Ciência > USP é a universidade que mais forma doutores Voltar
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USP lembra Fuvest; que lembra vestibular para Universidade Pública gratuita. Mas, gente, tá cheio de aluno que presta este exame para a Santa Casa e nem sabe que mesmo fazendo o vestibular da USP, vai ter que pagar mais de três mil reais por mês para estudar medicina. Acho que seria bom divulgar para evitar a tremenda decepção de muitos jovens. Trágico!
"Puxa vida! E eu que sempre pensei que as melhores universidades brasileiras eram as federais, conforme dizia o ex-prizidenti." , escreveu Maria Tereza.E são mesmo. Provavelmente 99% dos alunos de doutorado advém das universidades federais.
A USP está condenada a medio-cridade graças ao esquerdismo idi-0ta anti-lucro e anti-competição que domina a comunidade da USP. Se a USP fala em internacionalizar, em adotar o inglês como lingua de instrução pra atrair estudantes de outros lugares do mundo, as pessoas não aceitam. Se a USP fala e contratar professores no mercado internacional, as pessoas não aceitam. Se a USP fala e melhorar a interação entre universidade e empresa, e ter fontes alternativas de receita,
É lamentável notar que, na maioria dos comentários, muitos não sabem argumentar e se utilizam toscamente do nosso idioma. Certo é que, muito mais importante que os doutores em questão, o ideal seria, em primeiro lugar, um ensino fundamental de qualidade visando uma qualificação técnica no ensino médio, de acordo com a demanda do mercado, para, só depois, disponibilizar a instrução superior àqueles que realmente têm aptidão e capacidade para tal. A maioria das tarefas não requer esses diploma
Enquanto isso, o governo estadual contrata, sem concurso, pseudoprofessores semianalfalbetos para preencher os quadros do Ensino Fundamental e Médio, nos quais ninguém quer lecionar devido ao sucateamento... Tanto doutor e nenhum professor de alto nÃvel na rede pública, de que adianta?
Na USP qualquer pessoa que bajule bastante os professores, inclusive trabalhando no lugar deles ou servindo-lhes de assessores para tudo, consegue um doutorado. Sobra politicagem e falta seriedade acadêmica, especialmente nas ciências humanas. Tudo é por indicação.
Entrei sem indicação, loser.
Aliás, pelo jeito, vc está mais pra um ressentido que tentou entrar na Pós da USP e foi reprovado!
Deve ser o seu caso, né? Não julgue a USP inteira por vc ou algum coleguinha que conheceu por aÃ!
A USP também é o resultado de uma cidade multicultual como São Paulo, isso influência, pois em alguns lugares o aluno sai da sala de aula e volta ao convivio social de idade média.
Grande coisa, quantidade, cade a qualidade? Apontem por favor um grande avanço surgido na USP? Doutorados em área de educação, psicologia e outras porcarias que não melhoram em nada qq coisa ou coisa nenhuma.
Espero nunca precisar ser tratado por alguem formado nesta cracolandia universitaria.
Tem razão Anna, a erva tem poderes medicinais sobre a mente, deu pra perceber durante a manifestação que os alunos da USP fizeram contra a presença da policia nos campos, os erros basicos de portugues nos cartazes de protesto e uma caligrafia que até crianças no primario conseguem fazer melhor. Este é um dos motivos pelo qual tantas pessoas morrem por erros médicos no Brasil, diplomas comprados.
Então, Osni, fique bem longe dos melhores hospitais da cidade, pois é neles que os egressos da "cracolândia universitária", como vc diz, estão trabalhando!
A quantidade tem que ser igual a qualidade, coisa que não acontece, só a quantidade sem qualidade, não funciona, isso tem um efeito contrario, só piora o mercado, pois a base do ensino no Brasil, está tão ruim quanto aos governadores e polÃticos.
