Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Elias Araujo

    Uma equipe da Univesp-TV passou a filmar aulas do curso de Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental, desenvolvido no Inst de Geociências (IGc) da USP. Trata-se de um acordo com o IGc, para popularizar a Geologia, disponibilizando vídeos na web. Quando souberam disso, aqueles mesmos pseudo-alunos da USP, que gostam de fazer barulho (rebeldes-sem-causa), tentaram impedir a socialização do conhecimento. Esses débeis mentais afirmam que o Governo quer privatizar a USP, já p

    Responda
  2. Willian Ferreira

    É um orgulho para quem estudou nessa escola (USP) ter seu conhecimento multiplicado para todos !

    Responda
  3. André Morais Gurgel

    A Universidade Aberta do Brasil (UAB) já existe desde 2006 nas universidades federais e segue uma lógica similar a esta criada no governo de SP. Interessante que nunca foi comentado aqui neste blog, mas quando o PSDB copia uma ideia interessante do governo federal, então essa passa a ser um marco na história. Se for para considerar um marco, então que coloque a UAB como um marco e não esse projeto.

    Responda
  4. Abel

    Sr. Gilberto, mais uma vez a tua inconsistência. Você próprio fala que a presença no Campus, e é, eu tenho 2 cursos suiperiores completos e sei como é MANDATÓRIO o aluno frequentar aulas. Sei também (conheço gente muito próxima que fez isto) que nos cursos virtuais, ou a distância até IRRESPONSÁVEIS pais fazem provas pelos filhos, e estes acabam se diplomando. Portanto se a tua previsão de reação acadêmica acontecer, esteja certo, é por conta desta excrescência.

    Responda
  5. João Pedro

    Percebi um dos medos terríveis dos cursos à distância. A falta da ideologia. Com o estudante longe, não há como cooptá-lo a seguir ideologia alguma do campus (vinda de reitoria ou dos estudantes). Já imaginou um aluno que não seja nem a favor nem contra, que só queria estudar?

    Responda
  6. João Pedro

    Para quem tem medo dos cursos á distância: o problema não é curso em sim, mas as avaliações. Alguns cursos, como medicina, tem conteúdos necessariamente presenciais, como as aulas de anatomia e cirurgia. Outros, incluo aí a engenharia, tem alguns conteúdos que podem ser não presenciais, desde que atividades avaliatórias (como as pontes de macarrão que eles fazem) sejam presenciais.

    Responda
  7. Daniel

    Comparar a disponibilização de aulas gratuitas na rede, com a criação de uma universidade pública que forme engenheiros pela internet é minimamente um ato de má-fé, Sr. Dimenstein. Há alguns anos atrás, quando nos referíamos a um profissional incompetente, dizíamos: se formou por correspondência. Hoje, a correspondência é virtual, e a competência crítica ficou lá no passado.

    Responda
  8. João Pedro

    O problema não é a universidade derrubar muros, são os universitários derrubarem os seus muros. Estou generalizando um pouco, mas é isso aí.

    Responda
  9. ffaria

    Quem reclama dessa idéia....aconselho entrar no Utunes que é o Itunes para universidades e ouvir uma aula dessas universidades de primeira linha americanas. É algo incrível! Se aprende muito....

    Responda
  10. jose barbosa

    A conferir. A ideia é boa. Vai na linha de se utilizar recursos tecnológicos para democratizar o conhecimento. Como bem salientado, temos que ver como vai funcionar na prática. Há pessoas disciplinadas que conseguem aproveitar muito bem esse tipo de curso.

    Responda
  11. Lazaro

    Bem que o Sr. poderia falar um pouco sobre a gestão do Grandino Rodas e como ele trata os alunos que tem ideias e pensam diferente, e exageraram no protestos com a invasão da reitoria estão sofrendo pena de expulsão da USP. Seria interessante saber sua opinião sobre a instituição, sobre Grandino Rodas (reitor) e sobre essas expulsões de alunos que já chega 80 só na gestão atual.

    Responda
  12. Maurício Polidoro

    Vanguarda do atraso está o Sr. com suas idéias enlatadas de Harvard e Stanford, que se alinha ao grupo dos (im)pensadores, inutéis. Incapazes de inovar, sem copiar modelos importados. Que tal melhorarmos o ensino presencial e depois o virtual?

