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Ulysses Samenho
Infelizmente, essas ações são isoladas e feitas por pessoas solidárias com grande conhecimento na sua área; querem compartilhar a sua experiência em pró da sociedade. Este é o verdadeiro professor! Agora, quantos professores, de carteira assinada, seriam capazes desta atitude?
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rinaldo ribeiro
Percebeu, caro colunista, quais foram os frutos dos últimos dezesseis anos da polítca educacional que tanto defendeu em seus artigos anteriores?
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Fefo
Educação pública, piada aqui neste estado. E ver que, na mioria, os colégios privados incentivam mediocridade e desvalorizam os que querem aprender. Conheço inúmeros exemplos de colégios e "sistemas de ensino" que, vendidos, preocupam-se em dar inúmeras chances aos que não querem estudar. E não dão incentivo ou reconhecimento ou premiação aos melhores. Educação privada é um negócio que precisa de dinheiro, melhor ter milhares de medíocres pagadores. Matematicídio, "pedago-moleza-gismo", etc.
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kemi souza
bom texto
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João Pedro
Conheço e participei de alguns milagres educacionais, mas sei que são difíceis de ocorrer. O problema maior não é a falta de engenheiros ou apoio a jovens talentos (embora isso seja um problema e tanto); o tragédia é a estrutura SUÍNA na educação brasileira, cobrança Suíça com estrutura de Gana (ou, para aproveitar a metáfora da copa, da pancadaria da Costa do Marfim). Os professores, para sobreviver na sala de aula, acabam optando por aquilo que, pelo menos, pareça matéria. Triste, mas verda
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João Pedro
Ou, na comparação Suína*, projeção Suíça com salário de Gana. * - Me inspirei no INGANA, imposto INglês com serviços de (adivinhem) GANA que o Gilberto Dimenstein usou em uma coluna tempos atrás (01/07/2009, "Ingana"que eu gosto). A educação nossa aqui é um pouquinho pior que o INGANA, por isso merece um trocadilho destes.
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Irajá
O primeiro problema que os professores enfrentam é a motivação dos alunos de baixa renda. No caso, a motivação veio do exemplo. Concordo que muitos colegas perdem o "pique" com o passar dos anos, o que também tem explicação! Um outro ponto é que os próprios jovens vêm qualquer prova como um "saco"; prof. bom é aquele que dá "trabalhinhos" para aumentar a nota. Quanto ao Ismart, é uma bela iniciativa;porém, façam uma procura rápida nos sites, e verão a opinião de alguns jovens em relaçã
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Maria Aparecida franca
Concordo com o comentario acima.Conheço um que está passando horrores nas maõs de professores.Não dão apoio,só humilham mesmo.Chegam ao cumulo de preocupar em o caderno estar em dia,dar notas no caderno é mais importante para os professores do que o aluno que tira excelente notas na avaliação.Torço para que todos encontrem apoio como este jovem teve,e parabens a ele pela brilhante iniciativa.
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cremilda
Pois é ...eu sei que tem muitos jovens que a escola desperdiça São os talentos que incomodam a escola medíocre. Por outro lado quando mais pobre é a criança mais as mas professoras a humilham A escola nossa, deseduca os alunos, dá maus exemplos e as desqualifica. Esse caso de Santa Izabel é uma exceção.
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