Se a USP não quer o dinheiro, eu coloco uma placa dele em frente à minha casa agora mesmo, é só trazer o dinheiro. Em tempo: também sou professor (público, mas professor) e isso vai melhorar a educação.

Concordo plenamente co o srº!!! O pior defeito da educação neste país e a falta de sabedoria, pois são inteligentes, mas não despõem de nenhuma sabedoria... rsrsrs

Pelo orgulho de um grupo de professores que se recusa a afixar uma plaquinha na porta do auditório, quem vai pagar um milhão agora é você, contribuinte.

Que Brega!Nunca deixo minha mão direita saber o que a esquerda fez! E viva a Unicamp!

Que Brega!Nunca deixo minha mão direita saber o que a mão esquerda fez! E viva a Unicamp!

O comentário da leitora Maria Tereza não está correto. Os esquerdistas da USP (e não só os da USP) não preferem a grana dos capitalistas. O que eles gostam mesmo é de um bom cabide e muito dinheiro público

Eu costumo discordar do articulista mas desta vez, como em algumas outras, estou de pleno acordo com ele. É muito atraso descumprir um contrato assinado apenas por idiossincrasias ideológicas. Eu preguntaria aos que são contra, o que pensam da doação de terrenos para cultos a personalidades.

Esse espírito esquerdista retrógrado PTista é que envenena tudo. Sr. Pedro Conde, PEGUE O DINHEIRO DE VOLTA. O Brasil vai demorar décadas para se curar desse mal!

Acho que se foi um acordo deve ser cumprido. Entretanto, a meu ver, o doador foi egocêntrico ao querer o dinheiro de volta.

Bastaria a assembléia regulamentar a doação. mas estão ocupados com outros afazeres com certeza, particularmente em se reeleger.

Da próxima vez faça um programa de bolsas com seu nome para ajudar os pais da classe emergente trabalham para pagar escola para os filhos e pelo menos garantir um ensino decente. É lá que está o futuro deste país.

De novo errado (entenda-se mal intencionado) caro Giba. Primeiro uma universidade nao pode aceitar dinheiro de um /cri/mi/no/so como esse banqueiro. Explico: Um banqueiro no Brasil, que cobrou juros estorsivos por decadas, /subo/rnou/ e /corrom/peu e /ma/ni/pu/lou o poder publico e o BACEN atraves da FEBRABAN E FENABAN ate que uma ex /gue/rrilh/eira/ chegasse ao poder e desse um basta nesse carnaval financeiro. E agora quer "pagar" de bonzinho com nome na faculdade?!? N A O til, Nao!!!!! /p

Esse termo rídiculo: vanguarda do atraso. Isso é um eufemismo, o que esse termo quer dizer na verdade é: tudo que não condiz com minha opinião está na "vanguarda do atraso". Expressão bem pobre pra alguém que se diz democrático. Ademais, o que quer dizer atraso? Algo que se encontra fora do modelo estrangeiro?

Então uma familia pode "comprar" um pedacinho de uma entidade publica disfarçando de "doação"? Mew, se quer doar, não espere nada em contrapartida, senão, a próxima vez q a APAE ligar pedindo dinheiro, vou mandar colocarem meu nome no saguão de entrada como "doador".

A USP não... o problema foi com a Faculdade de Direito da USP... não vamos generalizar! Só eu estou vendo uma pontinha de desdém nas colunas sobre a USP do seu Gilberto?

Colunista bom é assim mesmo. Do alto de sua cadeira, a 8000 quilômetros daqui, sente-se no direito de ressucitar um banqueiro (como pode ser visto no primeiro parágrafo) e ainda errar seu sobrenome. Isso para não citar a "imparcialidade" (que os menos ortodoxos podem chamar de "sobre o muro"). Há mais a ser dito do que somente a USP.

Herdeiros nem sempre possuem a mesma generosidade do de cujos. Deram um fiozinho para pegarem o dinheiro de volta e eles puxaram. Por outro lado... Que fundamentalismo é esse, quem são esses caras que se acham tão bons, que frescura é essa por uma placa? Não era uma doação pura, havia o compromisso de uma homenagem póstuma em troca. O falecido não pediu nada ilegal ou imoral. Pensando bem a família fez bem em pedir o dinheiro de volta. Quem sabe não o doam a uma instituição mais merecedora?

Confuso seu texto. Ataca a USP, os doadores, as regras brasileiras que envolvem dinheiro público e privado?

Isso não foi uma doação, foi uma compra de homenagem. Doação não pode ter uma contrapartida como essa, doação é doação, não tem nada em troca. O nome na placa tem que ser uma decisão da USP, não uma troca de favores. Hj nós vivemos um oligópolio de bancos

A familia deixar o dinheiro sem placa, é alimentar a "vanguarda do atraso" !

