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Bruno
Um time guerreiro com poucos talentos pode ganhar um torneio como a Copa do Mundo, vide Alemanha em 54 e Brasil em 94. Um time de talentos e sem garra não vai mesmo ganhar, como o de 2006, que não só perdeu como deu vexame. E, não sei nem se vem ao caso, a sorte é de importância capital. Basta lembrar o gol da França em 86, azar dos azares, e o do Branco contra a Holanda em 94: centímetros para a direita, bateria na trave; centímetros para a esquerda, o goleiro alcançaria.
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