Acho que na teoria tudo é lindo....MAS na prática tudo é hipocrisia.....!!! A maioria prefere oferecer "conselhos, ideais & utopias"....mas nada em si mudam...!!! Por que não abre mão do seu "conforto" subjetivo.......e VENDE o seu carro, compartilhe as SUAS coisas.....antes que os outros tenham que fazer por você....Boas idéias.....não são boas práticas. atualmente é uma pior que a outra...heinn...!!! ainda te pagam $$$ ou faz de graça.???

O BuscaLá além de incentivar o consumo colaborativo também pratica "ações do bem". O cadastro de ONGs é totalmente gratuito. Assim, os voluntários que desejam ajudar podem encontrar as instituições que se identifica. www.buscala.com.br

Gulberto, Eu cosidero sua proposta inteligentte.Entretanto estamos reféns do mercado que incentva o consumo e da individualidade que ince.ntiiva o egoísmo

Realmente o nosso consumidor -Povo- precisa evoluir para chegar a este estágio. Ainda,substitu ir as ações individualistas e a lei de gerson pelo sistema cooperativo, como referiu.Há quem só quer levar vantagem em tudo que se promove para o bem comum. Mas até isso ocorrer,passarão algumas gerações......

Concordo com Bruno B.! Nossa elite, a classe média alta e os ricos são compostos por pessoas egoistas e são mais frescos que os americanos e europeus. Comem mortadela e arrotam peru! Duvido que o Gilberto Dimenstein compartilhe qualquer coisa dele. Quanto ao consumismo ele também não pode criticar. Aposto que ele tem tudo de última geração : i-pod, tablet, tv lcd 3D, tudo comprado nos EUA durante suas viagens de férias na Disney, NY e Paris! Seja menos hipócrita!

O GILBERTO É INTELIGENTE, MAS MUITAS VEZES SE COLOCA COMO O ÚNICO CERTO E CORRETO SOBRE DIVERSOS TEMAS. HUMILDADE É BOM. O BRASILEIRO É SOLIDÁRIO SIM E DISPOSTO A COMPARTILHAR BENS. A IMPRENSA OLIGOPÓLICA E MARKETING TEM INFLUENCIADO NEGATIVAMENTE A SOCIEDADE BRASILEIRA.

Mais uma vez o GD descobre que o Brasil nao é igual aos EUA: nao tem ideia de consumo colaborativo, nao lança satélites, nao prende corruptos, nao viaja pra lua, nao tem escolas nem hospitais que nem as de lá, nao tem a maior economia do planeta, etc etc etc. Incrível...o Brasil nao é os EUA!

Acho que antes de tentarmos implantar uma idéia que seja inovadora aqui no Brasil, precisamos olhar para o que realmente importa além do trânsito. Pode ter dado na Europa, outra cultura, outra mentalidade, outro trânsito. Ficar sem transporte público? E quem depende só dele e não tem carro? Morar na Vila Madalena é fácil. Pedágio?? De quanto? Vão me sugerir uma bicicleta para que talvez com sorte eu não seja atropelado e morto. Pergunta se o Kassab quer pagar pedágio ou o Alcki

"Quando falo aqui em pedágio urbano, todos gritam que seria impossível" O problema não é ser impossível e sim ser possível. Assim que for feito, vamos pagar mais uma taxa, e continuar da mesma maneira... com engarrafamentos em geral, ou vc acha que os que tem $$$ não tem dois carros com chapas diferentes? Não é o seu caso, não é verdade Sr. gilberto? Será que o senhor não pode atravessar na catraca livre e seguir em frente, pro fim do mundo? É por isso que não aceitamos

Caro Gilberto, O Consumo movimenta a economia, se pessoas pararem de consumir, pessoas irão perder seus empregos. O grande vilão da história na realidade são os governantes que arrecadam milhões em impostos e não investem estes recursos na melhoria das condições e de infra-estrutura das cidades e nações. Se observar verá que a maioria dos patrocinadores do seu espaço na f/o/l/h/a são na maioria montadora de veículos!! Você não acha isto uma grande hipocrisia ??