Mais não melhora nada, ainda falta muito para se melhorar o ensino no Brasil, onde os professores são desvalorizados tanto quanto o ensino público, por falta de governo competente e resposável e que tenha um compromisso sério com o povo e o Brasil.
USP tem que formar algo afinal la é uma faculdade, mas na pratika o que sai de la puts grilo, empresarios ja fazem vista grossa com quem se forma nessa pseudo faculdade de malokeiros:.
Os graus acadêmicos no Brasil são graduado, especialista, mestre e doutor. Não existe o tÃtulo acadêmico de "pós-doutor". Dizer que o número de doutores não faz diferença é não entender nada de educação. Precisamos de mais doutores-pesquisadores que produzam mais ciência e mais doutores. Precisamos de iniciação cientÃfica no ensino médio e na graduação. O ensino superior particular é uma fábrica de diplomas que deveria fechar. A pesquisa de ponta no Brasil está nas públicas. /
Caros leitores isso não significa nada, só para vocês terem uma ideia a empresa Panasonic registra mais patente em 1 ano que o brasil todo em 5 anos, a toyota no japão em recessão registrou o dobro de patentes deste pais.E o nÃvel de nossas patentes estão no mesmo nÃvel do "pote de barro e da rapadura".
Quem souber explicar como um paÃs em que ensino básico é só esca.tol.lo.gia e ainda consegue uma coisa dessa, preciso para pesquisa: joaobatistanascimento[arroba] yahoo . com. br
Pode até ser que forme, mas em qualidade x quantidade ainda está longe de estar aos pés das melhores do mundo e faltando um pouco para pesquisa de qualidade As melhores universidades hoje vivem de alguns poucos prof/pesquisadores que amam a camisa e/ou ganham algo, pois estão a 30 anos lá Hoje um doutor da Usp, Unesp e Unicamp (melhores salários iniciais no pais) ganham 8280,26 depois de ter estudado 5 anos de graduação, 2 de mestrado (1200) e 4 de Doutorado (1800) e 2 de pós-d
90% dos que seguem carreira na indústria ganham menos do que este valor, mesmo fazendo MBA ou pós. Seria elitismo achar que o Pós Doutor, pelo simples fato de ser Pós Doutor deveria ganhar mais que outras categorias. Mas tenho certeza que os que se destacam, não ficam neste patamar. Pesquisa, antes de tudo é talento, é dedicação. Colocar a remuneração para justificar o fracasso da pesquisa brasileira é um erro. O problema é nosso sistema feudal, onde um senhor feudal controla os meios... /p
Esses critérios significam que se por exemplo o governo de SP se dispuser a gastar alguns milhões de dólares e contratar alguns professores " Premio Nobel " a universidade sobe 100 posições.
Quantas posições não é a questão....mas supõem-se que a convivência com estes professores certamente aumentaria o nÃvel das pesquisas, trazendo benefÃcios para a comunidade cientÃfica. Mas isto é um paliativo... A condição sustentável é descobrir, preparar e dar suporte aos cientistas brasileiros que realmente têm talento para a pesquisa. Isso começa observando as crianças no ensino fundamental...
Me lembrei das cartas de Fradique Mendes, em que o escritor Eça de Queiróz criticava o doutorismo do Brasil, lá pelos idos de 1872 e dizia : " A nação inteira se doutorou. De norte ao sul do Brasil, não há senão doutores com toda sorte de insÃgnias, em toda a sorte defunções ". A coisa pensada pela classe dominante. Educar os seus filhos para pegarem os melhores empregos e ficarem posando de elite cultural. Poucos destes doutores são respeitados no mundo cientÃfico. Uma anomalia intelectual.
Percebe-se que é um problema cultural e enraizado em nossa comunidade. Nossa cultura é mercantil e agrÃcola. Os portugueses eram uma potência comercial. Já os Ingleses estavam se tornando uma potência industrial e militar....e já sabiam que o caminho era o conhecimento. Oxford foi fundada em 1438, 62 anos antes de descobrirem o Brasil. Não é coincidência que os povos colonizados pelos ingleses são os mais avançados tecnologicamente.