    Responda
    1. Carlos

      O ensino presencial é cabide de emprego para professores que são autônomos ou profissionais liberais. Os profissionais liberais complementam sua renda sendo professor e dando cantadas em alunas inocentes.

    2. ffaria

      Incapz de inovar?...Harvard e Stanford? Vc é louco? Já viu o número de patentes desta universidades? Junta todas as universidades brasileiras que não dá metade da produção deles.

    3. ale

      Nao tem essa hierarquia não. O EAD é tão bom, ou até muito melhor que o presencial...Podem se complementar mas são independentes! Eu já usei muito e devo a minha vida ao EAD, que me proporcionou acesso a professores excelentes, inclusive de outros estados.

  13. águia invísivel

    Excelente notícia. Eu acredito ( sendo professora e autodidata ) que o EAD pode sim substituir perfeitamente o banco da Universidade. Afinal, nesta modalidade não encontramos Professores "fazendo cera" ou usando a sala de aula para lavagem cerebral política dos alunos. Obviamente , nem todos os alunos podem se adaptar, mas os alunos com perfis de livres pensadores, disciplinados e autodidatas conseguirão apreender tão ou melhor do que o Ensino Presencial .

    Responda
  14. Edu

    Parabéns ao governo de SP. O ensino básico continua um atraso só, professores ganhando menos que porteiro etc, no mais tudo ótimo. Não vem dizer que o pobre está aprendendo, no nível básico, que é mentira.

    Responda
  15. luiz henrique

    meu comentario postado as 8 da manha ate agora nao foi publicado pq? foi censurado? GD, pq vc me censura??? Alguem q estuda nos EUA, que escreve colunas defendendo a liberdade de expressao, jamais poderia censurar qualquer comentario q fosse!!! Os valores do jornalista-censor sao diferentes dos valores q nossa sociedade persegue! Lamentavel em GD!

    Responda
  16. Touchè

    Compartilhamento de conhecimento à distância e complementação de informações é valiosíssimo e deve ser comemorado. Mas oferecer diplomas por cursos à distância é um absurdo. Há requisitos e necessidades mínimas a serem cumpridos e a presença, o debate, a infra-estrutura de uma universidade ou faculdade não podem ser substituídos. Não é o caso de excluir-se pessoas do ensino. É o caso de fingir a inclusão. Sinto muito, mas curso de engenharia à distância? É mesmo " destruir muros". Literalmen

    Responda
    1. Marcelo

      Exatamente a posição do MIT que Dimenstein, quando esteve lá, parece não ter entendido.

  17. FernandoO

    Impressionante a resistência de algumas pessoas dos cursos a distância. Bem implementado e conduzido, o efeito é muito bom. Eu mesmo fiz Pós-Graduação a distancia (aulas presenciais aos sábados) e digo que foi excelente, com ótimos resultados. O detalhe é que, ao contrário que se imagina, exige muita disciplina e é mais exigente (eu tinha atividades diárias On-Line).

    Responda
  18. newsfrombrazil

    O principal muro da USP é o apartheid do vestibular, o mais segregacionista do mundo. E isso ninguém se interessa em discutir, pois muita gente lucra bilhões com os vestibulares. Quem quer ter acesso à produção acadêmica da universidade sempre pôde contar com o Dedalus on-line, acessível e gratuito, de modo que essa medida de agora não muda muita coisa. O Dimenstein deslumbrado como sempre, em seu mundinho cheio de muros sociais 100% Vila Madalena.

    Responda
  19. Gabriel de Luca

    O ensino à distância ainda está devendo em relação ao seu grau de eficácia. O outro problema dele é centralizar ou quase monopolizar esse importante produto chamado "ensino". Se a USP quer contribuir com o restante do país, o ideal é que seus professores dêem cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) nos mais recônditos cantos do país, para que nesses "cantos" seja formada uma classe intelectual sólida.

    Responda
    1. ffaria

      Vai você dá aula nos mais recônditos cantos do país...

