Hélio Schwartsman > A língua e o poeta Voltar

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  1. Eddie

    Articulista, acredito que você e o poeta falaram de coisas bem distintas.. até diametralmente opostas. É claro que ninguém duvida da capacidade dos seres humanos em estabelecer regras para comunicação independente delas serem pré normatizadas ou não. Mas, para uniformidade de uma língua, é prioritário que uma gramática prescritiva exista. Caso contrário, descrever línguas e modos de falar através de gramáticas descritivas fará com que essas gramáticas, em algum momento, tornem-se também norm

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  2. luizcandidob

    Prezado Hélio, sempre que eu leio algo assim, tenho vontade de perguntar: "O que, exatamente, você propõe? A abolição da gramática, até para liberar os pobres alunos da decoreba de suas normas (decorar: meio fácil de desqualificar o ensino)? Assumir o vale-tudo na língua? Não é nada disso? Pois saiba que é exatamente desta forma que tais comentários baseados nas teorias da Linguística são entendidos no Brasil. Num ambiente onde poucos estão dispostos a aprender, uma proposta assim é i

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