Painel do Leitor > Professor emérito da USP comenta riscos da energia nuclear Voltar
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(continuação) Os únicos que desligaram usinas nucleares após Fukushima foram os alemães, que passaram a importar mais eletricidade da França (NUCLEAR), e estão substituindo as nucleares por CARVÃO e GÃS (importado da Rússia). Os fatos mostram que abdicar do nuclear leva sempre aos combustÃveis FÓSSEIS e à dependência externa. É essa a polÃtica energética que o professor defende? De resto, o professor apenas repete os clichês do terrorismo psicológico anti-nuclear...
O texto equivocou-se sobre a situação nuclear na Europa. França, Finlândia, R. Unido e paÃses do Leste estão implantando novas usinas. Bélgica, Holanda, SuÃça, Suécia e Espanha continuam operando suas usinas normalmente e discutem apenas sobre novas usinas. Ãustria cancelou uma usina em 1978 e Itália as desligou em 1987, mas ambos implantaram no lugar usinas a CARVÃO e ÓLEO! Dinamarca, Irlanda, Grécia e Portugal não usam nuclear, por isso sua energia é gerada basicamente com CARVÃO!
O grande perigo da energia nuclear é um grande mito alimentado pela mÃdia e pelos catastrofÃstas de plantão. No Japão morreu menos gente(em decorrência do vazamento de material radioativo) do que morre na construção de uma hidrelétrica. A energia nuclear é segura e é importantÃssima numa matriz energética q ainda se utiliza de antiquadas termelétricas a carvão/oléo. Acredito que o importante é pensarmos que precisamos de uma matriz energética limpa e BASTANTE variada. E a nucle
É com grande tristeza que constato que ao ilustre professor não apraz o saudável debate democrático, pelo menos sobre "energia nuclear". Prefere me desqualificar como "lobbysta" de uma "omertá" e omite o fato de que a(s) palestra(s) que assistiu foram no lançamento do livro "Energia Nuclear: do anátema ao debate", do qual sou co-autor com o Professor José Goldemberg, ocasiao em que houve justamente o tipo de debate que professor rejeita agora. Sobre o "incidente", já res
A ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL NEM FEDE NEM CHEIRA SE OLHARMOS OS NÚMEROS. Agóra ficar fazendo o que Enrico Fermi ja fazia em 1942 nos USA e achar que isto que fazemos aqui no Brasil hoje é algum avanço cientÃfico, SÓ PODE SER PIADA!!
Prezado Germano Creio que está lhe faltando informação. Fico a sua disposição para discutir o tema em maior profundidade. Atenciosa mente, Leonam Guimarães
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