Paul Krugman > O suicídio econômico da Europa Voltar
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Não se enganem, o dolar tambem esta falido, a crise europeia só esta servindo para distrair a atenção da economia americana. A verdade economica e social do mundo esta ficando as claras, de que vale tanta tequinologia se 90 por cento da população mundial vive na pobreza. Está na hora de repenssar !!!!!
São os resultados invitáveisdas polÃticas neoliberais, em que os paÃses são vistos não como paÃses, mascomo gigantescos hipermercados, onde quem tem dinheiro serve-se e paga nocaixa. Quem não temTivesse! E não é o Zé da Esquina queestá dizendo, mas um prêmio Nobel de Economia. Dá até arrepios só de imaginaronde é que o Brasil já não estaria se o Nunca Dantes não tivesse chegado mesmoa tempo!
Há uma decisiva diferença entre USA e Europa, a qual o Sr. Krugman omitiu. O dollar é padrão mundial e o euro não. Portanto os USA simplesmente inundaram o mundo de dollares e distribuÃram seu prejuÃzo para todos os paÃses, o que aliás USA vem fazendo desde a década de 1950. A inflação mundial do dollar espalhou-se para todos os paÃses com prejuÃzo enorme para poupadores em dollares. A Europa não pode fazer essa mesma inundação, pois o resultado seria enorme inflação e para os paÃses europeu
O que é lamentável para a América Latina é que esse dinheiro da Europa e EUA defasado não trouxe prosperidade e qualidade de vida significativa para o povo latino-americano mas tornou suas empresas e suas riquezas, propriedade americana e européia.
O Professor Krugmann teoriza sobre o mundo lindo e solidário. Mas não lembra que enquanto os europeus se suicidam em desespero, milhões de africanos, asiáticos e latinos se matam por ir para a Europa para fazer faxina, servir em restaurantes, trabalhar de lixeiro. Estas são exercidas por imigrantes porque os europeus não se submetem a sub empregos.Se suas excelências se dignassem a estas funções, ao invés de correrem atrás de auxilio social, talvez a Europa já estivesse a caminho da re
OU seja: a mesma austeridade fiscal, que tantos confundem com economia do governo, que o FMI e o Banco Mundial impõem ao Brasil há décadas. Depois da corrupção generalizada que a ditadura militar instalou no governo, o povo brasileiro merecia uma democracia melhor e menos corrupta. Mas perdemos a chance, mas a batalha não. Nossa juventude merece que lutemos por eles.
NEW YORK TIMES, SÓ NÃO DISSE QUE O MOTIVO DOS SUICÃDIOS NA EUROPA É MOTIVADO POR ESTAREM COM OS COFRES CHEIOS...MAS DE DOLARES! NA CADEIA PRODUTIVA ESTÃO DE PARACHOQUES, TROCANDO EM MIUDO...FUDIDOS.
Brasileiros "pensando pequeno"?! Caro comentarista, o enigma das cavernas e o matrix lhe dizem alguma coisa além da literalidade do texto? Cuidado para não tomar a pÃlula errada. srss Boa sorte.
O GRANDE PROBLEMA É QUE ESTAMOS TENDO UM SISTEMA FINANCEIRO MAIS FORTE QUE A PRODUÇÃO, OU SEJA, RIQUEZA VIRTUAL. O MUNDO NÃO TEVE, OU MELHOR TEVE E MUDOU NA DÉCADA DE 60, A EXIGÊNCIA DE LASTRO PARA EMISSÃO DE MOEDA. OS EUA, COM O DOLAR - MOEDA MUNDIAL, EMITIRAM ADOIDADOS (HOJE DEVEM MAIS DE 70 TRILHÕES AO MUNDO). ENTÃO COMO NÃO PODEMOS DEIXÃ-LO, VAMOS TENDO ESSA QUEBRADEIRA PELAS PONTAS.