Correto! Na nossa sociedade escravocrata pós-industrial, mestrado e doutorado são apenas tÃtulos, tÃtulos de pseudo nobreza...
Quantidade x Qualidade... A USP para nos brasileiros e sim uma excelente instituição educacional. Parabéns USP.
Para o Brasil é.....para o mundo ainda não....
tem que acabar com as faculdades da USP que não servem pra nada...a única que presta é a de medicina, é de lá que vai sair o Nobel brasileiro...
Não existe nenhum trabalho com relevância para Nobel sendo feito na faculade de medicina da USP. O que existe são brasileiros que estudaram na medicina da USP ,e que estão nos EUA ou Europa fazendo pesquisa, e que por este único motivo podem ganhar algum Nobel. "São os estrageiros nascidos no Brasil". Achei seu comentário elitista, a medicina da USP, não tem sido bom exemplo e está no mesmo pé que os demais cursos, com a diferença que desperdiça mais dinheiro.
Taà uma prova de que esses doutoramentos não contribuem em nada para o progresso do paÃs. No Brasil, uma sociedade escravocrata pós-industrial, o mestrado e o doutorado servem apenas como tÃtulo, uma espécie de tÃtulo de nobreza, porém não revertem em nada prático para o paÃs. Há exceções, que são poucas. Na USP, pra fazer mestrado ou doutorado, o sujeito precisa ter QI (quem indica).
para que servem esses "doutores"? a gente nao ve ninguem produzindo alguma coisa.as pesquisas sao mais importante que as do USA,UK,ALEMANHA...? o brasil é um engodoa nossa comunidade cientifica é acefela.gostaria de saber da onde se origina aquele dinheiro que criou o "fantastico" instituto de fisica teorica? talvez sirva de recreios paraussos,indianos,chineses. FISICA E MATEMATICA SAO BASE DE UMA NACAO,MAS SE PRECISA CRIAR TALENTOS E NAO INVENTA-LOS NOS CONHECEMOS OS DOUTORES DA USP.
A notÃcia seria boa, se a qualidade da formação estivesse garantida por indicadores de prêmios, pesquisas e publicações igualmente importantes. Só o número de doutorandos, na minha opinião, é muito mais demérito do que mérito para a USP. Indica falta de critério.
Comentário preciso.
As universidades brasileiras são antros de gente preguiçosa e exclusivista. Produzem trabalhos sem nenhuma relevância cientÃfica e que servem apenas para engordar o currÃculo de professores. Embora sustentadas com dinheiro público, essas Instituições criaram muros ideológicos que a isolaram da Sociedade. Basta ver, por exemplo, a discussão sobre o policiamento no campus da USP. Os caras se acham superiores ao resto da população. Isso tem que acabar!
Tua fala demonstra duas coisas:1o) Despeito, e muito.2o) Não conhece a USP. Mas não o culpo. Talvez falte divulgação do que é feito lá.
O problema é atrelar a carreira cientÃfica aos ganhos monetários. Se fosse o suficiente para garantir boas pesquisas muita empresa investiria nas universidades. Para pesquisar tem que haver talento, determinação, curiosidade ... O pai do café no Brasil era um pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas, prof. Alcides Carvalho. Senhor de trato simples, apaixonado por café "pai" da maioria das variedades cultivadas. A Rainha Elisabeth II fez questão de cumprimentá-lo em sua visita de 1968.
Fallout,vc tem razão, mas infelizmente a carreira acadêmica traz tão poucos frutos que poucos abdicam da carreira no setor privado, que paga melhor e freqüentemente oferece melhores condições de trabalho (em termos de recursos para execução das idéias)
Tem professor que já fez a "orientação" de 100 alunos ou "publica" 200 trabalhos por ano, isto não é bom currÃculo, e sim atestado de desonestidade. Conheço diversos bons professores titulares , mas este tÃtulo fala mais contra o caráter que a favor do conhecimento. Vida acadêmica hj em universidade pública, é mais um jogo de poder, que consagração ou apreço ao conhecimento. O indivÃdulo só quer ser vÃnculo acadêmico como rótulo para usar de trapolim para o mercado privado.
