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Lição da greve da USP

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  1. Allan Moraes de Sousa

    O que deveria existir entre funcionários públicos é uma disciplina e hierarquização rígidas, a exemplo das forças armadas - apenas desse modo se evitaria que interesses individuais ou de grupo suplantassem o DEVER que estes serviçais do Estado têm para com o mesmo. O que ocorre hoje em dia na administração pública é uma forma de mercenarismo moderno.

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  2. Edno Cunha

    Será que você acredita nas suas mentiras? ou será que vive em outro planeta? Criticar é fácil, tente fazer o que o outro desempenha, depois de sua opinião. que aliás, a cada dia fica mais preconceituosa. Não sei se anda assinstindo tv e acompanhando por jornais a situação da educação neste país, o que me parece pela sua fala, que está tudo muito bom, ou melhor excelente. Espere daqui a pouco escreverá sobre a falta de professores no estado mais rico da federação. talvez se candidate a

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  3. Denilto Carvalho

    O que enfurece tanto os professores quando leem a coluna do Dimenstein é o fato de nunca o colunista fazer um comentário mais preciso da situação e explorar, por exemplo, a questão da salário com a mesma ênfase com que faz suas críticas contra eventuais vandalismos. Por que justas reinvindicações não são interessantes para postar em sua coluna?

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  4. Denilto Carvalho

    É evidente que o senhor Dimenstein deve necessariamente olhar os fatos sob uma perpectiva...e o que tudo indica é a perspectiva do poder, o "outro lado" não tem espaço na grande midia. Foi assim na greve dos profesores do Estado e está sendo da mesma forma com a greve dos servidores da USP. Acredito que jonalismo, isento de tendências, examina os fatos por vários ângulos, lamentavelmente não tem sido assim e isto é uma derrota para a democracia.

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  5. Ailton Pereira

    Eita notícia maldosa! Até dá a entender que funcionário público não paga imposto!!!

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  6. norsonbotrel

    Dessa vez eu concordo com o a culuna.

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  7. Suely

    Pois É Gilberto!A falta de consciência da sociedade para com o vandalismo autoritário e a inauguração da orgia desembestada da falta de escrupulos de uma juventude sem limites e mto menos disciplina,provoca mal estar e sensação de que tudo vai por morro abaixo sem eira e nem beira e muito menos leis que protejam o patrimônio de São Paulo.Então sou a favor de que a USP seja privatizada para que seja valorizada e respeitada.Com respaldo dos "pseudo-esquerdistas intelectuais" os sindicatos deita

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    1. José Roberto Mazer

      Suely, vc deve ser de algum diretório do PSDB, pois com essa posição de privatizar. PRIVATIZAR já é a praça do GERALDO ALCKMIN E SERRA, vc ainda incentiva. Aproveita e poe um PEDAGIO no portao da USP. Obrigado pelo espaço.

  8. Leonardo Ucha

    Por que esconder os comentários?

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  9. Júnior Teodoro da Silva

    Ainda sou professor do Estado de SP. Participei da greve dos professores. Conquistamos um pouco mais de desrespeito dos governandes, as pessoas do José Serra. Estamos caminhando para o 13º ano sem aumentos reais de salários, enquanto a propaganda mentirosa vai muito bem. Já que os tais 25% de aumento a 20% da categoria não supre mais de uma década sem melhorias salariais. Muitos diretores de escolas estão implorando para "contratar" professores substitutos; sinal que que não é nada atraente.

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  10. José Roberto Mazer

    É, como já disseram abaixo, o Dimenstein sempre teve lado, e esse é o lado do governo Serra com contribui com sua ONG conforme nos informaram nesse forum. Com isso quem perde credibilidade é o JORNAL, pois o jornalista já perdeu a muito tempo.

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  11. CARLOS FRANCO

    NA VERDADE NÃO HÁ CRESCIMENTO DOS BENEFÍCIOS DOS SERVIDORES, HÁ REDUÇÃO, ISSO HÁ UM BOM TEMPO: MAIOR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO PARA APOSENTADORIA, CONTRIBUIÇÃO PARA PREVIDÊNCIA ATÉ MESMO PELOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS (11%), REDUÇÃO DE BENEFÍCIOS DE CARÁTER NÃO-PATRIMONIAL, NÃO HÁ CUMPRIMENTO DE DATA-BASE PARA REVISÃO DOS VENCIMENTOS, CORROÍDOS PELA INFLAÇÃO, ETC. ACHO ESTAMOS PAGANDO TRIBUTOS PARA BENESSES DOS DETENTORES DE PODER QUE CRIAM PARA SIA AUXÍLIOS DE TODA SORTE, NÃO DE SERVIDORES !!!

