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Wagner Matos
Assiste razão à Luiz Felipe Pondé. O brilhante artigo faz e, muito, lembrar-me dos escritos-metáforas de Isidore Ducasse (Lautréamond) segundo o qual, "o elefante deixa-se acariciar, o piolho, não". Wagnerdowagnermat os@hotmail.com
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Bonifacio Bembo
1-Valeu Pondé! Mel Gibson fez alguma coisa parecida no sensacional "Apocalyto" (2006). Dias virão, que a descrição de um almoço dominical em uma churrascaria também vai provocar asco e estupor... 2-Vai dividir a coautoria do seu novo livro com o programador gráfico? Ele trabalhou mais que você...
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Haroldo Baleixe
"Os homens pegaram os quatro corpos sem cabeça e enterraram à distância de suasmoradias..." já seria um sinal de respeito ao semelhante, mesmo inimigo; senão, aos abutres largariam. Junto às moradias provavelmente sepultavam os seus e, se com eles praticavam o endocanibalismo, esse ato demonstrava querência. Essas práticas eram próprias daquela comunidade dotada de moral e ética, mesmo que rudimentares. Estranha- nos hoje sabê-las, mas são mais razoáveis que muitas ações
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Haroldo Baleixe
As quatro criancinhas de Pondé, que não pertencem ao "bando", seriam predadoras em potencial; daí o exocanibalismo: a ingestão da carne de indivíduos alheios à tribo.A "festa", está claro, dá fim ao inverno e excita a todos, causando, inclusive, a autodefloração coletiva.Há domínio do fogo; só comer o cérebro, e cru, é um ato simbológico de revigoração para uma estação próspera à caça, já que as mulheres lavam a mesa com o "sangue de animais mortos no dia anterior".Barbárie é guerra de torcidas.
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ap
Aberração comportamental e ab-reação eticamente se excluem e se sucedem. O coliseu romano e o estádio de futebol ilustram isso. A aberração atrofia a evolução humana. A ab-reação, não. Como "consequênciada complexidade dos relacionamentos interpessoais, está cada vez mais evidente. para a ciência, que o cérebro é uma ferramenta social, cuja massa cinzenta na amígdala, cresce em densidade sob os estímulos de tais relacionamentos.". Obcecado, para Pondé, o ser humano não evolui. Lamentável. /
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ap
Manifestando-se ou não, Pondé, sobre arepercussão em seus constrangidos leitores, seguramente "Páscoa" nãopassa de ficção literária de 5ª. Nada de ciência. Nada que venhaacrescentar algo à cultura. Canibalismo e outras aberrações ali descritos amplamente erradicados, recorrentes, são hoje combatidos no mundo todocomo práticas anti-humanitárias.
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ap
Amanhã, no início da semana que precede o domingo vindouro, chamado da "Pascoela", uma galera inteira, por estes Brasis e Mundo a fora, aguarda ansiosa a "parusia" ou "manifestação divina" de sua majestade o deus Pondé, sobre "Páscoa". Podemos ficar frustrados no entanto, pois o caos também rege "as coisas divinas" e com a acima referida "parusia" de Pondé, pode acontecer o mesmo que vem ocorrendo com as "escatologias", ou "finais dos tempos" anunciados até agora: nada.
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Haroldo Baleixe
Tanta polêmica à toa, já que se trata da descrição de um ritual de passagem primitivo: uma páscoa sem Nestlé ou kopenhagen, mas com cérebro de criancinhas. Aquele dia, como será amanhã para tantos, fora incomum: "Eles precisavam entender que apenas quando caísse a escuridão do céu elescomeriam uma parte delas, e, mesmo assim, sendo aquele dia um dia especial...". Esses personagens da pré-história esboçam os rudimentos da Filosofia questionando a complexidade da natureza ante um
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descrente
O propósito do artigo foi polemizar para ser comentado, muito comentado, como conseguiu, uma vez que na metade do mês será lançado seu novo livro, "Guia Politicamente Incorreto da Filosofia", que já está em pré-venda...
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Gomes Melo
Caso a afirmação acima seja verdadeira, é possível que a intenção tenha sido mesmo de chamar a atenção, através de um texto ininteligível para mim e penso que para muitos! Se foi essa intenção, parabéns, Pondé! - Você atingiu seu objetivo - pelo menos para comigo e outros que se manifestam, pois não sou seu leitor - agora passarei a prestar um pouco mais de atenção para tentar decifrá-lo, se é que valerá a pena! Afinal, de repente, minha ignorância é que atravanca a compreensão, ou não?
