Ciência > Participação brasileira em megatelescópio deve sair da gaveta Voltar

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  1. кทigнτ вℓυє

    ATÈ QUE ENFIM....isso deveria ter em todas as escolas, ou todo mes excurção para um mega telescopio:.

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  2. Zé

    Não participar de projetos cientificos de vulto, junto com outros países, conduz a sina de simples copiador.

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  3. Beto

    O LNA é apenas exemplo. Também é difícil comparar o valor com outras áreas da Ciência, pois cada uma tem seus custos. Mas para Astronomia, ao contrário da Física, Química, Biologia, etc não existem laboratórios para cada grupo ou instituição. Por força de suas necessidades todos investimentos atendem todos o grupos brasileiros interessados. No caso do ESO, vai da Astronomia ótica a do infravermelho, atendendo quase toda à comunidade não teórica. Os custos de projetos espaciais seriam bem mai

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    1. Paulo Schaefer

      Sim Os custos de projetos espaciais são bem maiores....mas esta é outra área onde patinamos e não saímos do lugar. O projeto VLS já falha no momento em que se escolheu combustível sólido para os motores. Nenhum pais com tecnologia para lançar satélites utiliza somente este combustível. Ele não permite precisão na inserção em órbita e aumenta consideravelmente os riscos da missão. O que falta em nossa Comunidade Científica é "pegada" . É desenvolver um projeto ambicioso e ir do

    2. Beto

      Na verdade atende bastante a radioastronomia também.

  4. Beto

    Ao entrar passamos a sócio do ESO, com direito a voto em todas as decisões. Não seremos apenas usuários. Claro, um dos 15 países, mas não se pode imaginar que serão 14 contra um. Para todos efeitos, ESO permanece europeu apenas no nome. Poderemos participar do desenvolvimento instrumental. O LNA/MCT, em Itajubá, que opera o Observatório do Pico dos Dias, tem se capacitado em instrumentação e ganha concorrências internacionais para construir equipamentos. Vai poder melhorar muito entrando no

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    1. Paulo Schaefer

      Carlos,Você como integrante do LNA, assim com a Aurea, que é da área, estão muito mais preparados para discutir esta questão que eu. Sou apenas um leitor interessado. Concordo plenamente. Minha questão, como já coloquei pra Aurea, é nos resultados que apresentamos. Se for como você esta falando, tudo bem. Se o ESO designar desenvolvimentos para o Brasil e nós cumprirmos, maravilha. Se não entregarmos ou não atingirmos os requisitos técnicos...tudo mal....

    2. Beto

      A propósito, porque isso não é dito, o valor inclui todos os gastos que os pesquisadores terão para usar o ESO, desde passagens aéreas, estadas, alimentação até a midia necessária. E enormes vantagens para todos os tipos de estágio.

  5. Beto

    A entrada do Brasil no ESO acarreta no dispêndio em 2012 de 4,5 milhões de euros (10 milhões de reais) e subindo até 18 milhões de euros em 11 anos. Neste ano seria perto de 0,01% do orçamento do MCTI, mas a verba não sai do MCTI e portanto não irá para outra área da Ciência se não for usada nisso. A partir da entrada, o Brasil pode fazer parte dos projetos e empresas brasileiras ganharem concorrências. No caso do telescópio de 40m no mínimo temos competência em várias áreas da contrução /p

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  6. Júlio Dalcin

    Só assim saberemos um dia, a diferença entre Carros Espaciais e Carros Celestiais.

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  7. Jorge

    O investimento (por ano) érelativamente pequeno se comparado ao que se gasta em estádios defutebol. O Itaquerão irá custar o dobro (ou mais )do total que o Brasil pagará em 11 anos pelo ESO. A maioria deastrofísicos brasileiros apoia a entrada do Brasil ao ESO, poispermitirá desenvolver enormemente a ciência no Brasil, além deáreas relacionadas, como educação e tecnologia. É preciso tomaruma atitude já, pois estamos atrasando a ciência no pais e no mundo(mega telescópios).

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    1. Beto

      O custo por ano é menor que o salário de alguns jogadores de futebol...

  8. Paulo

    Tem muita gente aqui escrevendo sobre o que não entende ou sendo corporativo, tacanho. O Brasil nunca poderá construir aqui um telescópio que permitam pesquisas mais avançados pois não há locais adequados. O Japão constrói seus telescópios no Chile, assim como todos que estão envolvidos em pesquisas avançadas. Sem esse "bilhete" , ficaremos a margem na pesquisa, levando nossos cérebros a saírem do país. Sem recursos apropriados não se desenvolve a ciência. Sem ciência, não se desenvolve o pa

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    1. Beto

      Minha internet em casa é muito lenta e a conversa fica difícil. Mas estamos concordando e uma das coisas que gosto da entrada no ESO é que não há garantia de tempo de telescópio. Temos que ter projetos bem qualificados e disputar com os europeus, sem paternalismos. Já estamos no segundo semestre de projetos e temos conseguido obter 30% do que solicitamos, um índice similar ao dos europeus. As comissões que julgam são científicas, não políticas. Poderemos sempre saber se sabemos usar bem! Ou.

