Valdo acabo de ver sua matéria. Dai me ocorreu uma idéia, gostaria que voce usasse seu canal midiático (folha) para iniciar um debate sobre isso. Que tal um projeto que tributária as grandes furtunas, e a arrecadação deste tributo fosse investido integralmente na melhoria do salário dos professores. Quem sabe assim algum dia os professores consigam comprar um casaco de  pele.

Valdo, você tem razão. O abismo entre ricos e pobre é ridículo e, logo, desanimador. O governo planeja a muito tempo uma taxação especial em grandes fortunas, o que infelizmente é tratado como avanço stalinista pela grande imprensa. A classe mais rica não entende que um sistema tributário adequado se dá pela proporcionalidade, pensando muitas vezes apenas em termos absolutos. É uma pena, mas vá lá, o Mino deve ter razão, vivemos sob uma elite "texugo". Valeu pela ótima coluna.

Uou! Direto no ponto, Valdo Cruz. Excelente mate'ria! Sabe que isso e' discutido ate' aqui na Alemanha, onde nos u'ltimos anos a diferenca entre os muito ricos e a classe me'dia tem se tornado maior? Abracos de Frankfurt,

Análise impecável, sem ranços ideológicos.

DE VEZ EM QUANDO EU COMEÇO A IMAGINAR QUE SÓ A REVOLUÇÃO FARÁ AS MUDANÇAS CORAJOSAS QUE O PAÍS ESPERA. MAS REVOLUÇÃO SOCIALISTA MESMO. ABAIXO OS COMPADRES DA BURGUESÍA!

Parabéns, Valdo. Em que pese não ache o capitalismo o melhor dentro destas imperfeições, uma vez que ele é um produto do egoísmo humano que danifica a natureza, expropria a mais-valia do trabalhador e enriquece "dando(!?)" emprego (nunca vi ninguém que dá ficar com mais), hoje é imperioso uma distribuição de renda mais ampla. A questão é que este jornal, como o estadão, o globo e outros grandes não querem que isso aconteça. Daí temos que nos mobilizar seja via web ou nas lutas cotidianas.

Pois é, Valdo, porque não começar pela imprensa ou ainda, por este jornal? Quando o programa da Dilma, dito por ter sido das alas mais "radicais" do partido, foi para o TSE sugerindo redução da jornada de trabalho para 40h; TAXAÇÃO SOBRE GRANDES FORTUNAS e democratização dos meios de comunicação. A grande imprensa e o candidato tukano - é claro, quem mais seria? - Crucificam tais propostas, abominando qualquer mexida no pessoal do andar de cima. Todos são cristãos, desde que não mexa no seu.

Valdo passou perto. Apenas Dual.br. "Brasil/Basil"(de Baseado, infelizmente signo das drogas). "Classe/Crassi"(pobrema di letrinha), "Barbaca/Barbaco"( Barbaca:vende voto p/birita,qualquer coisa; Barbaco : Socialista Capitalista, Capitalista Socialista, ...ista ...ista, todos discutem a desgraça.br com bons vinhos etc, boa vida, "mas primeiro tudo p/eles").O malandro "...ista ...ista" deseja no concreto"Educação/ Saúde = Zero",Rolo Compressor Tributário Estimulador d/ILICITUDES/CUMPLICIDADES"

O Brasil é o país mais arrogante do mundo,onde o pobre tem que andar de cabeça baixa,sem cidadania e dignidade com um salário miserável:enquanto tem gente que gasta em um casaco,o que mais de 80% da população brasileira que ganha em média 1 ou 2 salários mínimos,levaria anos pra conseguir...

Parabenizo a reportagem e sugiro ao Valdo Cruz, bem como aos demais jornalistas da folha que defendam publicamente a Tributação sobre grandes fortunas e utilizem o espaço de que dispõem para instigar os candidatos acerca do tema. Pois o "dedo na ferida" da nossa desigualdade social, reside no fato dos muito ricos não serem atacados pelo Leão, assim como ocorre com a classe média. Pois a única forma de se fazer justiça social é dividindo o peso deste Estado paquidérmico sobre

Salvo engano, dos R$35mil que essa pessoa pagou pelo casaco de pele, cerca de 40% foi para pagamentos de Impostos como ICMS, IPI, PIS, COFINS, etc, cerca de 2% são comissão para o vendedor que efetuou a venda e gastará isso e mais o seu salário em outras coisas, cerca de 10% vai pro dono da loja como lucro líquido e que também pagará impostos sobre o que consumir, ou seja, só fico triste de consumir casacos de peles pelo fato do pobre animal ser morto para o luxo de alguns.