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  12. CARLOS FRANCO

    SOU FUNCIONÁRIO PÚBLICO DO JUDICIÁRIO, ESTAMOS EM GREVE TAMBÉM. ESTAMOS APRENDENDO MUITO NESSA GREVE, POIS O ÓRGÃO RECEBE VERBA QUESOMENTE BENEFICIA A CÚPULA, QUE ADMINISTRA ESSA VERBA, EM DETRIMENTO DOS SERVIDORES DO ÓRGÃO, ESTES HÁ ANOS SEM REVISÃO DE SEUS VENCIMENTOS. SABEMOS QUE ISSO ESTÁ OCORRENDO EM TODO O ESTADO DE S. PAULO, A VERBA É ARRECADADA, MAS FICA NO CAMINHO, PREJUDICANDO OS SERVIDORES E O PIOR A POPULAÇÃO. LIÇÃO DA GREVE É EXIGIR QUE A VERBA NÃO SE TORNE APENAS BENESSES P/ CÚP

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  13. bhakta santos

    Parabéns pelas informações alienadas que dissemina. Ninguém cita qual a luta dos grevistas, que é pela manutenção da isonomia entre os salários dos professores e funcionários, quebrada esse ano pelo reitor e pela administração tucana. A isonomia garante que os salários de professores e funcionários seja reajustado de forma equivalente. Assim, se um professor ganha R$5000 e funcionário R$1200, se há um aumento de 5% o professor ganhará+R$250 e o funcionário +R$60. Parece absurdo?

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  14. Jailson Miguel

    ok

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  15. marcos zip

    Quem tem competência que se estabeça, diz o velho ditado português. Se as pessoas tem competência, procurem novas oportunidades. Se acham que podem ganhar mais e trabalhar menos, procurem novos horizontes. Uma lição de educação seria respeitar o direito de ir e vir, e o direito de acesso a todos. Se o mercado, que é regulador de tudo, o convidar, aceite imediatamente e deixe quem quiser trabalhar. Agora, se ninguém

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  16. monitorciencia

    fico doente ao ler tamanha idiotice . marionete, talvez

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  17. Jailson Miguel

    Eu gostaria muito de saber o que este senhor tem contra os professores? Alias para alguem que nós nunca sabemos de fato onde trabalha, ele resmunga muito e deve ter aprendido tudo na vida por osmose. Que tal para de escrever um pouco e demonstrar de fato no dia a dia, na rotina escolar... os seus saberes... minhas aulas estão à disposição.. Jailson Miguel professor que trabalha 12 horas diarias para ganhar uma miseria.

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  18. wesley stanley

    O texto é tão legítimo que, basta comparar o salário dos professores do Estado com os professores Federais, a diferença é gigantesca e a eficiência é nenhuma.

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  19. Djalmaelima

    Uma coisa é a greve. Outra completamente diferente é o funcionalismo público. Se existem salários exorbitantes não são os dos professores que ganham salário de miséria, nem desses funcionários. O maior peso é o dos políticos e seus absurdos gastos, não apenas com salários altíssimos, mas também com modormias e aposentadorias especiais. O problema do gasto público é que existe uma elite de políticos que acredita que é melhor que o povo, e por isso gasta, inclusive com cargos de indicaçã

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  20. Alvaro Risso-CE

    Pelo jeito, como o pessoal da USP está em greve, estão tendo tempo de fazer comentários contra o artigo. Se não estão contentes com o salário, por favor, peçam demissão e procurem outro emprego que lhes paguem o merecido (ou que vcs acham que mereçam!). Não atrapalhem a USP. Deixem apenas os que querem trabalhar lá. Democracia é isso: as pessoas escolhem o que é melhor para elas e não são obrigadas a fazerem o que não querem. Sejam empreendedores e fujam do serviço público.

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    1. José Roberto Mazer

      Alvaro, vc precisa se informar melhor sobre funcionalismo, professores, usp, governo de SP, verbas publicas, dinheiro distribuido à ONGs. Se o senhor está se informando nesta coluna ou nas vejas da vida, desculpe mas vai continuar falando na contra mao. Obrigado pelo espaço, nao sou da USP, sou da iniciativa privada e respeito o funcionario publico.

