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Claudiomar Santos
Parabens pela coragem em abordar o assunto... Não vou nem entrar no mérito de relações consumadas ou as exceções que ganham visibilidade, justo por serem excessões... Mas existe um ridículo exagero no trato dos casos... Com a convivência, situações se criam, que não passam de brincadeiras, busca pelo proibido, sem sexo propriamente dito... Pais são levados à tribunais por beijos, carícias suspeitas, ... Menores procuram intimidades c/ parentes e conseguem por não serem levadas a sério...
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Motatoon31
Impossível pensar como Jesus Cristo, a não ser que vc ande sobre a água,cure leprosos com o toque ou transforme água em vinho.... e de acordo com ELE mesmo somos todos irmãos; partindo daí, todos os relacionamentos seriam incestuosos!
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BrenoFigueiredo
Caro Hélio,aprecio seus textos,porém seu olhar sobre Freudreduz o pensador austríacoa um tagarela desatento.Espero ter disposição de comentarmelhor sua coluna num futuro próximo.Mais uma vez, agradeço suas respostasatenciosas e a oportunidade de discordarem ideias sem levar a questão para esferapessoal.Obrigado.
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Centipede
FSP feliz indo rumo ao abismo ...
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Jorge Fülber Jr
Na minha humilde opinião, esta reflexão está de primeira qualidade, do ponto de vista natural da sociedade, mas estes valores vão muito além do natural, envolve-se aí questões étnicas e religiosas que não estão sendo levadas em consideração , óbvio que não seria de outra forma sendo considerado a semântica fisosófica da coisa , se vc perguntar isso para um padre, pastor, reverendo , e alguns outros líderes religiosos receberá como resposta que isso é abominação aos olhos de Deus. (me i
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Flávio Barros
Caro Hélio: Ao contrário do que você afirma, por 10 anos conhecendo a região norte/nordeste do Brasil, verifiquei que o incesto é algo comum, principalmente nas habitações ribeirinhas isoladas ou regiões pouco habitadas. Nas metrópoles é só ler Nélson Rodrigues, que escrevia crônicas sobre casos reais, principalmente das "famílias importantes", matérias jornalísticas que não seriam publicadas. Acho que o seu quadro demonstrativo carece de mais elementos, sendo apenas circunstancial./p
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Jennifer Audrey Klemp
Texto excelente!?!? Pessoal onde você etão com a cabeça!?!?!? Leram o texto mesmo?!?!?! como alguém poderia ter interesse emf azer sexo com o proprio pai, filho, mãe?!?!?! Pra mim isso é doença!!!! Esse "inteligente" nos compara com plantas!!! Muito bom!!!! Mas a questão mesmo é! Acharam interessante!!! Agora se coloque no lugar do garoto!!!Ou então da menina!!! Você faria sexo com sua própria irmã ou seus parentes!?!?!? Po
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Márcio
Nós seres humanos, temos necessidades sexuais. É inerente a existência humana. Sexo se torna um problema, mas não é a raiz. O incesto, o estupro, a pedofilia, a pornografia, sadismo e todas a agressões sexuais, são frutos de uma vida desprovida de beleza, de saúde mental, de sexo, de bons ambientes. E como na sociedade humana, há tanta desumanidade, há tanta competição, o sexo se torna um problema. É então o sexo uma fuga de uma vida desprovida de outros prazeres, além do sexo.
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Márcio
Quando é que o ato sexual se torna um problema? Quando o sexo é consensual não há problemas há? Ao observarmos a vida vemos que se há capacidade de relacionamento, se não somos pessoas travadas, dificilmente sentiremos desejos sexuais pela nossa mãe, nossa irmã e nossos filhos. No exemplo de nosso amigo, há um isolamento que levou ao interesse. Mas na vida quem tem relacionamentos saudáveis, dificilmente sentira necessidades sexuais em relação a parentes ou crianças. Desencana!!
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Ronaldo Luis Gonçalves
Chegamos onde chegamos, com certeza pela prática não só do incesto , mas em muito pelo pansexualismo.
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Mutawamê Sanchez
Caro Hélio. Excelente reflexão. Como educador me deparei com inúmeras possibilidades de diálogos com meus colegas sobre temas como este. Não raras foram as vezes que não completei a primeira frase. É bom poder "conversar" desta forma, sem a pretensão da verdade ou pelo menos dialogar com outras verdades. Faço um pequeno reparo. Não acho feliz a comparação entre os personagens (reais e fictícios). Os fictícios optaram pela experiência, os reais não. A relação de poder neste caso
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Rafael da Paz Domingos Pinto
Totalmente correto. Eu jamais cometeria incesto, mas não fico chocado se alguém o fizer, nem acho errado. Cada pessoa sabe o que acha melhor ou pior para si. Não me sentiria confortável fazendo isso, mas sei que é um ato que não prejudica ninguém e, desde que seja consentido pelas duas partes, é u problema de quem o faz. Os incestuosos tem que ser respeitados e compreendidos, deve-se saber que essa é uma preferência, ou opção, ou orientação, o que seja deles, e não gera danos a ninguém
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Jacinto Sousa
Caro Hélio Shwartsman, Na minha opinião incesto é um problema sim. Priemiro por que gera um vazio moral, espiritual e aniquila o que ensina a palavra de DEUS, digo, a BIBLÍA. Segundo por que se houver frutos desse incesto com toda certeza serão indivíduos com sérios problemas de formação ( física e mental). Conheço casos e casos... Esqueça Freud e pense o que diria JESUS CRISTO- SENHOR DA GLÓRIA.
