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Carlos Barroso
Alto lá, colunista. Não vi a entrevista inteira, mas mesmo vamos ver apenas o excerto retirado da entrevista: "Detesto o politicamente correto. Discursos por cidadania,sustentabilidade, dignidade, tudo isso me soa vazio." Veja que ele não não está questionando os estes valores, mas sim o discurso sobre os mesmo. E digo mais, é muito comum esses discursos serem feitos continuamente por patrulhas ideológicas ou por falsos profetas. Um exemplo, quem constantemente se auto-atribui u
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Bruno
O politicamente correto é mesmo muito chato e, como tudo na vida, exagero é ruim. Por exemplo: interessante recuperar as terras dos quilombos para os descendentes identificáveis dos quilombolas, mas o exagero levou ao tal quilombo virtual e a reivindicações estapafúrdias; ocupar terras improdutivas com gente afeita ao trabalho agrícola e que possa produzir e prosperar é ideia inatacável, mas veja o que faz o mst. E vai por aí. Uma vez fui a uma fábrica de medicamentos espezinhada pelo órgão a
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vicente neto marques castro
como é nítido nesse momento sentirmos nas palavras proferidas por pessoas de renome um certo ar de saudosismo do regime de exceção e não acreditar em um estado democrático, procurando vias mais rápidas para construção de um estado totalitário. Essas frases emitidas pelo senhor João Sayad tem como pano de fundo uma certa tendencia de acessibilidade por via paternalista e não construção educativa a médio e longo prazo cujos resultados serão mais consistente.
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Fefo
É, Gilberto e amigos, lá se vai mais um ícone da produção e difusão cultural paulista... A fundação não merecia este fim... Depois de tratar a educação pública como lixo pelos últimos 16 anos, agora os discípulos do "esqueçam o que escrevi" dilapidarão o que resta da nossa mais conhecida produtora e difusora cultural ... Pobre estado mais rico da nação...
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Luis Farias
Poxa Dimenstein, te acho um chato, mas estou sempre lendo o que escreves. No fundo deve ser porque não é tão chato assim, apenas aparenta. Tenho que tirar o chapéu para este texto e concordar com um dos comentários escritos abaixo, o Sr. Sayad é do tipo sem ideologia, aconteça o que acontecer estará incluido na máquina pública. E sobre a cultura, ela tem que continuar sendo o que sempre foi, uma TV pública, com programação alternativa à TV comercial, com seus programas baixos e de qualidade m
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TonnyPaul
A TV cultura está tão podre quanto qualquer TV comercial, o Vitrine, um programa que já foi tão interessante mostrando sempre uma perspectiva interessante da cidade, agora é mera agenda de programação alternativa idi-ota sem compromisso com nada ... um lixo .. e de noite tá uma vergonha filmes antigos cheios de obscenidades e linguagem de baixo calão, que saudades dos tempos áureos de Glub Glub e Castelo Rá Tim Bum... até o Roda Viva só passa intelectual e cientista ... isso tudo é o reflexo
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mira kairuz bordin
Tá aí um bom artigo do Dimenstein
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Adriano Henrique Cândido
O grande problema não é a defesa de temas realmente importantes como cidadania, diversidade ou sustentabilidade. A questão é que a liberdade de expressão está sendo massacrada pela Ditadura do Politicamente Correto. Podemos falar o que quisermos? É mesmo? Experimente ter uma opinião diferente daquelas dos Arautos desta nova ditadura. Por eles, teríamos uma lei que fuzilaria quem quer que tivesse uma opinião que não fosse autorizada por sua
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Lucia Helena
O Sr. João Sayad está protegido pela liberdade de expressão. Ele é o que se chama de qualquer do povo. E qualquer do povo somos, também, todos nós. Portanto , dito senhor nem está acima do bem e do mal, por isso é que não se pode também entender nada que seja público, como próprio. Porque isso é divórcio à lei. Quanto ao eventual ébrio pelo poder ou encantamento pelo cargo, é coisa outra, que pode demandar orações à quem se dispuser ou achar que valha a pena. Como a TV Cultura n
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André-sp
Ta com um jeito de dor de cotovelo por não ter sido você o escolhido. Qualquer coisa que ele falasse você discordaria.
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Edu
Dessa vez não dá para discutir com o Dimenstein. Estão aí dois temas em que ele é catedrático: chatice e discurso vazio.
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Elcabongy
Concordo. Nao sei se por esquecimento ou mero reflexo de ser "politicamente correto" ele deixou de mencionar que a chatice vazia do Sayad é o desrespeito típico dos patrimonialistas que têm "cargo público fixo", ou seja, aconteça o que acontecer, digam o que disserem, com eficiência ou sem eficiência, continuarao mamando na "teta pública de leite condensado".
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