  21. Jmaxyyz

    Uma das coisas mais bacanas que está acontecendo no nosso país é o acesso à informação de verdade, a democratização da verdade. Isso faz com que cada brasileiro que se interesse possa se DESANESTESIAR da situação que antes lhes era imposta: tudo que os "grandes" meios de comunicação (tvs, jornais, etc) publicassem era a realidade. Taí mais uma conquista nossa, hoje todos sabem quem está do lado de quem. O autor do texto tem lado. Todos já agora já sabem. E há algum tempo.

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  22. adm

    Só para sua ciência Sr. Dimentein, procure saber como anda os laboratórios da área d engenharia da usp e você terá a exata dimensão de quanto dinheiro público é jogado no lixo. Não espanta saber que neste país não temos nenhum prêmio nobel, os acadêmicos da usp estão totalmente desligados da realidade nacional.Sou empresário brasileiro e desenvolvi produtos que acadêmicos mal sabem como vender no mercado. Estão parados no tempo.

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  23. Nicholasdieter

    Caro Gilberto, Selvageria é o que você publica com sues textos que materializam o esquecimento das práticas fascistas da nossa sociedade. Você ´torna natural´ que as pessoas passem a ser cínicas e desinformadas, que o estilo colonializante, onde as diferenças socias são óbvias e naturalmente dadas, e assim desde já legítimas e justificadas por si só, seja a base de uma opinião onde já se cristalizou há muito tempo a injustiça e qualquer pretensão de liberdade.

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  24. rinaldo ribeiro

    Está mais do que na hora do colunista procurar auxílio médico: ele apresenta um quadro psicótico em relação aos professores...Um analista poderá ser útil e ajudá-lo a procurar outros interesses na vida!

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  25. Felippe Pinheiro

    Por favor Sr., agregue soluções em seus comentários, ao meu ver pontuais, sobre educação pública ou então se mude para a outro país, que tal França? Talvez lá ache que as manifestações como a greve por reajustes salariais do professorado são um sinal de representatividade popular. Ou então aglutine-se na visão do Sr. Paulo Renato ou talvez do Sr. Fernando Henrique sobre o funcionário público deste país, ditos os verdadeiros vilões. Realmente, como diria De Gaulle, o B

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  26. José Roberto Mazer

    GILBERTO DIMENSTEIN, o que vc entende de greve, alem de receber verba publica para suas ONGs. O dinheiro que vc gasta onde quiser na suas ONGs, é publico, os impostos que nos pagamos é pra investir na educação e isso passa por melhorias de salarios dos professores tambem. Vc faz uma salada no seu texto pra ir contra os trabalhadores. vc é um COVARDE, nao escreve o que pensa, escreve o que o seu PATRAO MANDA. ASSIM È FACIL, seu, parasita do dinheiro publico que o SE

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  27. Leonardo Ucha

    Sabe tudo Dimenstein. Dimenstein para prefeito! Sua coluna falta com respeito ao leitor; calunía o professorado; calunía os grevistas da USP; analisa (?) superficialmente o ocorrido; em tom panfletário defende interesses particulares; e se diz a voz do progresso. Impeachment no Dimenstein! Fora!!!

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  28. Adriano Bueno

    Como um comentarista preocupado com a educação, o senhor podia fazer uma reportagem sobre o desvios de verbas da merenda escolar pelo Índio da Costa escolhido para ser vice do seu amado Serra. A empresa que fornecia os produtos superfaturava e sempre sabia o valor dos concorrentes. Serra quer destruir a educação infantil de qualidade escolhendo um rouba merenda como seu parceiro. Escolher um vice sem condições de assumir a presidência não lhe parece um desrespeito a nossa

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  29. Martinho Conceição

    Proponho o seguinte ao Sr. Dimenstein para que seu argumento tenha mesmo grande validade: 1. Compare seu salário com os salários dos funiconários da USP; 2. Largue, somente por um ano a sua coluna e vá para uma sala de aula nas condições atuais que os professores e funcionários estão submetidos; 3. Apresente claramente o que o sr. entende por qualidade de ensino e eficiência no trato com a coisa pública. Não me venha com referencias das Universidades dos Eua e nem vale mentir, por favor. Vá o

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  30. lleddu

    ....não tá satisfeito com o salário ? Acha que é bom demais para o que ganha ? Considera que é uma "assumidade" que deveria receber bem mais pelo que faz ? Não se acanhe: peça demissão e procure outro emprego ! Afinal de contas, esse é o país das oportunidades: até 1 pinguço virou presidente da república...