Tem que taxar as grandes fortunas. Nem FHC quis.Sera que o Serra vai Nessa ? duvido , e deputados e senadores fazem lobby dos grandes. e ainda reclamam dos impostos altos. Sem imposto nenhum pais existe, mas temos que taxar os grandes para favorecer os mais necessitados.

Ótimo artigo!! Pena que seu patrão chama o "Imposto sobre grandes fortunas", previsto constitucionalmente, de "radical"...distribuir renda não é comunismo, é JUSTIÇA. E o IR? Pessoas que ganham acima de R$ 3.743,19 são todas iguais! Quem ganha R$ 4.000,00 paga a mesma proporção de sua renda do que pessoas que ganham R$ 10.000,00, R$ 50.000,00, milhões!! Em um sistema tributário mais justo, os ricos continuariam ricos, mas os pobres viveriam um pouco melhor. Isso é ruim? Condenável? Radical?

Tá aí um bom artigo, enfim aguém desse jornal com conciência social!

Parabéns Valdo Cruz. A sua matéria é digna de aplausos. Infelizmente, até a Dilma minha candidata, recuou nessa questão.

É muito relativo este negócio de concentração de renda. 2/3 de toda riqueza Nacional está diretamente relacionada a quem estáno poder. É preciso verificar que esta mesma Super Receita onera o assalariado, a classe média e os ricos. Em se tratando de superfluo há uma cargal total de até 72% de tributação. Talvez alguém gastou cem mil porque setenta e dois mil são tributos. Na realidade a riqueza se concentra no Estado perdulário.

é como costumo dizer:"nosso pais é um grande bolo dividido em pedaços diferentes", infelizmente nossos governantes não estão preocupados com isso,dizem em suas campanhas que vão lutar pra melhorar essas enjustiças mas quando chega a hora do vamo vê não fazem nada.Este ano temos em nossas maos a oportunidade de mudar a história.

Valdo, nossa elite é muito retrógrada, por conseguinte, retrógrada. Uma das mais atrasadas do mundo, conforme relatórios e estatísticas recentes publicados na imprensa daqui, do Uruguai e da França. Provas básicas: a dominação sobre os mais influentes órgãos da imprensa brasileira, de modo que esta defenda os interesses dessa mesma elite e a crítica feroz a todo programa de governo que possa democratizar a propriedade e a renda. Consumir é preciso, mas ostentar, em país de miseráveis, é imora

O Valdo Cruz tocou o dedo na ferida: o principal culpado dessa situação é o governo - e por tabela, quem o elegeu -, pois a elisão fiscal é sintomática dessa carga tributária obscena que penaliza sobretudo o assalariado, que também em grande parte é um alienado, que acha que não paga impostos e que os serviços públicos "são de graça". No free lunch, como dizem os ianques. ACORDA, BRASIL!!!

Você foi corretíssimo, dias desses comentei que reclamam da alta carga tributária, os mesmos que cunham de "esmolas" alguns programas sociais do governo, principalmente o bolsa família. Esse pessoal de praxe deixam R$ 50,00, ou mais, nas cervejadas com amigos, desconhecendo este continente chamado pátria, de muitos brasis, ufanismos e realidades discrepantes. Ora, supõe-se que se houver uma maior distribuição da renda, teremos mais contribuintes e menos pedintes, aliviando os ombros de tod

Dr. Valdo o crescimento só será sustentável se for decorrente de INVESTIMENTOS, o nosso é sustentado por CONSUMO. Portanto, se temos uma carga tributária elevada e pretendemos oferecer ao povo uma oportunidade de melhoria de vida, o melhor investimento é em educação. Se pretendemos oferecer aos construtores do desenvolvimento, uma boa aplicação de nossos tributos deveriamos direcionar recursos para melhoria de nossa logística, que seria capaz de sustentar competitividade de empreendimentos bo

Parece que o articulista exagerou! Por enquanto o Brasil ainda é democracia e a economia é aquela de mercado. Vale dizer, cada um tem o direito de gastar o que mereceu com o seu salário ou rendimento. A alegada suspeição de que quem gasta está provavelmente violando o fisco é, quanto menos, fascistoide. Menos comuna!