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Jorge Fülber Jr
Caro amigo , realmente é uma pena que as pessoas não busquem estas respostas no criador, ao invés disso evocam freud e outros pensadores alienados para tentar desvendar o que já esta escrito.
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Karina Gameiro
Jacinto, vc foi objetivo e sábio. A Bíblia já nos alerta sobre o problema do incesto, ñ só no campo biológico, mas tb espiritual.Mas, conhecendo ainda q pouco o raciocínio do Hélio, supondo q os 2 irmãos continuassem nessa "brincadeira" (de péssimo gosto), e porventura gerassem uma nova vida, um aborto funcionaria como uma queima de arquivo e nada como um dia depois do outro. É nojento, mas p/ ele seria simples assim.Tenho um casal de tios que são primos e eles sabem muito bem onde o calo ape
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Osmar F. P.
Como é simples a vida do ponto de vista heliocrático... Atropela Freud, o Papa, Deus e quem mais se meter na frente dele. O mundo precisa descobrir esse profundo pensador e dar a ele o Nobel de babaquice. Seria, enfim, o primeiro para um brasileiro. Justo.
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Ulysses Samenho
O colunista apenas apresentou dilemas clássicos sobre a moral para ser discutidos e seus os argumentos foram plenamente justificados. Tem gente que não não tem interesse pelo assunto e ,para piorar, fica comentando o que está além de sua compreensão.
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nilton sanches
Caro Hélio, o conceito de Complexo de Electra é de Carl G. Jung e não é de Freud que o rejeitava.
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João Pedro
Julie e Mark vão levar suas vidas, mas num momento de carência lembram-se da experiência e acabam caindo em tentação novamente (afinal, muito viciado resolveu experimentar crack uma vezinha só). A segunda vez só acontece depois da primeira e a terceira depois desta e vira hábito. O ser humano tem memória e memória do desejo, também segue o efeito manada. Isso influenciaria outras pessoas e o risco da consanguinidade estaria aí. O problema não é só cultural.
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João Pedro
Seguindo os conceitos biológicos, o ser humano batalhou muito para sobreviver desde a época das cavernas e ficou cravado em seus instintos as estratégias que deram certo para nos manter vivos. A repulsa ao incesto é, de um certo modo, semelhante à estratégia dos alcoólicos anônimos que ensina a evitar o primeiro gole. Depois dele, a chance de perder o controle é grande.
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ernesto peres de mendonça
Ô Hélio o que é isso? Onde você quer chegar com esse seu racionalismo doentio?! Concordar com o incesto é ser racional? Não, é ser bestial... E o ser hmano, você não vê nele uma grandeza espiritual? Você acha que acabou pro Saramago?! Foi dificil de ler você neste artigo...
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irado furioso com tudo
se dois irmãos forem criados separados, desconhecendo a existencia um do outro, poderão ter relações sexuais sem o menor constrangimento ou pudor (isso já foi visto na tv, não muito tempo atrás). O incesto não passa de um conceito CULTURAL
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Andre
Desculpe Irado Furioso.Mas a natureza humana mostra o contrario.A biologia nos dotou com um detector de parentesco.E este detector esta no olfato.Procure no Youtube o video Instintos Sexuais Humanos ,parte 3/7. http://www.youtube .com/watch?v=zD0U92 oJLY8 Como o Helio mostrou cruzamento entre parentes gera pessoas com muitos problemas geneticos. Isso se deve ao fato que o ser humano tem muito pouca variedade genetica.O mesmo não acontece com outros animais.Por isso o olfato tent
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Willian
Gostaria de colocar lenha na fogueira... Certamente, por ser católico (mesmo não praticante) e viver na sociedade atual com todos seus códigos e regras, sou contra o incesto. Mas gostaria de perguntar aos demais colegas e principalmente aos mais adeptos da religião: se o incesto é condenado, como todos nós, filhos de Adão e Eva, não estamos pecando? Estaria alguém pecando se tem relações com alguém de seu sangue. Mas não é meu sangue ele, ela e o Hélio Schwartsman que também são
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beto
Achei o texto excelente! Confesso que senti o meu preconceito reforçado,pois acho que aqueles que não respeitam o dinheiro público("impostófilos") são incomparavelmente mais perigosos à sociedade doque aqueles que tenham relaçoes sexuais com consanguíneos.