O Americano médio é menos inteligente que o Brasileiro. As diferenças são as regras de convivência, cultura e governo. Somos terceiro mundo mas gostamos de ser chamados de "emergentes". Seremos sempre pobres imitadores. Alguns com muito dinheiro. Mas sem mudar a condição.

Enquanto não se extinguir a política do "Noé" (aquela que sempre diz "Noé comigo"), não tem idéia que parta de um Dimenstein ou de um Silva que vá pra frente!

A Revolução Comercial foi um período de grande expansão econômica da Europa, movido pelo colonialismo e mercantilismo.Este desenvolvimento comercial, com raízes no século XV, resultou emtransformações profundas na economia européia. A moeda tornou-se fatorprimordial da riqueza e as transações comerciais foram monetarizadas. Aprodução e a troca deixaram de ter caráter de subsistência, visandoatender aos mercados das cidades. Wiki

Já está falando e escrevendo igual ao Alexandre Gracinha.

Baboseira, pararam de consumir porque não acharam outras Áfricas, índias e Chinas para explorarem. O fato é que o sistema lá está ruim para a classe sustenta o sistema, é por isso que não estão consumindo, gastando e etcteretal. Vem falar que um país que não assina nada que e absolutamente nada a favor da resolução de problemas ambientais está agindo de forma consciente. Por favor é conversa para boi dormir, como diria a classe que sustenta o sistema daqui.

O compartilhamento de objetos e bens é algo que deve ser incentivado, mas não entendi a ponte que o articulista tentou estabelecer entre a idéia de compartilhar e o pedágio urbano. A instituição de um pedágio urbano favoreceria o compartilhamento de carros? Creio que não: o encargo adicional não favoreceria a ocupação de vagas ociosas de carros, no máximo teria o efeito de tornar um pouco mais atrativo o uso de transporte coletivo.

O governo continua trabalhando, e sempre em prol do país, sobretudo dos menos favorecidos, pois a elite sanguessuga já está mais do que gorda nesses 500 anos de vida boa. A elite, cujo representante é o Rei Fernandinho, o DOADOR da república, só sabe é caluniar, criticar, agourar. NESSES TEMPOS DE CRISE, torcem pelo pior, se alegram com números ruins da economia, mas saber fazer só DlLMA E LU,LA. Fosse um governo tukkano, já estaríamos prostrados de joelhos no FMI... Viva o COMANDANTE LU,L,A

Lendo os comentário gostaria de dizer que essa conversa de que no Brasil as pessoas são todas malandras não "cola mais". Recentemente descobriram um monte de italianos que recebiam aposentadoria por invalidez sem precisar, gregos de viviam do governo apenas por apadrinhamento e por ai vai. Malandro tem nos quatro cantos do mundo. O quê temos que nos certificar é que seja cumprida a lei e punir culpados. Essa é a questão no Brasil, onde o talão de cheques é mais forte que a Lei.

O grande problema é que os brasileiros nascem egoístas, vivem egoístas e morrem egoístas, e eles só dão valor para as coisas que são deles, as coisas de uso comum eles pouco se importam, vide pichações em todo lugar, telefones públicos depredados, etc.... Para um povo sem cultura não existem soluções de primeiro mundo!!!

E tem mais: Pare de falar essa M. de pedágio urbano, pois vc nem morar aqui mora, já deveria saber que pagamos as mais altas taxas e impostos do mundo e não temos nada em troca, prefiro pegar transito caótico todos os dias do que pagar pedágio urbano para enriquecer ainda mais empresários corruptos vinculados aos prefeitos corruptos. O transito é muito bom, pois é a única coisa ainda democrática aqui no Brasil.