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Michelle Farha
Vc é louco!!! Mas, eu adoro...
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ap
Acho que foi da ternura incondicional feminina, que Jesus de Nazaré intuiu o "Ama teu próximo".
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Dionísio Apolíneo
Pondé, um aclamado teólogo cristão, nos revela mais uma vez o quanto os que se enveredam pela religião não escapa das psicopatias. Desta vez é o próprio autor o surtado, ressuscitando na Páscoa toda a sua demência.
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ap
Dionísio Apolínio, bilhões de seres humanos hoje que se enveredam pelas religiões: judaísmo, cristianismo e islamismo, referindo-se às mais expressivas, escapam, sim, de psicopatias. Mas inegavelmente, como preocupante exceção, o fanatismo religioso delas decorre, produzindo extremados e repulsivos fatos, como essa infeliz página de Pondé ou o 11/09/2001. O que não invalida as religiões, mas que serve de oportuno alerta. As tecnologias bélicas atuais (e secularizadas) são ainda + repulsivas.
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Jorge Antonio Jorge
Na leitura deste texto, cada um pode "projetar" os conteúdos que quiser, pois o texto (sábiamente) assim o permite. Quero me fixar no título "Páscoa", que ligo a ressurreição, e que me faz pensar em quantas (inúmeras) vezes, o humano teve que "deixar morrer" uma forma de levar a vida, e ressuscitar com uma nova maneira - mais adequada ao caminho da humanidade.
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Ana Luiza Alves Lima
Não teria querido o Pondé dar uma demonstração de uma cena de como surgiram as religiões? Por que é sempre mais fácil criticar que tentar refletir as razões?
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ap
José A. Jorge, discordo, 1º, porque "Páscoa" é um texto asqueroso e passa longe da mais rústica sabedoria; 2º, a Páscoa é um evento religioso anualmente comemorado, já há 30 séculos, como festa religiosa máxima, primeiro do judaísmo (Antigo Testamento) e depois, dos cristãos (Novo Testamento). O desponderado Pondé, intitulando "Páscoa" aquela nojeira toda, fez com o judaismo e com o cristianismo, pior que aquele bispo evangélico na TV, quando chutou a imagem de Nossa Senhora Aparecida.
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lamf
03/04/2012 11:35 Caro Luiz, Também achei um absurdo, porque ele nada explica. Atenciosamente, Suzana Singer Ombudsman - Folha de S.Paulo ombudsman@grupofolha.com.br Subject: (FSP, E10 ilustrada, 2f, 02/abr/12, texto desprezível de Luiz Felipe Pondé)
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Ariel Bueno
"A verdade só é dasagradável para os que vivem no mundo dos hipócritas".
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ap
Obrigado, caro Ariel. Muito gentil da sua parte. Muito obrigado.
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Ariel Bueno
Caro Francisco. Primeiramente, muito obrigado pelo comentário, muito enriquecedor. Concordo plenamente com seus dois questionamentos e saliento que os mesmos não estão em oposição ao que eu disse. Pelo contrário. Se coadunam. Realmente temos que passar verdades, muitas vezes desagradáveis, às crianças, em suas criações. O objetivo não é torná-las hipócritas, mas aproximá-las da verdade, que, no mais das vezes, não impera, infelizmente. "Conhecer eis a verdade e a verdade
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ap
Ariel Bueno, diversos comentários à "verdade", como você entendeu "Páscoa", foram inequívocas manifestações de desagrado de seus autores, entre os quais estou incluído, e que no afã legítimo de defender Pondé, você nos jogou no mundo dos hipócritas, fazendo um juízo absoluto. Será que as crianças também passam a viver no mundo dos hipócritas, quando se desagradam com as verdades que somos obrigados a passar-lhes em sua educação ? "A verdade soa desagradável, às vezes", não seria melhor ? /p
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Ângela Bonacci
Olá Pondé, não entendi. É um texto retirado do Velho Testamento, é uma delírio seu. Uma crítica a perversidade humana? O que significa isso?
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Victor R
Pondé, já viu os filmes do Jodorowsky? El topo, Santa Sangre, Holy Mountain, Fando e Lis, tu leva jeito pra coisa.
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Ariel Bueno
Luiz Felipe Pondé choca por ser incomum. E só pelo simples fato de não se encontrar na vala comum ele já merece ser lido. Utilizar-se de artigos que provocam inquietação e reflexão e não uma leitura passiva é um artifício válido que deve ser respeitado. Não julgo a pessoa do articulista em razão dos artigos que escreve. As pessoas não devem nunca conflitar. Que conflitem as idéias. Lembre-se: Censurar a manifestação do pensamento de alguém, retira o direito de manifestar o seu próprio.