Exato...
Acredito que o termo certo seja "USP é a universidade que mais 'titula' doutores no mundo".
???Doutor é quem tem doutorado.
A USP como qualquer outra faculdade brasileira tem seus méritos e suas deficiências. São poucas as pessoas que estão dispostas a abrir mão de um trabalho remunerado para se dedicar somente à carreira acadêmica e se tornar um mestre ou um doutor qualificado e ainda ganhar uma bolsa miserável de R$ 1200,00 para viver por 2 anos. Nossa situação econômica e cientÃfica também complicam nossa conquista de patentes e melhores condições de estudo mas não vamos desmerecer em geral o feito da Universi
André..Um engenheiro com 14 anos de experiência, MBA ou Pós que ganhe R$ 8280,00 está bem.....Em média os salários são menores. O fato de um Pós Doutor ser Pós Doutor não representa nada se ele não trouxer benefÃcios para a sociedade que o sustenta. Tem que haver um retorno. Quando a Universidade começar a dar retorno algum setor interessado banca com certeza. Não estou aqui querendo tornar o conhecimento bem de consumo. Mas as Universidades brasileiras sem dúvida tem que dar retorno social
Paulo ... estes são aquele que tem mais de 30 anos de casa, que tivem de salários da decada de 70 e 80 que eram altos e com aumentos de hoje se tornaram imensos Hoje um doutor da Usp, unesp e Unicamp que tem os melhores salários iniciais no pais ganham 8280,26 depois de ter estudado 5 anos de graduação, 2 de mestrado (1200) e 4 de Doutorado (1800) e 2 de pós-doc (3250) = 14 anos Acho que eu que estou fazendo de ir para esta área ... pq nunca vou ser valorizado e ganhar dinheiro
Dá uma voltinha em torno da Unicamp no bairro chamado Barão Geraldo, onde moram muitos professores e pesquisadores da Unicamp e você vai mudar esta sua ideia. É difÃcil chegar lá mas tem muita gente vivendo bem trabalhando dentro da comunidade acadêmica.
Tem carreiras que a "carteirinha" é mais importante, como medicina. Já viram em algum receituário escrito "doutor em medicina pela USP"? Na prática a única informação que tenho com isto é que o profissinal não é formado pela USP, e sim passou uns 3 anos lá, aparecendo 1 x por semana, para se qualificar, não para ser um cientista, mas sim para ostentar uma marca que comprovadamente atrai clientes.
Minha orintação para fazer doutorado na USP foi: Faça uma coisa fácil , senão vc não vai conseguir tocar o trabalho. Por isto o número elevado de teses. O foco da pós-gradução é produzir doutores e não ciência. Não é mais tÃtulo de capacitação acadêmica, e sim uma carteirinha de clube. Não tem sentido fazer um doutorado e nunca mais publicar nada, o doutorado é justamente para publicar mais, o que não é o caso da maioria (até a patrulha ufanista vai concordar com isto).
A ordem deveria ser em primeiro lugar a relevância dos trabalhos realizados pelo pesquisador. Depois a atribuição do tÃtulo de Mestre, Doutor, Pós Doutor etc.
Perfeito. É a sensação que se tem, mesmo observando de fora do processo. Uma análise macroscópica da questão, no mÃnimo, levanta questões importantes sobre o assunto. Podemos tapar o sol com a peneira, se for mais cômodo. Mas os problemas estão ai para quem quiser analisar seriamente.