Sou a favor de compartilhar carros. Todos deveriam ser do governo, largados aos montes em todas as esquinas, sem que ninguém pagasse nada para usar, nem IPVA, nem seguro, nem seguro obrigatório, nem licenciamento, nem taxa de inspeção veicular. Eu simplesmente pego o carro e vou com meus outros 4 amigos para onde quero e largo o carro lá e depois pego outro para voltar para casa. Agora o meu esquece, eu pagop taxas, impostos, seguro e me F. o ano inteiro para manter e nã

Traduzindo no brasil quando se coloca transporte publico a população que depende é estorquida e chantageada pelos preços e grevistas!!! se se opta por compras de carros pagando,ipva,multas,licença, vistoria, estacionamento, manutenção,combustivel, pedágio e agora pedágio urbano vira escravo da petrobras e todos estes.Conclusão acertem toda esta estorção ou todos vamos de bicicleta eletrica!!! e ponto final

Ouvi esta de pedágio urbano, acho mais um quebra galho adicional muito lucrativo!! partindo claro do presuposto que somos uns grandes otários pois estimulados a comprar compram feito frangos estressados na granja um, dois carros -as vezes nem espaço e vaga tem para deixar!! e pagam licença,multas, manutenção, ipva, vistoria ambiental, combustivel e NÃO PODEM USAR O CARRO TODO DIA, e TERÃO AINDA QUE PAGAR PEDÁGIO URBANO?? Bem conclusão somos PHD no quesito otários.Sem ferrovias pouco metrô /

Concordo que esta compulsão consumista é doença!!! desequilibrio!!! e causa prejuizo mas advinha quem implantou este marketing no brasil???? além claro do forte apelo dos marketeiros de plantão que até apelam para peladonas exibicionistas para alavancar vendas!!! Advinharam quem implantou a histeria coletiva de consumo no pais??? pensem pensem tá fácil...acertar.....é foi ele "o cara"

Toda opinião tem o direito de ser colocada, mas pedágio urbano, em um lugar com horroroso transporte público (além de caro) é uma maldade sem tamanho! Sou usuário de transporte público, e a cerca de um mês aboli esses micro-ônibus, trocando por uma caminhada, pois seus usuários deveriam receber adicional insalubridade para usar aquilo. O metrô de SP que já foi nota 9,5 hoje não merece 5, e por incrível que pareça ainda é o melhor do país.

Rapaz, tu deveria voltar pro Brasil, tuas ideias não correspondem aos fatos e cada vez mais tu estas fora da realidade desse país.Quando tu vieres pra cá, vou te pedir o carro emprestado, tá?Faz o seguinte, para de escrever para a folha, te mete dentro desse teu mundinho ai e esquece da gente.

A idéia é boa, mas num país onde a maioria é egoísta (geralmente elíte e políticos) não dá. Para exemplificar, percorro de ônibus 7 Km até o metrô Tucuruvi. Geralmente vejo as mesmas pessoas "poderíamos nós 5 ir de carro e dividir o estacionamento e rachar a gasolina". Mas nem todos pensam assim. E pior, os estacionamentos estão caríssimos e , ao invés do metrô, fazer um amplo estacionamento no tucurvi pra fazer com que deixem seu carro lá e vão de metro, fizeram um shopping a 5 minuto do CN

por mim, é mais uma questao de segurança, horario e compromisso. Segurança: nao dou carona para pessoas que nao conheço, ainda mais com a lei do "esta junto, é culpado". horario e compromisso: não tenho horario de entrar no trabalho, portanto nao posso assumir um compromisso de todos os dias em tal horario passar em tal lugar. acredito que nao sou egoista, e sim acomodado.

Normalmente apoio ideias q incentivem o consumo consciente mas, no caso do trânsito de SP, o cidadão não deve mais aceitar QUALQUER restrição, imposto ou medida paliativa até q o governo faça a parte q lhe cabe, acelerando as obras do metrô parta servir a toda SP. Aceitar restrições agora sem contrapartida do poder público é concordar q continuem gastando nosso dinheiro em tuneis e pontes, q beneficiam basicamente o carro, deixando o transporte de massa sempre em segundo plano.