    2. Paulo Schaefer

      Costurar estas oportunidades depende da iniciativa dos pesquisadores e gestores ligados ao assunto. O Carlos comentou sobre complexo de vira latas.É justamente nestas horas que nossos cientistas não podem apresentar este complexo. Já que a verba esta garantida (parece) temos que reivindicar trabalhos relevantes, desenvolver estes trabalhos e entregar os resultados. Sem paternalismos, trabalhando no mesmo nível dos cientistas e engenheiros envolvido. Veja....depende das pessoas....não de gove

    3. Beto

      Apenas para terminar já que a folia chama... A área de Astronomia dá poucos prêmios Nobel, mas para pretender ganhá-los se necessita instrumentos de ponta. Uma coisa puxa a outra. Não garante, é óbvio. Por falar em prêmio Nobel, o último de Física foi em Astronomia - ele publicou na Veja desta semana um artigo enfatizando a importância do brasil entrar no ESO.

    4. Aurea Garcia

      A questão é que o Brasil deve costurar colaborações na área tecnológica, plantar essa "semente" por aqui. Se a ideia de entrar no ESO for a de meramente "usuário", será um grande desperdício de oportunidades. Não dá para ser assim. Que o "I" da sigla "MCTI" se faça valer..

    5. Paulo Schaefer

      Carlos, A questão do Nobel é apenas uma comparação. Não acredito que a Comunidade Científica mundial nos deteste a ponto de boicotar todos os nossos potenciais Nobels. Outros países devem viver o mesmo tipo de circunstância. Nós não temos Nobel simplesmente porque não geramos pesquisa relevante de ponta no volume necessário. somos superficiais...Nós usamos a roda dos outros e não temos uma roda pra chamar de nossa..... Passou da hora de nossos cientistas responderem esta questã

    6. Paulo Schaefer

      Aurea, Eu sei que o Brasil tem participação em instrumentação astronômica. Se não me falha a memória no ELT, certo?. Com certeza, você sendo e participando de trabalhos na área está mais informada que eu. Não acho que devemos re inventar a roda. Isto é realmente burrice. Mas porque nunca tivemos uma roda pra chamar de nossa? Se este volume de recursos for atrelado ao fornecimento de tecnologias pelo Brasil, tudo bem. Mas se vamos pagar os salários dos pesquisadores de lá...tudo mal...

    7. Beto

      Como disse em outro lugar, podemos perfeitamente fazer parte da construção civil, que já é bem cara. Mas o LNA tem desenvolvido instrumentação de qualidade e tem condiçoes de se envolver em outras no ESO. Prêmio Nobel depende de outras circunstâncias, as vezes políticas. Em condições normais Carlos Chagas teria ganho, por exemplo. Nossa Astronomia é reconhecida internacionalmente como competente (mas parece não fazer milagres em casa) ou nem seríamos convidados para o ESO. Sócio não é só $$$

    8. Aurea Garcia

      Paulo, eu colaboro com gente do ESO na área de instrumentação de ponta. Acho que sei melhor o que pode acontecer do que você, não? E me perdoe, reinventar a roda é burrice. Temos que aprender com eles, que já têm décadas de experiência nisso (o ESO faz 50 anos em 2012), colaborando e futuramente criando projetos inéditos. O melhor que o Brasil tem a fazer é embarcar nesta oportunidade, investindo em formação de recursos humanos.

    9. Paulo Schaefer

      E não pense que sou contra o investimento. Sou pessimista em relação aos benefícios que virão deste projeto. E não acho que o mau resultado é culpa do governo não. É de nossa Comunidade Científica que, uma vez garantido o recurso, não se sente na obrigação de apresentar resultados. E tão pouco é cobrada. A verba que o Brasil gasta com pesquisa não é desprezível. Mas os resultados que colhemos, estes são. Argentina(5), Venezuela(1), Colômbia(1), já ganharam prêmios Nobel.

