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Antonio Catigeró Oliveira
O brasileiro precisa de "heróis da nação". A mídia constrói os personagens. O sujeito - no caso o ex-atleta, dirigente, etc - personifica o papel para se autopromover em cargos públicos. O pior de tudo é o fator cultural: o povo confundir a capacidade de jogar futebol, com a capacidade de representar a sociedade, ou gerir o esporte. Se tornam, convenientemente, laranjas: "escudos" entre os "amigos do rei".
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