  20. Sebastião Simionatto

    Há uns 45 anos quando o MBRAL foi lançado o Ministro J.Passarinho estava exultante pois uma grande quantidade de pessoas idosas aderiu com muita felicidade ao projeto, inclusive minha tia.O ministro Simonsen declarou que era $ jogado fora pois o alvo deveria ser jovens como força trabalhadora.Erro crasso!A minha tia tornou-se economicamente ativa deste então.Hoje os cursos à distância tem o mesmo efeito.Tornam pessoas de todas idades +felizes, economicamente ativas e intelectualmente produti

    Responda
  21. Akhenathon Akhton

    Mas o ensino à distância é um complemento, para quem tem tempo, interesse e boa capacidade de compreensão. Não pode de maneira alguma substituir o ensino presencial, o compartilhamento de experiências entre professor e aluno. Nem todos conseguem pegar uma pilha de livros e estudar por conta própria -- o que dirá em um ensino via Internet, fragmentado e incompleto.

    Responda
    1. Carlos

      Professor universitário serve para dar cantada em alunas, só isso. Eles inventam um monte de seminários para ficar comodamente assistindo aos alunos. Professor do ensino básico é mais importante

    2. Roberto Soares

      Assino embaixo! Steve Jobs já disse que nem a tecnologia é capaz de corrigir as falhas no sistema educacional.

  22. Greg

    Gilberto, os "linchadores digitais" fizeram com que vc sumisse daqui? Ou os comentários são tão fracos que não merecem réplica? abraço

    Responda
  23. Herdf

    As pessoas acham que ensino à distância é novidade da internet, mas é coisa que existe desde o século XVII, hoje as ferramentas são mais ágeis e eficazes, naquele tempo era o Correio apenas. Há preconceito, mas deve acabar, estudos indicam que aluno à distância lê mais que os demais e tem se saído melhor nas avaliações do MEC. É tendência inexorável, principalmente para o trabalhador se especializar, chegar em casa e estudar sem pegar o trânsito e voltar tarde da noite é qualidade de vida.

    Responda
    1. Carlos

      A distancia o cara tem que estudar. Não há tempo para namoro, brigas, papo furado, doutrinação ideológica e etc.. A tendência é a redução do ensino presencial cada vez mais.

    2. Carlos

      A distancia o cara tem que estudar. Não há tempo para maconha, namoro, brigas e etc.. A tendência é a redução do ensino presencial cada vez mais.

  24. Marcelo

    Dimenstein, que conhece bem o MIT, deve saber que o Instituto disponibiliza material didático gratuito e aulas para o público em geral no "Open Courseware" (OCW), mas não outorga NENHUM grau acadêmico (bacharelado, mestrado, ou doutorado) por conclusão de cursos à distância. A USP tampouco deveria fazê-lo.

    Responda
  25. Von Zipper

    Nada a ver com muro de tijolos ?. Isolamento físicoo ou intelectual ?

    Responda
  26. Banana Republic

    A experiência de estar dentro do campus é cada vez mais substituível! Eventos como a "semana do baseado", as greves freqüentes, as invasões de prédios pelos alunos e a ação policial para coibir os abusos são um convite para manter-se cada vez mais longe do campus da USP...

    Responda
    1. Schimiar

      A idéia de universidade, em tese, é todo o universo do conhecimento. A transformação se dá pela imersão num ambiente pluricultural, onde todas as idéias são vivenciadas. A educação a distancia é treinamento, tem função importante no sistema de capital estabelecido, mas não tem caráter transformador pelo questionamento ou pela vivência, pelo contrário serve para consolidar o estabelecido. Eu sou contra a ma. conha por que fe.de e não dá quase nada, prefiro energético com vodka.

    2. Camilo_Coelho

      Caro oswaldo Desta forma acho que, ao invés de substituir os campus por tele-aulas, o objetivo deverá sempre selecionar alunos mais capacitados e dotar as universidades de instrumentos JUSTOS que permitam expulsar da universidade quem está lá só para fazer baderna.

    3. gil

      Camilo, o amigo Banana, em parte, tem razão. Quantos alunos e alunas frequentam a Universidade sem nenhuma finalidade. Não assistem aulas, vivem enchendo a cara de bebidas e ..., sem considerar os sexomaníacos (as). Querem na realidade ficar longe de casa, inventam faculdades cada vez mais longe de onde moram. Pobres pais. Mas, se existir alguns diferenciados, e existem, já compensa o circo.

