Muito melhor e mais ponderado que o do Sérgio Malbergier... Jaime

Li um texto bom hoje..que legal...

Mais um belo texto do Hélio.

VISITARIO a instituição MAIS NAZISTA e ATENTATÓRIA AOS DIREITOS HUMANOS QUE EU JA VI!PIOR do que a Prisão de Guantanamo!Afeganistão, Coreia do Norte.OU QUALQUER TRIBUNAL DE EXCEÇÂOISSO NAO GARANTE DIREITOS DA CRIANÇA ISSO IMPEDE SEU DIREITO DE TER O PAI no tempo e nas condições dele! E IMPOE UMA SUPERIORIDADE DE UM GENERO SOBRE OUTRO que contrariaabsolutamente TUDO em Direito!Consegue ser PIOR que a PRISÂO DE PAIS e um INACEITAVEL ATENTADO aos DIreitos Humanos!porque criminaliza a Paternidade

"Seria melhor para todos, portanto, que aprendessem a conviver em paz." - parece simples dito assim; não é, mas que é um superaprendizado o que ela encerra, é, Hélio, para países e pessoas; derramam-se lágrimas, que lavam, e não sangue, que mancham gerações, e o verbo a conjugar, invariável, é renunciar. Excelente sua análise.

O articulista que disseca o conflito humano entre Israel e os chamados palestinos enga na-se ao tratar o mesmo como se fosse uma receita de bolo.Não é tão simples assim meu caro!

Eu não podia mesmo esperar um posição diferente de um jornalista da folha, ou seja, disse um monte de besteira para dizer nada! Agem como se Palestina não existisse, como se o povo palestino fosse uma sombra, como se Israel tivesse algum direito sobre aquele território, ou pior ainda, temtam esconder que Israel não passa de um Estado PARASITA, a serviço dos EUA e que nada produz a não ser a desgraça dos Palestinos. Mas que importância tem? Palestinos são apenas pobres pessoas  pobres!

O texto do Sr. Schwartsman dimensiona bem a mais recente crise entre Israel e o mundo árabe. O ataque israelense à flotilha turca que levava ajuda humanitária é apenas mais um episódio - nem o último, nem o primeiro - desse conflito que parece infindável. No entanto, a exemplo de Edward Said, acredito que a criação do Estado palestino não garante automaticamente a paz no Oriente Médio. A criação de um único estado israelo-palestino, apesar de improvável, parece ser a única solução viáv

Parabéns pela bela analise do cenario. Um tema que cria tantas contróversias, conseguistes discorrer de maneira simples e didática, sem ser simplório.

Azar maior dos filhos de Alá queforam justamente cair na mesma terra que os judeus, e conduzidos pelo profeta Maomé,que pelo visto também gostava de umas desavenças, Não dão moleza, e de lá tambémnão arredam o pé. Mas o que aconteceu nesses ataques aos barcos, que levavam ajuda paraGaza, pegou muito mal para os judeus de Israel, dessa vez os terroristas foramos de kippa, não mais os de turbante.

  A questão da Palestina, tal como conhecemos é de extremo ódio entre duas culturas, os judeus e os mulçumanos, essa historia de terra prometida ao povo judeu, soa como um romance bem detalhado, ou então quando Abraão recebeu o sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã (atual Palestina), parece jogada de marketing de uma marca nova. Continua...

A história recente de Israel é mais surpreendente do que a vitória de Davi sobre Golias. Quem acreditaria que um exército improvisado venceria uma confederação de nações com o triplo de homens e armas como aconteceu na Guerra dos Seis dias? Mas aconteceu; é história.

"Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos. Isaias 66: 8

Pobre Israel.