ser de domínio públ

A sociedade tem que aprender que quanto mais pedir o Estado para se meter em suas vidas, menos liberdade terá. O Estado, nos assuntos afetivos, é a mais incompetente das instituições. Com o sistema de leis que temos hoje no Brasil, tanto juíz quanto advogado são intrometidos nas questões entre as pessoas. O Estado tem que ser declarado INDIFERENTE nas questões de família, honra e quetais. Pode cuidar apenas das questões de ordem material que possam ser postas em termos objetivos.

Talvez o novo entendimento do STF não seja o . Contudo, a decisão retira da vítima a responsabilidade pelo valor que o autor gasta com a fiança. Na grande maioria dos casos, depois de pagar fiança e voltar para casa, novos problemas surgem, devido o rombo no orçamento familiar que se abre com o direcionamento de parte do dinheiro para se recolher a fiança. Agora, e desfalque orçamentário deixa de ser das vítimas, mas por força do próprio poder público por ser medida incondicionada. /