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  1. K

    Caro Gilberto, Todos os dias tem sido inesquecíveis para mim, pois já deixei o prazer do pastel na feira e muitas outras coisas, para não ter a sensação de comer e ver que outros não estão tendo o mesmo prazer. é realmente lenta as atitudes governamentais em relação aos abrigos e ajuda as pessoas que estão sem teto, mas com capacidade plena para trabalhar. Gostaria de ouvir planos e propostas para acabarmos com as cracolândias da vida e muitos outros pontos de criminalidade em São Paul

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  2. ademar bartolomei

    Discordo da pseudo neutralidade partidária do Dimenstein,mas aprecio seus carinhosos comentários sobre a cidade de São Paulo.Mesmo encardida e fedida ,ela ainda produz cenas e momentos de rara beleza humana,só enxergados e apreciados pelos seus amantes. Não sei de quem é a frase contida em uma música do grupo potiguar "Cleudo e seus Mameloucos",que diz -"Uma cidade se faz com pedras e corações".

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  3. TonnyPaul

    Poderia caminhar um pouco até a escola publica mais próxima e presenciar professores dando aulas para 30, 40 alunos em uma unica sala de aula ... que tal?

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    1. Felipe Massuia

      Estudei no Sesi da Vila Leopoldina, alguns tinham dinheiros, outros má tinham uniformes. Nossa sala era de 40 alunos, um único professor. Respeitava-mos ele, apesar de nao sermos santos e posso garantir que muitos alunos soubre aproveitar as palavras deixadas pelos mestres em sala de aula. Vamos parar de culpar só o estado e o governo. As pessoas estão se lixando para o aprender (então, problema delas!).

  4. edsm

    Cuidado Dimenstein: na proxima "passeada" por lá poderá não voltar pra escrever por aqui (corajoso!).

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  5. Rubens Mello e Souza

    Caro Gilberto, curioso seu texto, pois hoje de madrugada, a caminho do palco na Casper Libero, no qual fui tocar as 06:40, vi diversas cenas do cotidiano daquela área, que alguns chamam de nova cracolândia, e pude perceber o contraste desta gente que fica realmente a margem da sociedade. O crack é um problema de saúde pública, que mesmo com intervenção do Estado, creio ser impossível de resolver. O que se pode fazer e tirar o foco dali, para que o centro seja habitável novamente, mas isto ser

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  6. Rogerio Lima

    Também fui ao Shou do Brabarito Torres na estação Julio Prestes e do Motrhers of Invention, grupo que acompanhou Frank Zappa. A imagem que me impressinava era o lixo nas ruas e a escuridão na av. São João, ao lado dos Coreios. Nas imediações da Cracolãndia, tropeçava-se em lixo. Com um pouco de descuido era possível esbarrar em farrapos humanos fumando crack, recolhendo latinhas ou crianças pedindo esmolas em meio a crianças. Penso que em um evento como esse, a prefeitura deveria colocar lixeira

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  7. Ex-Machina

    Sr. Luiz, sinceramente, cresça! O Sr. ainda está nessa de elite x pobres, aff.Desde quando, "caminhar" é igual "andar de carro"? Pelo que sei, e pelo que o texto do Dimenstein deixa claro, ele "caminhou" a pé.É muito cômodo da sua parte supor que só pelo fato dele escrever na folha logo pertence a uma "elite branca", como o sr. denomina, e que não está mais preocupado com nada.Esse seu pensamento revela duas coisas: Primeiro, que o sr. não conhece nada do trabalho do Dimenstein. E, segundo, que

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  8. Sociólogo

    Basta fazer um aprofundamento na sociologia que em diversas teses predomina o coletivo sobre o individual, as classes dominantes oprimem tanto que o povo das classes menos desfavorecidas tem receior peça ideologia liberal de tomar as praças que são verdadeiramente suas. os carrões vão aos shoping o povo vai as ruas , viva o povo discriminado e as classes pobres que são chamadas de porcas pelos reacionários de plantão em seus clubes jogando tenis Mauro Cipro , estudante de Sociologia da

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    1. Sociólogo

      Sr. Edu F ? O que mais me espanta na verdade é o ronco da barriga vazia dos pobres , do que os arrotos saidos das bocas daqueles que tomam licores e vinhos e comem caviar, minha opção como estudante de Sociologia , pois estudo as víceras sociais, não pelo brilhos de olhos felizes , mas a satisfação de um rosto alegre por ter comido um prato de comida. Sem filosofia , a realidade é esta, minha opção é pelos menos favorecidos e oprimidos

    2. du

      Me espanta um estudante de sociologia segregar ricos e pobres, já dizia um grande homem que enquanto a cor da pele (podemos substituir pela conta bancária) for mais importante que o brilho dos olhos, não haverá felicidade.

  9. lets_tavares

    Estamos um ao lado do outro e nem nós vimos? como isso é possível?! Registrei as mesmas cenas... pessoas despreocupadas em um ambiente as vezes hostil em plena madrugada paulistana, uma confusão de imagens belas. foi maravilhosa essa noite!

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  10. Fernando Brandão

    Prezado, aproveitei este canal de comunicação pra elogiar seu trabalho e dizer que depois de uns 15 anos lendo suas colunas vou procurar o Aprendiz ou outro local que vc esteja ligado e me oferecer pra ser seu colaborador. O texto me tocou ao você comentar que neste fim de semana a cracolândia não era a imagem dominadora do centro. Eu, por ossos do ofício, e pela minha indignação tb, registrei já em 2008 o absurdo que tinha se tornado o consumo de crack nesta região de SP. E constatei

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    1. Sociólogo

      Gilberto,

    2. Sociólogo

      Gilberto Dimenstein Gilberto Dimenstein

  11. Luiz Soares

    Só que o ilustre representante da elite branca de SP, esqueceu de dizer que todo o trajeto ele faz de carro importado, blindado com Nível III A. É um fanfarrão !

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    1. Sociólogo

      Gilberto Dimenstein

    2. Sociólogo

      Caro Luiz estou de pleno acordo com suas considerações, são puras críticas as dicriminações étnicas a que estamos sujeitos, calcularam o lixo deichado nos shows pagos a R$ 300, 00 ? O povo quando se manifesta e é felis logo é ligado a algo pejorativo, como o "lixo". Sendo que este lixo na verdade faz parte das mentes dominantes e preconceituosas, viva o povo na rua, nós os póbres somos classificados assim , mas os porcos são eles os dominantes!!!!!!!!! Mauro Cipro