    4. Camilo_Coelho

      Para falar isso vc provavelmente nunca frequentou um campus universitário. Ou, se frequentou, não soube tirar proveito dele. Não existe produção intelectual, científica, acadêmica, assim como não existe cultura e muito menos cidadania que se produza no isolamento, na alienação. Jamais uma tela vai substituir uma aula, um debate franco, a troca de idéias entre pessoas.

  27. Rico

    E as carteiras infantis da USP Leste? Vão para alguma creche?

    Responda
  28. Parresia F.C.

    A educação à distância é uma realidade e lutar contra ela é a mesma coisa que lutar contra a internet. A questão é como oferecer uma educação à distância que seja de qualidade. Na América Latina, ninguém melhor que USP e Unicamp pra capitanear isso. Para que, mais à frente, não tenhamos um exército de engenheiros trabalhando como auxiliares de escritório, destino de muitos deles que se formaram nas uniesquinas da vida.

    Responda
  29. Fabio

    O engraçado é que não se vê o mesmo empenho em democratizar as instancias da universidade de SP, como a eleição para reitor, que é responsável por um orçamento bilionário. Seria mais prudente da parte do sr. Gilberto aproximar as duas realidades, sobretudo a do ensino fundamental e básico em SP, onde, diga-se de passagem, o mesmo não faz críticas ao governo tucano.

    Responda
  30. kimbo

    Então ficamos assim combinados....pobre estuda à distância e a vanguarda do atraso nas salas de aula.....resultado final.....escumalha ptista espalhada por todos os lados!!!!Lamentável!!!!

    Responda
  31. gil

    Pobre ensino, com os alunos em salas de aula (ou com a liberdade não é mais assim?) já deixa muito a desejar, imaginem com aulas e acompanhamento vituais. Bons tempos em que saiamos do primário alfabetizados, para entrar no ginásio tínhamos vestibular e direito a repetência de sòmente um ano, clássico, cientifico e normal em níveis de faculdades. Faculdades, poucas, mas formando profissionais de altíssimo nível. O ensino não é para todos. A Educação sim.

    Responda
    1. assismauro

      Amigo Oswaldo, Nessa eu estou com Cristovam Buarque: melhor alguma educação que educação nenhuma. No nosso tempo, universidade era para uma elite, pouquíssimos.E o ensino presencial de qualidade vai continuar existindo.

    2. gil

      Privilegiados não, com raríssimas excessões, como eu, todos que estudavam à noite trabalhavam de dia. Hoje só não estuda quem não quer. Referia-me, quando disse que o ensino não é para todos, que temos diversos dons, quanto seres humanos, existem os bons acadêmicos, os bons educadores, como existem os bons executores de quaisquer tarefas. O meu raciocínio, quanto ao ensino é o acadêmico.

    3. Camilo_Coelho

      O ensino e a educação são para todos. Não tenha saudade de um tempo em que apenas privilegiados tinham acesso a este recurso. Ao invés disso, vamos olhar para frente e sonhar com o dia em que todos terão acesso a tudo isso que você usufruiu no passado.

    4. fidalgo

      É MARAVILHOSO QUE O CONHECIMENTO ESTEJA DISPONÍVEL E UNIVERSALIZADO. DEVE-SE APRENDER PARA CRESCER ADQUIRIR CONHECIMENTO E NÃO SIMPLESMENTE PARA OBTER UM DIPLOMA E PENDURAR NA PAREDE

  32. luiz henrique

    Projeto interessante, parece c a UAB (universidade aberta do Brasil) e tem outro outro sistema educacional cujo nome fica escrito nas antenas parabolicas, mas nao me ocorre no momento. Isso tudo ja existe na esfera federal c apoio dos municipios onde os polos foram criados. ve-se q a USP esta entrando muito tarde nesse seguimento, talves por isso q SP esteja perdendo importancia no cenario nacional. O problema de SP é a educacao basica, de pessimo nivel, nem professor ha. "e o salario, Ó!"

    Responda