CLAUDIO, REALMENTE O MAIOR CONSUMIDOR DO MUNDO, PAGANDO EM DOLARES (SEM LASTRO) COM TENDÊNCIA DA DÃVIDA AUMENTAR. AGUARDEM O QUE VEM POR AI. E O PIOR É QUE O MUNDO TEM DE SEGURAR AS PONTAS E NÃO DEIXAR (E NEM FALAR) ELES QUEBRAREM E, ELES EMITINDO DOLARES PARA RECONSTRUÇÃO DO MUNDO. RIQUEZA VIRTUAL, COMO TUDO NO PAÃS DELES.
Mesmo com os brasileiros ainda pensando "pequeno",a verdade é que o Brasil tem um grande diferencial. Somos um paÃs continental, com terras férteis, com abundância de água e sol,com costa marÃtima extensa, com riqueza de minerais, com povo hegemônico, com baixa população, com 2/3 do paÃs ainda há ser construÃdo. O que precisamos mais, a não ser trabalhar?
Prezado Oswaldo, o dólar tornou-se reserva de valor mundial quando os EUA, recém saÃdos da Guerra, anunciaram que todo dólar emitido poderia ser resgatado pelo seu valor em ouro. Nixon acabou com a paridade. Aà a festa começou.
Pra ser prêmio nobel, sobretudo, de economia, é preciso fazer parte da "galera", já dizia o mestre Galbraith. In casu, um deles, está a defender a intervenção econômica. Keynes de novo? Resta saber para atender a quais interesses. Públicos ou Privados? Até pouco tempo a "moda" era neo liberal, e agora? Qual será? Ora, o "Estado " deve intervir na economia? Seria o Estado mÃnimo intervencionista? Laissez faire, não? Eis mais uma crise o individualismo central. Aguardem! Pagaremo
Essa bolha financeira gerou bilhões de dólares e euros sem lastro algum, que financiou privatizações por toda América Latina. Agora, nem as empresas, nem os paÃses europeus tem como investir e ainda criticam os paÃses por renacionalizar ou reestatizar este patrimônio como faz a Argentina. Os paÃses da Europa e EUA que criticavam o uso de dinheiro público para salvar a economia, fizeram exatamente isto quando suas empresas começaram a falir, não permitindo vendê-las a estrangeiros.
Nenhuma polÃtica econômica faz sentido se não tiver como meta a melhoria da qualidade de vida do ser-humano. Erraram, e continuam errando, os paÃses da Europa e outros, quando estão tão somente preocupados em atender aos interesses "do mercado". Isso ficou muito claro no mais recente episódio da crise grega.
Apesar de ser os bancos alemães os maiores credores de Grecia e Espanha, e' a Chancelera alema' que sempre se opos a medidas mais flexiveis.
O importante na Espanha é que REAL MADRID e BARCELONA são os 2 maiores clubes de Futebol do planeta e depois dizem que aqui é que o povo se contenta com samba, carnaval e futebol.
Nenhuma referência aos bilhões de euros gastos estupidamente com aventuras militares ...nem com a gastança das famÃlias reais...nem com o consumismo fútil e vergonhoso ...o capital eletrônico e volátil dos paraÃsos fiscais ... !!!Têm doutorado prá quê este comentarista ...???
Pela ótica dos alemaes, esta tudo ocorrendo de acordo com os planos. O que não conseguiram pelas armas, conseguirão pelos bancos...
Rosana, Quebrados ou não, Europa e EUA ainda serão primeiro mundo, enquanto nós continuarems chafurdando em sarneys, tiriricas, lulas e garotinhos.
Mas os USA importam os produtos chineses e pagam com dollares podres, emitidos com papel higiênico usado. Mesmo assim, os chinos vivem felizes exibindo sua exuberância industrial.
PRIMEIRO MUNDO NA IDADE MÉDIA, A EUROPA, E PRIMEIRO MUNDO NAS VENDAS DE ARTIGOS CHINESES, EUA. DOIS MUNDOS DECADENTES.
Só se for nessa sua cabecinha de colonizado, na minha não.