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Jose Name
Minha opinião sobre o texto de Pondé é simples: descontextualizado e inútil.Ao contrario de outros articulistas e críticos como Alvaro Pereira Jr. e Sidney Molina Jr., não encontro neste Pondé, qualquer vestígio de conecção com o universo em que vivemos. Ele gostaria de ser exêntrico, porém ele é infinitamente menos que exêntrico ele é apenas a sua própria arrogância e vaidade vomitada sobre nós. A única atitude que posso ter com este cidadão, é a de cancelar a minha assinatura da Folh
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lamf
A FSP deve ter errado ao publicar um absurdo destes (FSP,E10 ilustrada, 2f,02/abr/12, texto desprezível de Luiz Felipe Pondé). Não que seja errado divulgar práticas pagãs. Mas erro é divulgar um título judaico-cristão: Páscoa. Que tal na próxima divulgar detalhes das mazelas feitas ao povo Judeu, ou ao povo palestivo, ou aos primeiros cristãos, ou as práticas dos canibais. Em tempos em que o amor se esfriou é lamentável ler isto na FSP. aa. Luiz Freixêdas
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Mallatesta
Por textos assim veneram o cara como notório teólogo cristão. E ele é mesmo talentoso para romancear todo sadismo da tara Divina pelabarbárie primitivista do antigo testamento.Neste há também a pedofilia extremada pelo subjugar a purezae comer a consciência nos miolos. Sem esquecer a compulsão diáfana pelo sangueda menarca. Parabéns Pondé, mas cheire um pouco menos e PONDEre um poucomais para não despertar a ira dos fanáticos da sua seita
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ap
(continuação) Critico severamente Pondé por não ter discernido a validade do "Ama teu próximo. até teu inimigo" de Jesus de Nazaré, como o radical antagonismo capaz de arrancar os humanos da barbárie que ele colocou em "Páscoa" e em que, ele um fanático, sim, adora refestelar-se e empurrá-lo a seus leitores, como se fosse a "essência" do humano. O biológico ("Páscoa") cede definitivamente ao cultural cristão, na auto construção que o ser humano vem evolutiva e vitoriosamente processando. /p
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ap
orion francisco marques riul: você escreveu: " Por textos assim veneram o cara como notório teólogo cristão."; leia o "Elogio à Loucura" de Erasmo de Roterdã, e veja o juízo a que há 3 séculos o Ocidente reduziu os teólogos. Pondé é um teólogo a quem foi anunciado um cristianismo de 5ª, o clerical, de quem ele é notório e oportunista serviçal (continua).
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ap
Pondé, que recaída. Nunca li algo mais sórdido do que "Páscoa". Agradeço não ter dado o nome de "Natal" a tanta obscenidade. Mas quem sabe até dezembro você não se excede e presenteia seus constrangidos leitores com uma "pérola" ainda mais perfeita que "Páscoa"... O que você escreveu em "Páscoa" é "fichinha" perto do que já ocorreu nesses seis milhões de anos de existência da humanidade. Alguns bilhões porém procuram não incorrer nisso. Menos uns pouquíssimos psicomaníacos pseudointelectuais
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ap
Fernanda Macena, fiz diversos lances comentando a resposta sua a meu primeiro comentário. Aí saiu essa edição toda desfocada e descontínua além de mutilada, pois o início não publicaram.
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ap
Afinal, calcula-se que eram 200 milhões de pessoas a população da Terra, na época de Jesus. Hoje somos mais de 7 bilhões, sobretudo graças à cultura hegemônica do Ocidente, orvalhada há vinte séculos pela mensagem de Jesus de Nazaré, cultura que não chegou ao fim, nem ao começo do fim, mas que está apenas no começo, parafraseando Winston Churchil. Com exceção da sórdida forma de ambos textos, menos os títulos, estou de acordo, se foi essa a intenção do inusitado Pondé.
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ap
(continuação) O recado de Pondé, então poderia ser esse: sobre uma sórdida condição de vida humana primordial, paira a "Páscoa". A "Passagem" libertadora para uma vida humana decente. "O Natal", a mesma coisa: nasce essa esperança. Jesus de Nazaré é o protagonista desse nascimento e dessa libertação, que não precisa necessariamente ser após a morte; continua.
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Fernanda Macena
Sinto informar, mas ele já escreveu um texto assim, exatamente na época do natal, com o título "Natal" que também me fez refletir. Sinceramente, não entendi nada do porquê dos dois textos. Confesso que estou tentando digerir...
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