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    1. WILTAR

      Lula construiu tantas universidades federais que estão até sobrando vagas nelas, essas universidades não conseguem preenchê-las, só não entendo porquê os candidatos da USP e UNESP não procuram essas federais. O ensino em SP está ruim não é mesmo. Uma observação: As unversidades federais mais antigas continuam sendo muito concorridas, porque será?

    2. Nativo

      Vamos propor a canonização do Lula! Ou que tal Lula para o próximo papado? Além de tomar todasele vai poder papar todas...

    3. Adriano Bueno

      E é o melhor presidente do Brasil. Não é desprezando os problemas e necessidades alheias que você melhora a sociedade. Sou empresário, fui professor por um semestre na UFSC e avaliei não valer a pena. Optei por ser empreendedor, entretanto sei que a vida dos professores não é fácil. Na Coreia do Sul os professores estão entre os que ganham mais e são respeitados pela sociedade. Lula fez 14 universidades e quase 200 escolas técnicas. Deu aumento real e valori

  31. Zé Carlos

    Precisamos ver o que o autor pretende alcançar. Entendo que o artigo do Dimenstein, ao se utilizar a greve dos professores, apenas o fez como exemplo do tipo de serviço prestado pelo servidor público. É só se dirigir a qualquer órgão, hospital, escola, qualquer um. É péssimo! E o custo é elevadíssimo para um povo com salários bem inferiores ao do serviço público. É duro sustentar isso. Ninguém nega que existe um movimento extremamente corporativista. No caso,p/as crianças o exemplo é péssimo.

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  32. nelcio carvalho

    Nossos governantes precisam ter a coragem de privatizar o máximo possível de estatais. Além disso, se faz necessária a terceirização dos serviços. Tem muita gente boa no estado fazendo o serviço de inúmeros servidores encostados. Como poucos precisam fazer por muitos, caso contrário tudo estaria parado, os serviços prestados à população são tão precários. Esse cenário não é digno de um Estado que aplica 40% do PIB no setor público.

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    1. José Roberto Mazer

      Nelson, tercerização nós jatemos em SP, alguns municipios por nao fazerem concursos, contratam via ONGs, de seus conparsas. Com isso tem professores sem receber salários. Verifique direitinho, que vai ver que esta nao é a saída.

    2. andretusa

      Caro Nelcio. A privatização e a terceirização só provocam o empobrecimento da população, enquanto meia duzia de empresários enriquece com o valor cobrado pelo serviço terceirizado. Trabalho em um orgão público, onde temos pessoas terceirizadas que recebem de R$ 500,00 a R$ 600,00 por mês. Você consegue manter uma familia com este valor? Eu sou solteiro e não consigo viver com um salário desses, quanto mais manter uma família. É isto que você prega, a desvalorização da mão de obr

    3. andretusa

      Caro Nelcio. A privatização e a terceirização só provocam o empoprecimento da população, enquanto meia duzia de empresários enriquece com o valor cobrado pelo serviço terceirizado. Trabalho em um orgão público, onde temos pessoas terceirizadas que recebem de R$ 500,00 a R$ 600,00 por mês. Você consegue manter uma familia com este valor? Eu sou solteiro e não consigo viver com um salário desses, quanto mais manter uma família. É isto que você prega, a desvalorização da mão de obr

  33. João Pedro

    Um dos fatores da greve dos professores precisa ser analisado com mais calma e prudência. Há pouco tempo, duas greves propostas pelo sindicato não duraram mais que dois dias. Desta vez, durou mais. O sindicato tendo ou não motivações, isso não muda o fato de que a categoria só teve um aumento salarial no governo Covas, em 2008. Olhe com calma, não foi só motivação política.

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    1. João Pedro

      Enfim e por último. Já fiz e já não fiz greve. Mesmo tendo razão, concordo que parte dos grevistas acabam fazendo coisas que não devem. É muito mais inteligente conquistar a opinião pública do que ser intransigente e tomar decisões que só prejudicam a imagem de uma categoria. Já disse na greve dos professores, da qual participei, e repito: precisamos ser inteligentes e humanos para fazer greve.