    10. Paulo Schaefer

      Ãurea,não se iluda...Não basta os 550 milhões para garantir a participação. Veja nosso péssimo exemplo na construção da ISS. A instrumentação deste telescópio será o que há de mais moderno no campo da engenharia. Nós não temos condições de participar de igual para igual. Sabe por que? Porque não temos pesquisa de base. Porque não temos UM ÚNICO TELESCÓPIO DE PORTE totalmente feito no Brasil (incluindo o espelho) Temos alguns heroicos astrônomos amadores que fazem espelhos de até 10 polegadas

    11. Aurea Garcia

      Paulo Schaefer, o E-ELT não será construído no Brasil. Será construído no Chile, no Cerro Armazones, muito próximo ao VLT. E o Brasil pode e deve participar do desenvolvimento da instrumentação, não somente da construção das instalações. O Brasil, se não entrar nessa, não terá condições de concorrer em pé de igualdade com outros países que participam do consórcio, a menos que entre no projeto de outro megatelescópio, mas daí sem acesso a facilidades como o ALMA, VLT, VLTI, por exemplo.

    12. Paulo Schaefer

      Paulo,Não é possível construir um telescópio deste porte no Brasil. Não temos condições atmosféricas adequadas. Mas com 550 milhões poderíamos ter outros projetos de envergadura desenvolvidos no Brasil, com cientistas brasileiros. Nós estamos financiando o projeto do qual, tecnicamente não participaremos. Seremos apenas usuários. O volume de recursos é enorme e certamente poderia ser melhor empregado no Brasil. É uma questão de custo / benefício. Neste caso os benefícios não justificam os cu

  9. Paulo Schaefer

    550 milhões é mais do que o Brasil destina à pesquisa espacial, que diga-se, é um desastre. De uns tempos pra cá o governo resolveu entrar para o clube dos países desenvolvidos tecnologicamente "na marra", gastando muitos recursos em projetos internacionais. Um exemplo foi a fracassada participação na ISS, outro é o atual acordo com a Ucrânia para desenvolvimento de um foguete e agora este projeto do ESO.

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    1. Paulo Schaefer

      Eu me influenciei pela manchete da noticia. O Brasil tinha um orçamento anual para pesquisa espacial da ordem de 200 milhões antes do acordo com a Ucrânia. Este ponto é delicado. Nós contratamos um desastre....

    2. Beto

      Se o Brasil dedicasse apenas 550 milhões em 11 anos para a pesquisa espacial, de fatp estaria contratando um desastre.

  10. Otacílio Neto

    Brézil zil zil!!!

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  11. LMMF

    O Globo às vezes, ou melhor, na maioria das vezes, faz umas contas que não dá pra entender... pega o orçamento de 2011, de 5,2 bilhões e retira o quanto seria gasto para pagar esse projeto, 40%, mas coloca em letras bem pequenas que essa verba será gasta em 11 anos. Por que então não pega o orçamento de 2011 e multiplica por 11, assumindo que os orçamento não vai nem aumentar nem diminuir, seria mais realista e menos tendencioso.

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    1. Paulo Schaefer

      Isso.....concordo.....mas é a Folha......

    2. LMMF

      não saiu... bom, quem falou besteira agora fui eu... apesar de que a Folha também é famosa por confundir números que às vezes me pergunto se é erro ou má fé.

  12. Bruno OVM

    550 milhões para o Brasil alcançar um novo patamar na ciência. O Brasil não tem patamar nenhum nem na educação básica !!! É claro que investimentos em pesquisa e no campo cientifico são importantes, mas diante de tantos problemas não são prioridade.

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    1. Beto

      Que complexo de vira-lata!!! Acho que você não conhece a comunidade científica nacional! E nem como o Brasil honra seus compromissos. O Brasil está sendo convidado para entrar no ESO porque tem tradição de respeitar os compromissos assinados. A ISS foi uma exceção. O Brasil está sempre em dia com seus pagamentos nos projetos GEMINI e SOAR, que são da área de Astronomia, para ficar aí apenas. Você fez alguma pesquisa relevante ou está julgando os outros por você?

    2. Paulo Schaefer

      Um exemplo é a participação desastrosa na ISS. Lá nós compramos o bilhete para levar o Marcos Pontes. Não cumprimos com desenvolvimentos atribuídos a nós, pagamos uma parcela com um atraso gigantesco...e ao final do processo, a Nasa, cansada de nosso "método de trabalho", retirou a bandeira do Brasil da faixa com os países participantes da empreitada. O próprio Marcos Pontes se declarou constrangido varias vezes ao caminhar pelos corredores do centro espacial em Houston.....Isto é ciência?

    3. Paulo Schaefer

      Carlos,O histórico do Brasil em produção científica própria é ínfimo. Basta dizer que somos o único pais dos emergentes que não tem Nobel. Me apresente um único trabalho científico de repercussão mundial totalmente desenvolvido aqui. Não vale citar Carlos Chagas nem Oswaldo Cruz. O problema aqui não é só de governo....Nossa comunidade cientifica não está pronta para ser protagonista. Nós queremos participar do consorcio Europeu mas não temos um único radio telescópio descente por aqui.....