Valdo, desdejá, declaro-me um não comunista da classe média-baixa: eu fui aposentado após 45 anos em diretoria de multinacionais etc. (Tivesse aposentado como político ou funcionário público, eu estaria em outra faixa de renda, certamente). Sinto que sua proposta é perversa: cobrar mais imposto de seja lá quem for, para dar a pobre,...! . O meu ponto é o contrário: se quer reduzir a pobreza, ou bem dê muita instrução de qualidade a ela, ou distribua preservativos. Robin Hood já passou da époc

É só a folha de São Paulo, colocar os reporteres de botuca nessas pechinchas e identificar as pessoas de bom gosto e torna-las publicas que a Receita Federal faz o resto meu amigo...

Vc deve ter achado uma pena terem substituído o programa da Dilma q previa taxação de fortunas. Vc ficou bravo com o rico q gastou uma fortuna com um casaco porque PODE SER q ele sonegue, é isso? E sugere q o governo dedique atenção especial a eles? E q tal o camelô, q DEFINITIVAMENTE não paga impostos e vende produtos piratas, ilegais e contrabandeados? Este não merece sua braveza e os olhos vigilantes do governo? Ou será q vc acha q este último causa menos prejuízo ao país? Q coluna tosca!

contianuando, depois da implantaçao da progressao continuada do psdb em Sao Paulo, mais e mais temos alunos saindo da escola com certificado de nível médio sem saber ler e escrever, sera que essas medidas educacionais nao estao equivocadas?????? tambem nao interessa e vai contra os donos de escola pública uma educaçao pública de qualidade. No sistema privado existe a tal progressão, os pais admitiriam tal situação?????????Vamos ver se nessas eleiçoes mudamos SP.

Meu amigo valdo cruz, o que poderia mudar todo esse cenário seria a educaçao, ja que ela promove todo avanço necessário à sociedade.Mas vamos ao ponto o estado mais rico da naçao tem uma das piores educaçao pública do país, ai a midia diz que e problema dos professores que nao sabem lecionar, sou professor tenho 3 7ªs séries existe uma lei que promove automaticamente esse aluno indiferente de rendimento, sem cobrança e compromisso tem como fazer educaçao?? isso é so a ponta do iceberg.

Dr. Valdo, a questão é como distribuir bem? Distribuir bem é: Retornar a elevada carga tributária através de: 1-EDUCAÇÃO em bom nível (não distribuir diplomas); 2-SAÚDE para que se possa trabalhar (indisposição/consulta médica!) ;SEGURANÇA, sem ela todos paralisam. A melhor aplicação do dinheiro público é aquela que dá ESTABILIDADE e foi com ela que todos cresceram de forma SUSTENTÁVEL, infelizmente essa estabilidade está sendo abalada com políticas equivocadas, juros altos e consumismo geral

Cato Valdo Cruz, A sua indignação é a mesma de milhões de brasileiros que vivem à margem da sociedade de consumo e, pior ainda, à margem da dignidade humana sendo obrigadas a viver com o salário mínimo. Acredito que essas pessoas que acorreram à pechincha dos milhões pagam salário mínimo aos empregados domésticos que mantem suas luxuosas casas bem limpinhas.

Como se dizia antigamente: dez, com louvor, para esse artigo

Aí, quando o assunto "tributar grandes fortunas" vem à baila, eu leio sobre a ameaça de grandes empresários em deixarem o Brasil, porque já pagam muitos impostos, ou porque temos a maior carga tributária do mundo (o que é uma verdade). Na verdade é só ameaça...Eles não vão deixar uma "teta" como o Brasil e partir para países com melhor distribuição de renda e onde, de fato, sonegação é crime, dá cadeia e os políticos são mais sérios ou menos corruptos que os nossos.

Desculpe, Valdo. Mas não é bem assim. " Tudo bem, eles têm direito de gastar sua grana do jeito que quiserem (...)" Não, não têm esse direito, assim como ninguém o direito de acabar com a própria vida com drogas, "desde que não prejudique ninguém". E o compromisso com a sociedade na qual está inserida? E a responsabilidade com aqueles que passarão a infância faminta? E a imposição ética de usar o que se possui de forma solidária e não fútil?

Isso ai Valdo, muito bem lembrado. Não sou comunista, mas acho imoral uma pessoa gastar 38 mil num casaco e, pagar a empregada que cosinha, cuida dos filhos e até o mrcardo tem fazer, as vezes até à pé. com um mísero salario de 600, 700 reais. E mais revoltante blindar o carro e dizer que esse Paiz não presta por culpa dos pobres.