Que preguiça...................... Esse ETE que escreve aí vem de onde? Com certeza não é deste sistea solar e nem desta galaxia. Vou te dar uma sugestão. Alguns empresarios conscientes, e que têm um raro senso de cuidado com o planeta, sabendo da escassez da agua, inventaram a água em pó. Ideia simples e barata qualquer pessoa pode sair com uma colher de chá de agua em pó no bolso e adeus sede. Para usar é só misturar a colher de agua em pó em um litro de agua comum, e tera um

Caro Dimenstein, porque voce sempre coloca para o cidadão comum a obrigação de arcar com mais contas a pagar (ja nao pagamos pedagios condução-o valor mais alto do mundo e impostos carissimos?)devido ao descaso dos politicos que nao implementam leis, projetos de melhoria nos transportes, nas vias, na segurança e na educação? mais uma vez te pergunto se tu utiliza a bike para ir ao trabalho? A responsabilidade é dos politicos em dar conforto e segurança para a população, ou a CF/88 nao vale n

O problema é que os americanos e europeus destruíram o planeta no seu furor consumista e agora vem bancar de moralistas e que se preocupam com alguma coisa e nós sabemos que isso é mentira essa gente só importa é como o deles e agora estão é preocupados que o 3º mundo possa chegar a ter um mínimo de conforto e que isso acabe com o estilo de vida decadente deles nunca se preocuparam com nada qdo era para o bem estar deles e agora temos de aturar esse papinho de ecologia...poupe-nos.

Alguns meses atras eu li alguma coisa sobre essa onda de consumo coletivo no estrangeiro e de alguns novos ricos aqui de SP mesmo, a realidade era outra. Eles usavam o coletivo para poder possuir ítens de luxo, helicópteros, carros esportivos, barcos, etc, que seriam muito caros de possuir sozinho. Questão de custo de manutenção mesmo. O uso coletivo acontecia por conseqüência mesmo, não por pensar no planeta ou por desejar adquirir menos bens. Seria bom se certificar disso.

morei em diferentes países pelo mundo. penso que o consumismo absurdo no Brasil associado a malandragem e o tal "jeitinho brasileiro" são os maiores desencadeadores da violência nesse país... porque "ter" aqui no Brasil dá status, poder e uma ilusão de escalada social. e posso afirmar uma outra coisa também: OS GRINGOS SÃO INDIVIDUALISTAS, MAS MUITO PIOR SÃO OS BRASILEIROS QUE SÃO EGOÍSTAS NATOS! também sonho com esse tipo de atitude aqui no Brasil GD.

Vai dizer isso pra classe C.

ah, esse ar da vila madalena tem qualquer coisa de...ah..sei lá.

Muitas vezes discordo do que você diz, Dimenstein, mas desta vez concordo 100%. A mentalidade do brasileiro tem que evoluir muito ainda no sentido da solidariedade e do bom aproveitamento dos recursos.. na Alemanha pode-se viajar de carona através de sistemas como o mitfahrgelegenheit, algumas vezes mais barato que por trem, onibus ou avião. Por aqui a criminalidade é um problema, mas um cadastro de usuários "ficha limpa" talvez pudesse ajudar.. é uma iniciativa que valeria a pena.

Em um país onde tudo gira em torno de futebol, novela, BBB e outras futilidades, o autor, tenta impor uma opinião pessoal, apontando o dedo, aos "ignorantes" que fazem uso de seus bens adquiridos com a mais alta carga tributária do mundo, para fugir de um transporte público precário, agilizar seu dia a dia, otimizar seu tempo, etc. e isso é mero status ? Isto em detrimento ao bem estar coletivo (obrigação deste mesmo Estado) ? Me enquadro entre os ignorantes individualistas, mas realista. /

O brasileiro endivida-se para consumir, Dimenstein. Você acha que ele toparia dividir o que é seu com outras pessoas? É um povo extremamente consumista e individualista. Basta ver suas atitudes nesses novos "espaços públicos" virtuais, como as redes sociais...

