Ciência > EUA buscam liderança em energia limpa com ousadia tecnológica Voltar

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  1. Jacob Ovelha

    Ainda que alguém apareça com uma solução para a 'fusão a frio' os acionistas e donos dos poços de petróleo de wall street não permitirão que seja utilizada. Vejam que não conseguimos nem acabar com o uso das sacolinhas plásticas ainda, e nem vamos conseguir por causa 'deles' pois vão considerar um precedente perigoso antes de uma atitude para começar a limpar nosso planeta.

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  2. PHP

    To achando que a solução é reduzir a população pela metade e manter assim, da forma como nos expandimos, até o renovavel será paliativo. Ou a população decresce, ou nao vai mais ter de onde tirar nem de onde inventar

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  3. Fábio Nogueira

    "Placas solares 60% mais baratas" Que ótima notícia! Quem sabe isso viabilize a geração solar distribuída em nosso país. Estamos torcendo.

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  4. junior

    Já faz muito tempo que estas invenções tem pleno domínio destas potências! Testaram ha muito tempo e divulgam como novidade! Imaginem só o que 'êles' não contam ...

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  5. spock

    Se o corrupto pudesse ser usado como combustivel , teriamos matéria prima farta para produção deste combustivel no Brasil.Ja tem até nome : corruptolina . rs

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  6. Pensador

    Estranho, Não citaram a fusão nuclear. Pelo que me consta, a tecnologia já existe, mas falta aumentar escala para que seja viável. A vantagem em relação às apresentadas é que a produção de energia seria enorme, constante, limpa e virtualmente inesgotável...

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    1. MArcelo

      A tecnologia já existe, mas ainda nao está totalmente pronta. Agora vc sabe quando irão usa-la? Quando terminarem as reservas de combustivel fossil, ou vc acha que governos, empresas gigantes ( Esso, Petrolbras, BP, etc) vão perder muito dinheiro e praticamente abrir falencia!!!

  7. Vamos ver

    pel0 men0s 0s EUA estã0 investind0 em pesquisa.. 0 Brasil até 0 m0ment0 só investe em álc00l e bi0diesel.. Mas c0m0 nã0 andam0s tend0 muit0 espaç0 para plantar (p0is esta tud0 send0 t0mad0 para pr0duzir bi0c0mbustível).. já c0meçam0s a imp0rtar banana, arr0z e até feijã0.. Sem dizer n0 óle0 de dendê. Mas nã0 dizem 0 quant0 se p0lui c0m queimadas n0 camp0 e queima d0 bagaç0 da cana para a pr0duçã0 d0 álc00l na usina. Só se m0stra 0 lad0 b0m. P0is 0 lad0 ruim p0de manchar a image

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    1. Vamos ver

      Bem colocado.. Somente em relação ao CO².

    2. Paulo Schaefer

      Segundo estudo sério da Esalq de Piracicaba, o balanço é positivo, ou seja, toda cadeia produtiva do álcool, incluindo o consumo em carros é benéfica para o meio ambiente (pelo menos no tocante à emissão de CO2).

  8. Tereza Batista

    Algumas Universidades Federais Brasileiras, entre elas UFAL e UFRN tinham, não sei se ainda guardam, projetos inovadores de energia alternativa à base de plantas oleaginosas para biocombustível. Acontece que o Brasil estava e está sujeito às regras da gerais internacionais para compra, utilização e distribuíção de petróleo. Sem uma fábrica 100% nacional de veículos automotores, para absorver as experiências e testar as tecnologias demos com os burros n'agua. Com pré sal...

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    1. Paulo Schaefer

      Se aparecer uma boa proposta de tecnologia alternativa ao petróleo, as montadoras instaladas aqui, mesmo não sendo 100% nacionais, fariam questão de testar. Quem desenvolveu o carro flex foi a Bosch e não uma empresa 100% nacional. Nosso problema esta no afastamento Universidade - Empresa. A Universidade no Brasil não entende que a indústria se interessa por soluções viáveis economicamente e que estejam desenvolvidas a um ponto que possam ser utilizadas pela indústria.

  9. Daniel Beltrame

    Já por aqui, cortaram em 1,5 bilhão a verba para o Ministério da Ciência e Tecnologia.

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    1. Daniel Beltrame

      De fato a falta de verba não pode ser desculpa, mesmo porque no Brasil, o grande financiador é o Estado, só isso já basta para colocar o Brasil no período Jurássico da pesquisa científica....fora o fator humano.

    2. Paulo Schaefer

      Daniel, Isto é o que mais se ouve. Não desenvolvemos porque não temos dinheiro. Até quando a falta de verba será desculpa para não apresentarmos uma pesquisa científica de primeira linha?

  10. Paulo Schaefer

    Como sempre objetivos. Os EUA não assinaram os acordos para redução de emissões mas já estão trabalhando para se tornarem lideres em mais uma área. Enquanto nós ficamos repetindo exaustivamente os benefícios do pró álcool, eles já trabalham objetivamente em todo tipo de ideia para obter uma matriz energética mais limpa. Temos que aprender com eles...

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    1. Paulo Schaefer

      Knight, Você, além de mal educado, é um esquerdinha tipiko. Eles fizeram tanto a 100 anos atrás que hoje são lideres mundiais. Se você prefere atacá-los para ofuscar a visão sobre os problemas do Brasil, vá em frente. Você se comporta como justamente aqueles que atrapalham o Brasil. Tão obtuso que não consegue reconhecer quando alguém faz algo de bom. Principalmente se este alguém não for você mesmo. O Brasil tá cheio de pessoas como você que em nada ajudam mas muito atrapalham.