O grande desafio que se impõe à Europa é a mesma reinventar seu modelo econômico de bem estar social sem abrir mão da sua identidade e das suas conquistas. Se conseguir fazer isso dará ao restante do mundo uma lição de como se administrar uma economia com forte presença estatal.
A Espanha construiu na última década a maior malha de trens-bala de toda a Europa, financiada pelo Banco Europeu. É chegada a hora de pagar a fatura.
O Brasil é hoje um pouco melhor e não é por motivo de Plano Real nenhum. O motivo principal é termos nos livrados do FMI e de suas fórmulas mágicas para uma mort-e mais rápida. Agora já não temos de obedecer a muitas ordens externas e as coisas estão começando a funcionar. O FMI emprestava a grana e nos dizia como deverÃamos fazer para não deixar de pagar o empréstimo e assim vivÃamos naquela calamidade!
MAS O NEGÓCIO NÃO ESTà BOM. LIVRAMO-NOS DO FMI - MERCADO EXTERNO (TAXA DE 0,5% AO ANO) E PEGAMOS ESSE DINHEIRO DO MERCADO INTERNO (TAXA DE 9,75% AO ANO) QUE Jà ESTà CHEGANDO A 2 TRILHÕES E CONTINUAMOS TENDO QUE PAGAR O EMPRÉSTIMO. NÃO PODEMOS ABAIXAR OS JUROS PORQUE COM JUROS MENORES NINGUEM EMPRESTA E COM ESSES JUROS NÃO SOBRA DINHEIRO PARA INVESTIMENTOS.
Penso que, a melhor maneira de se resguardar economicamente neste mundo de economias em frangalhos, seria fazer toda a reserva em ouro. O resto é só "aposta"!
A união européia não foi suficiente pensada.PaÃses tão dÃspares como Grécia e Alemanha não se beneficiariam uniformemente com a quebra das barreiras alfandegárias. O euro complicou o problema criando uma moeda única para uma realidade tão heterogênea. Estou feliz de ler um prêmio Nobel sustentando o que o bom senso já evidencia: a solução começa com o abandono do euro e o retorno à s moedas nacionais. A euforia desenvolvimentista acabou. E está dando lugar ao desespero.
O economista tem toda a razão, como fazer a Grécia, Portugal, Espanha crescerem, ter emprego, mais arrecadação de impostos, cortando salários, aposentadorias, saúde,etc.? A ótica de todas as medidas, vem do governo alemão, que manda na vida dos europeus, exceto dos ingleses, de salvar seus bancos que até agora exploraram os demais paÃses. A Europa irá empobrecer a nÃveis nunca vistos, e alguns paÃses só se salvarão como nação se abandonarem o sonho alemão de poder.
Exploravam porque Paulo? Por acaso alguém obrigou os Espanhóis, gregos, Irlandeses, Portugueses a se endividarem além da possibilidade de pagamento? Você quer dizer que pegar grana emprestada e usá-la ao bel prazer, a roldo, e depois ter que pagar o que pegou emprestado por livre e expontânea vontade é exploraçãode quem emprestou? Viver além das posses com dinheiro alheio e depois ter que devolvê-lo é ser explorado? Então na hora da festa tá tudo bem, quando chega a conta diz: Ah não quero m
Quando dizÃamos que os EUA e a Europa estavam quebrando vocês riam de nós. Agora erguem essa bandeira ... como troféu!
Estavam quebrando. Doce ilusão, estão quebrados e o mundo alicerçado em dolares tem que segurar as pontas.
Não entendo NADA de economia, mas pelo que entendi do artigo, acho bom ir vendendo os EUROS guardados. Penso eu, que com esta possÃvel reversão no quadro economico europeu, o que voltará a ficar forte novamente será o DOLAR! Será que não?
Euros má Ãdéia (bom para europeu), dolar péssima idéia (bom nem para os americanos), não tem nem como pagar a dÃvida com o mundo de mais de 70 trilhões. Compre terra, população cresce, terra não. Matematica simples.
sugestão ouro.
Sei não Flávio, Talvez seja melhor a gente comprar ouro...
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