Triste ver que mesmo com tantos doutores sendo formados, não somos lÃderes em patente$ e outras aplicações "prática$" de tantas teses defendidas pela Universidade. O foco do ensino é a pesquisa. Ótimo!!! Massss, é uma pena que tamanha estrutura e verba sejam desperdiçadas em pura rigidez, sem qualquer foco de retorno à sociedade ou à economia BRASILEIRA como um todo.
Sabe como FUNCIONA uma patente no Brasil??? E como funcionam as patentes americanas, por ex? Pois é... Tem diferenças cruciais que dificultam o pesquisador lucrar com royalties no Brasil! Então não me venha falar que é investimento a longo prazo para o BRASIL, pq quando uma pesquisa se torna PÚBLICA, até chinês/francês/americano etc pode ler e se beneficiar com a patente no paÃs dele.
Gente, não confudam PESQUISA com APLICAÇÃO, querem um exemplo? No século XIX Bernhard Riemann desenvolveu uma nova teoria geometrica, ele não ganhou nenhuma patente nem muito dinheiro, ela foi utilizada por Einstein, como formulação matemática da teoria da relatividade, também sem patentes. No entanto esses dois tópicos são a base de TODAS as aplciações na FÃsica Nuclear (bombas, submarinos, Tomografos...) CONCLUSÃ O: Pesquisa é um investimento a longo prazo! A USP não tem nem
Não apenas isso, mas também a idéia de avaliar o desempenho cientifico e profissional com base no numero de publicações referenciadas. Isso deixa de lado a relevância do conteúdo e incentiva os pesquisadores a escrever, publicar e não aprofundar a busca. Qualquer um que faça mestrado ou doutorado é sempre estimulado a publicar, mas raramente é estimulado a se desafiar.
Exato.....esta é a questão....
Muito suspeita a lista de classificação da ARWU. ImpossÃvel entre as 20 primeiras não estarem ao menos uma Universidade Russa ou Alemã.
Meu caro, estou apenas mostrando que para se obter a dianteira na Ciência é preciso muito mais do que tÃtulos. É preciso desenvolver uma cultura cientÃfica no paÃs através de um sistema de Ensino sólido. Assim produziremos conhecimento e inovação. De nada adianta termos um brasileiro Nobel que só estudou nos EUA...
Ele fundou o FaceBook porque calhou de estar num lugar onde as idéias fervilham...E de novo voltamos a Harvard. Agora será que Harvard teve influência no aparecimento do FaceBook? E se eles tivessem se conhecido dentro da USP? Se aparecesse uma grande realização cientÃfica no Brasil realizada por estrangeiro, pelo menos saberÃamos que a estrutura funcionou. seria um grande resultado.
Caruso, A questão é exatamente esta. O Brasil faz uma pesquisa burocrática de pouco retorno. A questão passa pela educação básica etc. Mas quem chega a uma USP está, via de regra, fora desta realidade. Não passou por este perrengue. Mesmo assim os resultados não aparecem. A falha é estrutural. O mais importante é conseguir a verba. Os resultados não são cobrados. Ninguém avalia se aquela publicação é relevante ou apenas bem feita para ser aceita para publicação. Falta "pegada". Falta
Comentário bastante pertinente o seu. Os maiores candidatos ao prêmio Nobel brasileiros, na prática são estrangeiros que nasceram no Brasil. É como o brasileiro que fundou o facebook, ele só fundou o facebook pq saiu do Brasil(e pelo que consta por medo de sequestro).
Doutorado como é mais valorizado no Brasil que nos EUA, e há tempos deixou de ser tÃtulo de consagração acadêmica , para virar tÃtulo de nobreza ou uma "carteirinha de clube". Diminuiram o tempo e a necessidade de mestrado em muitos cursos, num movimento de perder qualidade para mostrar números. O resultado prátic oé que enquanto a pós graduação no mundo desenvolvido tem como objetico produzir conhecimento e ciência, a nossa tem como objetivo produzir doutores.