    2. KNIGHT RIDER

      Falou um lambe bota tipiko, tipiko linha marela..Objetivo seriam les se a 100 anos atras teriam feito algo...tse.

  11. Hélio Shinsato

    Nem EUA nem China aceitam a obrigação de reduzir a emissão de gases estufa. Posição de poderosos, de quem pode mandar e não obedecer. Mentalidade ultrapassada se pensarmos no marketing das "marcas" EUA e China. Por outro lado, se há chances de se ganhar $, interessa a eles, atrai investidores privados, como vemos. Lamento que Bill Gates esteja investindo na busca de meia solução, que é a de reduzir os resíduos radioativos das usinas. Poderia ousar +, investir em energia realmente limpa e seg

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    1. Paulo Schaefer

      O que eu achei interessante é que no começo de toda a discussão das mudanças climáticas, países como Brasil e China acharam que estariam do lado recebedor desta balança. Só que os estudos mostraram que tanto nós como a China somos também importantes geradores de gases do efeito estufa. Ai parece que o entusiasmo com o problema diminuiu. Se queremos ser "players" mundiais temos que assumir tanto direitos como deveres. Temos que agir e não apenas querer receber benefícios.

    2. Hélio Shinsato

      continuando. A aparente liberdade dos americanos esbarra na falta de formação mais abrangente. Aprenderam na cartilha que o modelo americano é o modelo do sucesso para eles e ponto. Consumir muito e coisas chamativas (carrões beberrões...), mostra que são bem sucedidos (e não loosers). Você é o que consome e não o que você pensa. E esse americano médio entrou em crise, muitos perdendo o emprego com a crise americana e com a perspectiva de serem mais pobres do que seus pais, o que afeta o ego

    3. Hélio Shinsato

      Se está certo ou errado? Vamos decupar isso. Antes de + nada, não sou anti-americano de carteirinha. Fiz mestrado na Univ. de Connecticut. A visão de mundo do americano médio é muito moldada pela mídia. O noticiário internacional praticamente só fala de países onde os EUA estão em conflito e um pouco de países desenvolvidos. Esporte praticamente só deles tem o "world series". A educação tb. molda essa visão. Sabem que é um dos países + admirados do mundo, mas poucos sabem que é tb. o + odiad

    4. Paulo Schaefer

      Não tem nada mais acomodado do que a opinião pública dos americanos. Se não mexem com eles eles não estão nem ai. Uma família americana chega a consumir 10Kwh / mês, o que é um absurdo se comparado à média global. Mas se eles conseguem pagar a conta no final do mês, não questionam se o consumo é razoável. Estão errados? Não sei...Por outro lado são a locomotiva do desenvolvimento e o saldo entre prejuízos e benefícios para a humanidade causados pelo EUA, me parece positivo....

    5. Paulo Schaefer

      Hélio, lá cada um faz sua parte. A Califórnia adotou regras mais rígidas e implantou. Não é culpa deles se outros estados não acompanharam. Mas o exemplo deles influencia sim outros mercados, inclusive o nosso. Nossos carros hoje poluem significativamente menos que a 10 anos atrás...A revolução tecnológica certamente é a solução para a continuidade do planeta e certamente virá. Nós só sucumbiremos a ações de aniquilamento do próprio homem, como uma guerra nuclear.

    6. Hélio Shinsato

      Oi Paulo, a opinião pública nos EUA não é tão a favor do combate ao aquecimento global como por aqui. O que pesa mesmo são pressões de grupos de interesse econômico e não a opinião pública. A indústria do petróleo e agora os agricultores subsidiados p/ produzir álcool de milho principalmente. O sistema político é federativo de fato e não no papel. A Califórnia, que poderia servir de exemplo, não entusiasmou nenhum outro governo. Foi demagogia californiana? Não. Outro balanço político local.

    7. Paulo Schaefer

      Você tem razão...Mas, com relação aos EUA acho também que eles não são demagogos... Assinar um protocolo e não cumprir é demagogia. Eles sabem muito bem que o caminho é a evolução tecnológica. Não vão convencer o povo americano a mudar o modo de vida. Mas já tem soluções fortes na área. Haja vista as normas aplicáveis aos veículos automotores que circulam na Califórnia que são uma das mais rígidas do mundo.No caso da China, não poluir não é prioridade....nunca foi....

  12. Luis Lotito

    Boa notícia, será melhor ainda concretizando as idéias. Uma atitude completamente política e tardia, mas necessária !

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    1. Paulo Schaefer

      E antes que o Kinight me chame de lambe botas digo que não sou pró EUA. Mas seria um estúpido se não reconhecesse os anos de dianteira que eles apresentam no campo científico e tecnológico.

    2. Paulo Schaefer

      Está no sangue dos americanos, e eles são os melhores do mundo nisto, a busca continua pela inovação. Observe que a maioria das pesquisas de base que geram novas tecnologias, surge nos EUA. Depois outros países como Japão e Coreia do Sul, trabalham este conhecimento e melhoram muito a aplicação daquilo que os americanos desenvolveram. Vide carros, eletrônicos etc. Logo esta agência de fomento de energias alternativas se tornará conhecida e acelerará os trabalhos em curso.

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