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  1. Carambola Atômica

    Olha o portuga querendo perdão... hahahahahah! Vai levar quanto?

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  2. Juca

    O seu texto infringe os termos de uso do serviço e por isso foi removido.

  3. Marcelo Maldonado

    Goste-se ou não de portugueses, foi em parte graças a eles que hoje existe o Brasil, um país problemático, mas com imenso potencial. Tenho um amigo que vive falando mal da colonização portuguesa, vive falando mal de americanos, mas ao mesmo tempo é um capitalista que vive muito bem, viciado em tecnologia, plugado na net 24 hrs, que adora roupas caras... Eu digo a ele: "Por que não doa tudo o que tem ao pobres e vai viver no mato com os índios?" Falar é fácil. ;)

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  4. Julio Simões

    Isso é reflexo do que foi a história da humanidade até hoje. As sociedades foram moldadas conforme a visão e a cultura dos dominadores - nunca dos dominados. Nisso estão inclusas as noções do certo e do errado, do bem e do mal. Um exemplo claro disso: Quantas pessoas você conhece que falam tupi? Nheengatu? Qualquer língua indígena que seja? Provavelmente poucas (se não for nenhuma).

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  5. Jivago Meira

    Boa tarde, O texto é de uma clareza espetacular! Temos que pensar no cerne da "civilização". Quem criou os parâmetros de certo e errado entre os homens? Cultura deve ser respeitada de forma absoluta, sem exceções! Parabéns Abraços!

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  6. Bruno San

    Você precisa urgentemente largar esses livros sobre pós-modernismo, porque há lugares no mundo que as discussões são menos triviais. Desculpe, mas as palavras de um premiê, em relações internacionais, têm efeito diferente de um colunista-internauta. Pior ainda, se os alvos não são pessoas ativas de direito internacional público, e não podem cogitar ao menos a requisição formal de um pedidos de desculpas (o pedido de desculpas partiu da "ameaça" da opinião pública). Ainda pior se no meio nessa

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  7. Gustavo Santos

    A partir de nosso próprio ponto de vista "Ocidental", podemos fazer críticas aos Estados e seus representantes. Não estamos legitimando preconceitos de dirigentes políticos "esclarecidos". Não confunda um Estado com uma tribo. Acredito que você deve ter instrumental teórico e intelectual para compreender a dimensão sociológica diversa dessas duas categorias. Seus "antepassados portugueses" eram, muitos deles, mercenários que entravam em guerra contra os habitantes destas terras. Muitas

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    1. AndyWhite

      Já percebi: os fins justificam (ou não) os meios. As ações são neutras do ponto de vista moral. Além de relativista, consequencialista. Bravo!

    2. Gustavo Santos

      Não. O sacríficio executa em ritual uma ou umas poucas pessoas. No caso dos índios brasileiros, o corpo sacrificado serviria inclusive como alimento. O genocídio trata-se de execução sistemática de populações, em massa, incluindo mulheres, crianças, idosos. Visa o extermínio do outro cultural. Recomendo a leitura de A conquista da América: a questão do Outro, de Tzevetan Todorov. Isto é, para quem tiver interesse de se aprofundar na questão teórica e não ficar na visão rasa do "

    3. AndyWhite

      Então, seguindo o seu raciocínio, uma mesma ação pode ser um "sacrifício" ou um "genocídio" dependendo se é praticada por uma "tribo" ou por um "Estado"? O que o jornalista estava dizendo é que os relativistas culturais devem, por coerência lógica, aplicar esse relativismo tanto ao que você chama "culturas outras" como à cultura ocidental. As "simpatias", no seu exemplo, devem assim ser repartidas tanto pelo bandeirante sanguinário como pelo índio inocente.