    4. Beto

      Sr Schaefer, a Coreia é um dos pretendentes a vaga brasileira. Quanto ao bilhete para olhar pelo telescópio, a frase depõe contra você. Se informe melhor.

    5. Paulo

      Bruno, seu pensamento é de quem não possui visão. Se fosse como diz, Cuba seria o paraíso no mundo, visto que todos foram alfabetizados. Ensino fundamental é papel dos municípios, não do governo federal. As dificuldades que existem não é por falta de recursos, mas por falta de gestão. Querer que o Brasil perca a oportunidade de se desenvolver por conta de birra? O telescópio é no Chile porque não se pode construir esse tipo de telescópio no Brasil. Sem ele, ficaremos à margem na pesquisa. /

    6. Paulo Schaefer

      A Coréia e a China desenvolvem tecnologias internamente utilizando a comunidade científica local......O conhecimento adquirido fica totalmente com eles.....Nós estamos comprando um bilhete que nos permite olhar pelo telescópio....

    7. Bruno OVM

      Então quer dizer que fazer um investimento desses por um equipamento que vai ser montado la no chile o senhor considera mais importante do que termos uma base de educação de qualidade ? Um país onde crianças saem do ensino fundamental com dificuldades explícitas até mesmo pra ler e escrever adequadamente. Eles nem vão saber que esse telescópio existe, pois não têm acesso a jornais e internet como nós. Tá certo então, fica com seu pensamento grandioso que eu fico com o meu pequeno.

    8. Paulo

      Isso é que eu chamo de pensamento pequeno, tem que esperar todos fazerem o ensino fundamental para depois atingir novos patamares. Não compreende que o desenvolvimento tecnológico e cientifico não é algo restrito, mas se espalha por toda a sociedade. Basta ver exemplos como China e Coreia, onde o desenvolvimento de tecnologia de ponta impulsionou toda a economia. Basta ver a India, que está mudando a partir da tecnologia. É por causa desse pensamento pequeno que continuamos atrasados.

  13. kadrunko

    Assinar um contrato - seja importante ou não - e depois não cumprir (logicamente pagando o que foi combinado) é coisa de inconsequente. Pode ser que esteja faltando aquele "por fora" já bem manjado ...

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  14. Herbert Alexandre Galdino Pereira

    Os acordos que o MCTI quer fazer são importantes para o Brasil. Mas neste momento o Brasil tem muitas outras prioridades para suprir, que exigem grandes investimentos, para que seja possível o Brasil desenvolver sua própria ciência e tecnologia. Isso faria com que o Brasil não ficasse inteiramente dependente de países que detém os conhecimentos, as técnicas e os meios da produção cientifica. Em razão disso, o Brasil tem que investir mais em si mesmo antes de querer sair investido fora do Bra

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    1. Paulo Schaefer

      Só não podemos sempre entrar com a verba que conseguimos vendendo banana, minério, laranja pra eles. Temos que participar sim....com tecnologia nacional....

    2. LMMF

      Caro Herbert, a ciência do século 21 não é mais individualista, a tendência há vários anos é a cooperação. Ninguém faz um projeto desses sozinho e ele próprio é um motor para o avanço da ciência como um todo, pois o número de estudantes que é formado nesses laboratórios é muito maior do que o Brasil conseguiria sozinho e não são apenas estudantes das áreas científicas, há um grande espaço para as engenharias além de oportunidades para a indústria.

    3. Paulo

      Ou seja, vamos inventar a roda primeiro, ao invés de utilizar o que já foi desenvolvido.

  15. Dr. Roberto Frota

    Sei não, o que saiu nos jornais lá de fora disse que o Brasil não cumpriu os acordos de responsabilidade nesse projeto (europeu, diga-se de passagem) e que portanto estava correndo o risco de ser substituído por outro país, possivelmente a Ãndia. Parece que a burocracia por parte do Governo Brasileiro é o principal responsável pelo atraso no programa além do "calote" no investimento de capital nacional que havia sido prometido.

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    1. Dr. Roberto Frota

      Essa notícia está mais pra propaganda de governo que para fato jornalístico. Cuidado!

  16. Peter Carvalho

    Muito dinheiro para pouco retorno esse acordo com o ESO. Vão sugar dinheiro da ciência para favorecer poucos cientistas. É um exemplo da falta de planejamento estratégico nesse país...

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  17. Paulo Schaefer

    O Brasil teve uma participação desastrosa na construção da Estação Espacial Internacional(ISS). Espero que desta vez o vexame não se repita.

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    1. Paulo Schaefer

      exatamente......

    2. JADER MATIAS

      (Paulo Shaefer) Você foi ameno... O Brasil deu foi calote.

  18. Pois é

    O problema de não sair é que não estão querendo dar aquele incentivo, aquele que se dá quando um político intermedia alguma transação, sabe como é, quem quer rir, tem que fazer rir.

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