Essa é só mais uma notÃcia pra confirmar que o Brasil é o paÃs da enganação. O que importa é o Ãndice de patentes registradas, trabalho cientÃfico publicado e o Ãndice de produtividade. Número de doutores é só um número.
E uma tolice essa discussão sobre prêmios Nobel. É claro que ele é importante, mas muitos dos laureados são escritores, ativistas medÃocres e à s vezes nem isso - vide o escandaloso prêmio para Obama que foi mesmo politicagem. Mais importante para o Brasil é fazer com que a Universidade se alie à Indústria e crie um número significativo de patentes e tire o paÃs do atraso tecnológico.
Eu vi também no Google. Mas pode verificar os da Argentina e da Venezuela. São quatro na área de medicina ou quÃmica....Acho que serve para a questão. Só para esclarecer,a nacionalidade do ganhador é parte do prêmio e é divulgada de acordo como o ganhador é reconhecido mundialmente. Se o Argelino morou toda vida na França mas parte relevante do trabalho foi feito em seu pais e ele mantém o contato com a nacionalidade o pais ganhador é declarado a Argélia. Caso contrário declarariam a França.
Então não comparemos. Vamos continuar achando que por sermos brasileiros somos incomparáveis....
Então vamos lá! Argélia. Um é o escritor Albert Camus, que tem pouco ou nada a ver com a vida Universitária. O outro é Cohen-Tannoudji que de argelino só tem o nascimento pois estudou a vida toda em Paris...
Pode achar tolice. Mas o mundo todo valoriza uma Universidade ou centro de pesquisa que tem um premio Nobel entre os colaboradores. Agora querer desacreditar o tÃtulo porque alguns premiados não condizem com o prêmio é no mÃnimo fugir da questão. Independente de achar ou não ser importante grita aos olhos o Brasil não ter NENHUM. Não estou falando que temos menos que que a Argélia (que tem 2). estou falando que não temos NENHUM.....zero.....É um indicador que diz alguma coisa....
Concordo. É um absurdo comparar a USP com Harvard - uma Universidade que se encontra no paÃs que esteve na dianteira da pesquisa cientÃfica mundial durante praticamente todo o séc XX.
o trânsito continua ruim, as penitenciárias estão cheias e a saúde pública está de mau a pior... então nada mudou com ou sem esse profissional... como já disseram, quantidade não significa qualidade.
Mas também estão formando péssimos profissinais!!!
Tem lá seus idiotas, porém é ainda a melhor faculdade do pais.
Vamos, lá! procure por: Eteovino Bechara, professor do IQ - USP (tem com mais de 3000 citações, forte candidato ao Nobel de medicina pela sua pesquisa com radicais Livres) Paulo Domingos Cordaro (Professor do IME-USP, com pesquisa na área de EDP's),professor emerito de Cambridge). Carlos Humes Junior ( Professor do IME- USP que trabalhou no núcleo de desenvolvimento em otimização e pesquisa operacional da IBM). Não culpe a USP pela SUA falta de conhecimento. veja
Com a maior verba entre todas é o mÃnimo que se espera. Sem dúvida São Paulo está na dianteira. Mas esta longe de ser uma condição ideal. Se eu te pedir para citar um cientista brasileiro renomado mundialmente, muito provavelmente terá dificuldades em conseguir uma lista com 5....e ainda terá que citar Carlos Chagas e Oswaldo Cruz. Se eu fizer a mesma pergunta na China e Ãndia...os nomes vão aparecer.....
Quantidade não é sinônimo de qualidade e prova disso são os dinossauros que estão se locupletando da USP usando todos os seus recursos, cobrando por cursos sem devolver ao menos pessoas bem formadas que muitas vezes foram usadas para justificar recursos para pesquisas que não resultam em qualquer benefÃcio social, apenas em lero lero. Essa elite que domina nossas universidades oriunda da ditadura presta um desserviço ao povo brasileiro. Dado não é informação. Parem com manipulações dos fatos
A única Universidade da América Latina a figurar entre as 200 melhores Universidades do mundo segundo a Times Higher Education (posição de número 178). Está também na posição de número 169 segundo o ranking da QS World University. É ainda a responsável por mais de 25% de toda a pesquisa cientÃfica brasileira e é a 20ª melhor colocada em ranking de conteúdo na Web. Quanto ao Prêmio Nobel, isso é uma questão muito mais polÃtica do que cientÃfica! Parabéns USP!
