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• Documentário 'Kony 2012' rediscute fórmula de vídeos virais

1. Ronaldo Luis Gonçalves

   20.mar.2012 às 13h41

   Viral é uma coisa né, documentário é outra, são categorias diferentes.

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2. Estevam

   20.mar.2012 às 9h43

   Sugestão: A corrupção no Brasil é tão grave quanto o problema das crianças de Uganda. Um vídeo para combater a nossa corrupção, bem produzido, chocante, seria interessante, chamando as pessoas para exercer a cidadania.

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3. Rodrigo Andrade

   20.mar.2012 às 9h32

   Novamente se questiona o modo como o video foi feito, e diz que ele "simplifica" uma "questão complexa". OK. Mas primeiro, simplesmente essa dita "questão complexa" não estava na mídia, e ninguém sabia dela. Agora o mundo sabe. E segundo, ninguém - NINGUÉM - chegou aqui e disse que raio de questão complexa é essa. O tal do Koni não está REALMENTE usando crianças como soldados e escravas sexuais? O que tem de complexo nisso? Ou há "atenuantes" que ninguém diz?

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   1. Wlademyr

      20.mar.2012 às 14h07

      Vou tentar dar uma ajuda de acordo com a pesquisa que eu fiz:1 - Kony realmente fez o que foi dito.2 - Essa realidade não existe mais. O Grupo não opera em Uganda desde 2006.3 - Hoje o poder do grupo é muito pequeno e Kony está isolado provavelmente na Republica do Congo.4 - Uganda é um regime ditatorial, e a maioria das atrocidades feitas pelo Kony também foram feitas pelo exercito de Uganda.5 - Do dinheiro doado para a instituição só 30% será investido na reconstrução das áreas afetadas.

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   2. ms

      20.mar.2012 às 13h04

      Além do que a Marina disse, alguns analistas têm observado que a situação descrita no vídeo está uns 6 anos atrasada. O LRA, acuado pelo exército, não estaria sequer atuando mais em Uganda. E que o apelo feito no vídeo, por mais intervenção militar dos EUA em Uganda, é no mínimo suspeito diante de recente descobertas de petróleo neste último. A ONG que fez o vídeo alegadamente tem relações com o partido republicano e a direita fanática religiosa americana, e há também problemas de transparên

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   3. Estevam

      20.mar.2012 às 11h40

      É isso aí Marina, enxergar além das aparências, não ser massa de manobra e acompanhar os acontecimentos; principalmente do comportamento do autor do vídeo.

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   4. Mari

      20.mar.2012 às 10h09

      Rodrigo, o problema está no simples fato das pessoas aceitarem isso como verdade sem questionar ou mesmo procurar a saber mais sobre o país em questão. Elas apenas repetem Kony sem saber o que está por trás.O vídeo é altamente tendencioso, mostrando a "fraqueza" do povo ugandês e quem deve salva-los são os "brancos"... é como se não houvesse governo que cuidassem deles e nem medidas para solucionar esse problema.

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