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Andre
Desculpe Helio,mas desta vez vc cometeu um erro.Sim.A biologia nos dotou com um detector de parentesco sim. E este detector esta no olfato.Procure no Youtube o video Instintos Sexuais Humanos ,parte 3/7. www.youtube.com/watch?v=zD0U92 oJLY8 Este video explica pq algumas pessoas sentem nojo do contato sexual com parentes. Mas o detector de parentesco não é perfeito e as vezes não funciona e por isso acontece os abusos sexuais incestuosos.
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Haroldo Afonso
Freud leu Sófocles com MUITA atenção. "Édipo Rei" é uma tragédia recheada de símbolos e muita coisa não deve ser lida de maneira literal. A ignorância de Édipo em relação ao parricídio que comete (para ele um homicídio) e ao casamento incestuoso com a mãe (para ele um prêmio) é fundamental para se compreender o que mais tarde se chamaria 'Complexo de Édipo'. Essa 'ignorância' ou 'desconhecimento' é interpretada por Freud como expressão do desejo recalcada no inconsciente da criança.
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Juliano Daitx
Haroldo, Mais uma vez o autor da coluna nos brinda com texto tendenciosamente razo, que começa com um tom jornalístico e ao final pretende-se científico. Propor que Freud cometeu um equivoco acerca de um texto que estudou durante anos é no mínimo leviano. Além do mais, fica evidente a confusão epistemológica em que se enreda o autor quando trata de temas desta natureza. Disse que Freud leu errôneamente o texto, mas não mostrou quais seriam os critérios corretos para uma leitura correta
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Danillo
Eu fiquei pensando isso, tb, essa coisa do recalque, do desejo reprimido (embora não seja a pessoa mais inteirada no assunto). Estranho essa objeção assim, em um artigo de uma página, sobre um assunto que rende uma biblioteca só pra ele. E esse suposto "erro" de leitura é refutado em proveito de uma interpre.tação* puramente literal dessa tragédia grega, como q colocando uma pedra sobre tudo o que já foi dito sobre esse assunto. (ridículo - a moderação barrando o meu texto por causa do "pre.t
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erika louise
Muito boa a reflexão, mas os dois casos comentados não falam de incesto apenas e sim de violência sexual! As duas eram adolescentes e foram não só violentadas mas também aprisionadas, como você sabe! O problema é que muitos desses doentes se aproveitam do amor que os filhos nutrem pelos pais para cometerem esses absurdos! Dois adultos, irmãos ou não, manterem relações sexuais se assim o quiserem, ok. Mas violentar uma garota e aprisioná-la, ainda mais sendo uma filha, aí é doenç
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Lucas T.
Muito bom o texto, Hélio. Incesto ainda é um tabú, e assim será por muitas e muitas gerações. Não vejo problema algum - e não, nunca fiz sexo com nenhum parente, nem primos ou primas - só acho que se é acentido pelas duas pessoas envolvidas, não deveria ter maiores problemas ou esse asco todo da sociedade. Existem diversos filmes e livros excelentes a respeito do incenso, tanto ficções quanto documentários. Quem tiver "coragem" e quiser saber mais sobre o assunto não deve se sentir env
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viviane lina
Sim o texto é bem escrito,mas acredito ser valido fazer uso da leitura de algumas das obras de Freud, um bom exemplo é Totem e Tabuv. XIII,1913, como também O mal estar na civilização v XXI, 1930 e a partir dai custa-me a crer que fazer do incesto um ato torna-se a palavra coragem inadequada.
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alquimista
Parabéns, Hélio. Mais uma vez você nos brinda com uma reflexão lúcida acerca de um tema polêmico, sobre o qual a maioria se esquiva quando uma opinião é solicitada. É alentador saber que ainda existem bons aticulistas com menos de 70 anos; digo isto porque a mediocridade impera no meio jornalístico e nas ciências humanas e sociais, sobretudo a partir da última década do Século XX (era digital). Continue nessa linha pois de opiniões triviais sobre assuntos triviais já estamos fartos./p
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Sheila
Se é um problema??? Isso é coisa de gente doente, esse assunto me da nojo! Isso é muito mais comum do que se pensa, há muitos casos de pais estuprando filhas durante anos. Lembro-me bem de um caso recente na Bahia, que um pai estuprava a filha de 13 anos desde que a mãe da menina morreu, deixando inclusive a menina gravida, que pela vontade de Deus perdeu o bebe e não terá que conviver com mais esse trauma! Penso que esses casos são muito mais comuns do que as estatisticas informam.
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