Harvard alcançou este ativo em função da relevância de seus trabalhos. Mas se o problema e o volume de dinheiro, e só por isso nossa pesquisa é menos relevante, que se mude a forma de investir em pesquisa no Brasil. Com relação a interação entre Universidade e indústria (que em Harvard é fortÃssima) aqui é quase nula. É um absurdo conceder um incentivo fiscal a uma industria que mantém contato com a universidade sem ao menos verificar a relevância do que está sendo feito.
O orçamento anual de Harvard é o que menos importa. É uma palhinha. Essa Universidade possui ativos de mais de U$ 25,9 bilhões, obtidos por aplicações financeiras e doações. Não tem paralelo no mundo.
A posição é incompatÃvel com o paÃs...É verdade que colocaram a USP a frente de instituições centenárias. Mas outras tantas, mais jovens que a USP já passaram a frente. A questão não é se já deram-se os primeiros passos. A questão é se com o recurso disponÃvel tem-se feito o suficiente. A verba de Harvard é de R$ 6 bilhões.A da USP, liberada pelo governo, é de R$ 3bilhões. Será que fazemos metade do que Harvard faz?
Concordo plenamente Drummond. É muito conformismo achar que a falta de Nobel é apenas um aspecto polÃtico. Da mesma forma que é muito conformismo achar que figurar na posição de numero 200 é o suficiente para um paÃs que é a sexta economia do mundo. O governo descobriu que tem de investir em pesquisa. Mas antes nossa Comunidade CientÃfica tem de chamar a responsabilidade para si. No Brasil não se cobra por resultados de trabalhos cientÃficos. Basta uma publicação e está tudo bem.
Eu já acho esses dados impressionantes. Considere que a USP é uma Instituição jovem (tem apenas 80 anos). Considere também que ela se localiza em um paÃs que possui um sistema de Ensino sofrÃvel. Considere ainda que, há apenas 50 anos atrás, a pesquisa cientÃfica no Brasil era algo quixotesco. Essa classificação da Times, colocou a USP na frente de Instituições com 300 anos de idade ou mais. A USP ainda está longe do ideal, mas já deu passos enormes...
Quanto ao Nobel devemos então ser odiados pelos que decidem sobre a premiação. A Argentina tem 5, a Colômbia tem 1 e a Venezuela tem 1. Vejo esta justificativa a todo momento. Ganhar um prêmio Nobel é um indicador importante da qualidade da pesquisa no pais. Dos emergentes só nós não temos. Tá na hora de deixar as desculpas de lado e começar a procurar a causa desta distorção. Pode ter certeza que ela está na forma que Nossa Comunidade CientÃfica faz pesquisa no Brasil.
Parabéns mais exatamente pelo quê? Por estar apenas entre as 200 melhores instituições universitárias do planeta, conforme seus próprios dados? Vista com seriedade, não é lá muito lisonjeira essa classificação, na verdade é mediocre. Claro que dentre os piores essa é a melhor, mas é apenas isso. A verdade é que enquanto nação não conseguimos sequer emplacar uma única universidade dentre as primeiras 100 melhores do mundo, esse é o fato nada abonador, reveladora da pobreza intelectual reinant
Desde quando quantidade é qualidade...? Além disso a USP é a maior universidade do paÃs...nada mais natural... Agora, o bom seria se noticiassem que todos esses doutores conseguem emprego...
Mas ninguém tá dizendo que quantidade é qualidade, gente.
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