    2. João Pedro

      Aliás, tenho uma teoria que ainda vai pesar nesta eleição. Lula deu aumento para seus funcionários todos os anos. É visto por alguns como mãos abertas. Serra chegou, no máximo, a um aumento. É visto como pão duro. Isso talvez não apareça na campanha feita na televisão, mas naquele boca a boca dos eleitores, já está fazendo estrago. Pela quantidade de funcionários públicos do país, esse ainda vai pesar bem na balança eleitoral.

    3. João Pedro

      Em relação aos gastos públicos com funcionalismo público, há uma coisa aí que não foi bem explicada. Temos funcionários públicos federais, que tiveram uma série de aumentos acima da inflação, e os funcionários públicos estaduais paulistas, que não tiveram a oportunidade de ver aumento nos últimos anos, quanto mais acima da inflação. A menos que o governo Serra tenha aumentado demais o número de funcionários, não foi daí que veio o peso nas contas públicas.

  34. Márcio Ferro

    Também se fala muito em benefícios. Acredito que o maior benefício para um trabalhador seja um salário digno. Cesta básica, vale-transporte, convênio médico, etc... são paliativos para reduzir o impacto dos baixíssimos salários aos quais os brasileiros em geral fazem jus. Afinal, tais salários são insuficientes para a subsistência do empregado e de sua família. Se vivessemos em um país que remunerasse bem seus trabalhadores, nenhum destes "pseudobenefícios" (ou esmolas) seriam necessár

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  35. Márcio Ferro

    Superficiais são os comentários dos leitores deste jornal, que colocam todos os funcionários públicos dentro do mesmo balaio. Como em todas as áreas profissionais, existem bons e maus trabalhadores. Taxar todo o funcionalismo público de ineficiente é - no mínimo - uma tremenda burrice! Em vez de críticas absurdas, votem e cobrem de pessoas capazes de modernizar e fazer com que o serviço público realmente atenda a população de forma satisfatória. Aí sim, é mais fácil excluir maus trabal

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    1. Nativo

      Você tem razão, em parte, a crítica generalizada aos servidores públicos não é absurda, reflete a realidade: a maioria é improdutiva e desnecessária. O problema da mudança pelo exercício do voto é o tempo que demora: são necessária várias décadas para pequenos progressos. As críticas feitas pela imprensa contribuem para apressar os processos.

  36. molina

    queria ver esse b.ando fazer isso que fazem lá nos paises de seus ídolos. demitam! façam uma limpeza na classe, está cheio de gente querendo trabalhar, por até bem menos vantagens e privilégios. é um descalabro. gilberto, voce pegou muito leve.

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  37. alquimista

    Dimenstein, Se teu objetivo é polemizar, os poucos parágrafos, a análise rasa e parcial apresentadas nesta coluna são adequados. Mas se és preocupado com a melhoria da educação pública e queres discutir o assunto, hás de abordar o tema por meio de ensaio. Da forma como tens lançado as polêmicas elas mais parecem provocações futebolísticas entre brasileiros e argentinos. Sê sério. A educação é muito importante e não pode ser tratada de forma leviana. Teus artigos já foram melhores.

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  38. Edson Almeida

    Concordo plenamente com o senhor Gilberto Dimenstein, pois o mesmo deve puxar o saco desses urubus corruptos que se dizem o os paladinos da moral, mas no fundo se afundam na lama de sua arroagância. Pobre intelectual, afinal quanto o senhor leva do carequinha generico, o mesmo que conseguiuafundar o ensino publico no Estado de São Paulo. Bela injestão dos biltres.

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    1. Nativo

      "injestão" é indigesto!

  39. Clau Bras

    Como foi triste ler palavras tão desabonadoras dirigidas a uma das categorias mais massacradas desse país,pelo menos no Estado de São Paulo.Sou servidora da saúde e tenho orgulho disso.Apesar das dificuldades,servimos à comunidade da melhor forma que podemos e ela agradece.Trabalho em hospital público,lá atendemos SUS e fazemos um trabalho de qualidade,que tem seus defeitos,mas é feito com competência e carinho.É bom não falar mal do que não sabe.Em qualquer canto há trabalhadores bons e ruin

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  40. Marcelo Valvemark

    Acredito que todos os trabalhadores tanto os privados quanto os públicos, devam ter o direito ao desenvolvimento profissional e com ele um salário melhor. O grande problema é que em nosso país os sindicatos são braços de partidos politicos e que na grande maioria não estão nem aí para seus filiados. Baderneiam agora pois estamos as vesperas de eleição. Como associado quando precisei do sindicato fui deixado na mão, nunca mais contribuo, se tiver que crescer, será por minha capacidade!!