@Bruno, Concordamos que sem educação não tem como mudar. Acho que vc quis dizer que aqui o capitalismo é mais selvagem que lá. Concordo também, mas isso não que dizer Neoliberal, quer dizer que temos um sistema de impostos perversos, políticos corruptos, negligentes e extremamente lobistas, que se espalham por estatais e suas nomeações interesseiras, e uma sociedade, como você disse egoísta, mas fruto (novamente) de falta de educação.

Na verdade, o articulista faz comparações incomparáveis. O pedágio urbano teria apenas a condição de elitizar a utilização de carros, não o de trazer solidariedade entre motoristas. Vamos acabar com a imunidade tributária para impressão de livros e periódicos, já que não democratizou a leitura e o governo pode utilizar o valor arrecadado da imprensa e editoras para investir em educação, por exemplo? O colunista apóia a causa? E é preciso parar de falar que inteligente é só seu ponto de vista

Caro Giba, vc vive no país de Alice, longe de uma realidade. Seus pontos de vista são extremamente poluídos e contaminados por uma realidade diferente, vc não percebe que não tem como comparar nada a nada nem ninguém a ninguém??? Me desculpe, mas é hora de acordar para uma realidade e fazer sim críticas cabíveis, factíveis e realista, não adianta apontar algo que deu certo do outro lado do mundo.

Caro Gilberto - sou estrangeiro, morei antes nos EUA e em varios países da Europa e agora, depois de 3-4 anos no Brasil acho que o problema são os Brasileiros mesmos: é um país que depois de anos de ditadura e depois de política "neoliberal" e mais individualista e consumidor que os EUA! Aqui muita gente não quer dividir (em particular a classe media e os ricos novos), superficialmente são todos simpáticos e alegres (estereotipo brasileiro, não é?) mas na realidade também egoísta.

O seu texto infringe os termos de uso do serviço e por isso foi removido.

E o emprego, como fica? Quando tivermos uma sociedade com mais educação, onde houver possibilidade das pessoas trabalharem mais com serviços ou trabalhos inteligentes, quem sabe. Mas por enquanto a produção é vital para o emprego e sustento das famílias. Se nem o sr consegue entender esse be a bá da economia, que dirá as pessoas que procuram emprego sem qualificação.

Do uso compartilhado, acho que em alguns casos até é possível.Eu mesmo me lembro que quando criança pegava livros na biblioteca municipal do meu bairro, lia e devolvia. Só que há décadas que não faço mais isso: na minha casa há vários livros que comprei, li e agora ficam guardados na estante. Fora os que comprei e nem li. Comprar e receber pela internet é muito mais cômodo, não tem que ir até lá devolver ou renovar. E a barreira é essa: depois que você se acostuma com um certo confort

O problema é que o coletivo aqui não é considerado como algo que é de todo mundo, mas sim algo que não é de ninguém.

Em lugarescomo Miami existem até pistas especiais nas estradas, garantindo maiorvelocidade para quem estiver num veículo com 2 ou mais pessoas. Há um grandeestímulo para o compartilhar, pois a pista livre e veloz é sempre a maiscobiçada. Mas na prática,nem assim as pessoas se animam a compartilhar carro. E a pista especial só serve mesmo é para gerarmultas pela infração de dirigir nela desacompanhado, ou acompanhado de bonecoinflável

Dimensteins vive em Marte. Ou Venus!

É isso mesmo Gilberto. Parabéns pela iniciativa de expor o assunto!Utilizar não é o mesmo que possuir. E o custo de usar é mais barato quando compartilhado. Parabéns por expor este sistema. Mas...certamente teremos ainda muitos tacanhos dizendo que não dá para fazer. Então voltemos à idade da pedra, não é?