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  41. ricart

    GREVE É UM DIREITO DE QUALQUER CLASSE TRABALHADORA, PENA QUE AS ONGs AINDA NÃO !

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  42. Maria Regina Sant Anna

    Como é fácil fazer média nesse país! Qualquer um aqui, inclusive o sr. Dimesntein, trabalha perfeitamente sem exigir aumento salarial. Acha, fazer greve porque não temos aumento nem reposição nas datas-base? Por que, uma vez que não há aumento de pedágios, transporte público, tarifas públicas, custo de vida e etc.... Funcionalismo público sempre funcionou como bode expiatório nesse governo PSDB. Basta dizer que o movimento é político, como se o preço do pão tambem não fosse.

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  43. Miro Junior

    Mais uma vez Gilberto Dimenstein, da ONG Cidade Escola Aprendiz, presta serviços ao Estado de São Paulo. Como na greve dos professores, o Gilberto, que recebe dinheiro público em sua fundação vem em defesa do Estado.

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  44. Márcio Ferro

    Em tempo... Eu defendo e luto por uma educação pública de qualidade. Entendo que esta qualidade passa por um investimento nas pessoas e nas condições necessárias para que alunos e professores possam atingir seus objetivos e, ai sim, ser avaliados no tocante aos resultados obtidos. Em sua próxima coluna, publique a fórmula para que o professor paulista possa ensinar com qualidade diante das condições (ou da falta delas) que encontra diariamente nas salas de aula. Se não a tiver,

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  45. Márcio Ferro

    Pois é... estava demorando... Não se preocupe com os professores, sr. Gilberto Dimenstein, pois em breve eles não mais existirão para para que o senhor - e boa parte da imprensa - os humilhe e rebaixe da maneira que o faz costumeiramente. Logo esta profissão somente existirá em enciclopédias, ao lado do verbete "HUMILHAÇÃO". Mas eu insisto. Informe-se melhor sobre a real situação dos professores e da educação paulista. Talvez assim o senhor possa tecer comentários melhores sobre

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  46. Pietro

    O que mais me impressiona e' a liberalidade com que sao tratados estes funcionarios. O historico deles e' sempre o mesmo: Fazem greve ( e baderna) por semanas a fio, quebram instalacoes, recebem o aumento e, de quebra, os dias parados. Na minha opiniao nao ha' necessidade desse pessoal. Podem muito bem ser substituidos for funcionarios terceirizados e a USP funcionara' ate' mesmo melhor. Que haja na funcao publica pessoas que dao valor ao trabalho, nao somente ao emprego e estab

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  47. Paulete Lee

    Se o funcionário público está tão descontente assim com seu salário, então peça demissão e vá tentar a sorte em escolas e universidades privadas. Aí eu quero ver qual será o discurso. Chega dessa baderna. Protestar por melhores salários é uma coisa, agora fazer greve com hora marcada (sempre antes de eleições) é abuso sim. Destruir bens públicos com invasões a reitorias e outros locais e impedir crianças pequenas de entrar na creche são absurdos que só esses ególatras de plantão acham correto

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  48. Paulete Lee

    Se

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  49. Ana Luiza Serrão

    Questiono a seriedade do portal ao permitir uma coluna tão superficial e parcial a respeito de uma greve séria. Se há desinformação, o caro Gilberto é o primeiro a disseminar opiniões rasas cheias de juízo moral e termos nada sérios como "selvageria", de forma desrespeitosa e sem análise profunda. Irresponsável, fraco.

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    1. Nativo

      A sua análise indica: você é funcionária pública e indignou-se por corporativismo ao ver exposta a mesquinharia e mediocridade dos seus pares.

  50. Marcelo everaldo

    Quanta estupides vinda de pessoas desinformadas e preconceituosas, até parece que a melhor universidade da america latina, seria a melhor se não houvesse funcionarios decentes e competentes muitos dos quais estão sim em greve lutando por seus direitos

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