Uma vez, viajando pelos EUA, visitei uma universidade chamada Carnegie Mellon - nome este que corresponde aos nomes dos filantropos que forneceram dinheiro para sua criação. É a universidade do John Nash - o cientista de "Uma mente brilhante" e que ganhou Nobel de economia. No Brasil esta universidade não existiria. É por isso que o Brasil tem uma produção científica pífia, porque os docentes se preocupam mais com uma placa do que com estudos.

boa tarde reforço ainda mais a posição da sra. maria tereza e acrescento: trato é trato, combinou tem que cumprir. que m.... de país é este. o que atrapalha este país ainda é uma parcela do povo mas não adianta querer sua inexistencia. eles terão, um dia quem sabe, de se enquadrar também. um abraço luiz carlos périco

Generosidade houve, mas, também, ingratidão dos esquerdistas retrógrados.Deviam devolver em dobro e com correção.

Passaremos a exigir VESTIBULAR para o dinheiro entrar na USP, e um dia também para comentarem sobre a Gloriosa. Coisa 'interna corporis'. Às vezes a frustração se torna uma dor eterna mesmo, é a vida!

A questão não é um "purismo" com a iniciativa privada, Dimenstein, é que dinheiro privado obviamente coloca a pauta da Universidade a serviço de interesses outros do que o público. Não faz sentido ter esse tipo de liberalidade com a interferência do privado, onde se deveria focar em pesquisas de base, de sociologia, medicina, e pedagogia, ao invés de se inclinar aos interesses de grandes corporações, como acontece com a Avon na F. de Química da USP. No meio político, ocorre o mesmo com doaçõ

Lamentávelmente, a USP, é dominada por Feudos de Professores, e de  alunos esquerdóides, que nem sabem pq defendem determinadas causas. É uma entidade que  caminha célere para a falência, salvo raras excessões, como o atual Reitor, que busca a volta da dignidade da USP, porém tem muita gente contra. Essas mentes, deveriam ser mais abertas, e aceitar doações, não em troca de vagas de filhos, netos ou parentes do doador,  a placa é inofensiva, mas se fosse d

O episódio ilustra mesmo com perfeição a mentalidade retrógrada, rançosa até, do nosso meio acadêmico.Além do prejuízo material, uma atitude mesquinha que só desestimula outras doações similares, coisa normalíssima no mundo desenvolvido e muito necessária.Bitolados e incompetentes, infelizmente.Concordo inteiramente com a família em retirar a doação.Verdadeira lástima!

Caro Dimenstein, O jeitinho brasileiro é atávico e uma grande sedução. Você começou bem em sua critica ao comparar com grandes instituições internacionais e mais perto de nós a própria GV que tem salas em homenagem a bancos e outros doadores. Mas dá um péssimo exemplo de "jeitinho" ao propor que a familia do doador deixe o dinheiro assim mesmo. Infelizmente a formula de agradar a todos não facilita as coisas.

Enquanto permanecer o pensamento arcaico na USP e outras instituições com ideais do seculo passado, continuares na rabeira em pesquisas e patentes.

Como diz o ditado "Nobres atitudes, as vezes, não passam de frutos de desejos ordinários".

SERÁ QUE EU NÃO ENTENDI NADA , NEM NA LEITURA HORIZONTAL, MENOS AINDA NA VERTICAL, NESSE TEXTO OU É ASSIM MESMO, O AUTOR APENAS NÃO TINHA NADA PARA DIZER E SORTEOU PALAVRAS PARA MONTAR UM TEXTO, CUJO VIÉS, PARA NÃO DEIXAR DE SER QUEM ELE REALMENTE É, PARA SIMPLESMENTE DEIXAR UMA CARGA NEGATIVA SOBRE A USP??????

Dimenstein, você é padre ou o quê? Esperar generosidade de uma família endinheirada de um banqueiro é querer demais. Eles não estão interessados em pesquisa, melhorias na educação ou seja lá o que for. Escolheram a USP porque daria maior visibilidade ao 'homenageado', simples assim.

Não entendi a sua lógica... há uma total incoerência entre o título da sua matéria, a exposição e a conclusão. Faltou coesão, coerência e sentido. Volte pra escola ou pare de escrever.

Espero que a família deste banqueiro se mude para os EUA, lá é lugar da "caridade" que eles querem impor no Brasil. Gente mesquinha. O modelo americano não é o melhor para o Brasil. Merecemos mentes maiores como exemplo e como nome na sala de aula!

A receita é muito simples:Ricos devem pagar ás públicas,para que Pobres estudem de graça, enriqueçam e seus filhos "novos ricos" também pagarão. Assim,um dia quem sabe... todos serão ricos; inclusive a universidade pública. Boa sorte,boa vida...bom futuro.

Aqueles que comentam pensando nas (in)conveniências partidárias deveriam julgar da mesma forma o caixa2 de seus partidos.

O seu texto infringe os termos de uso do serviço e por isso foi removido.

Gilberto a família está fazendo um imenso bem exigindo de volta o dinheiro, coloca-se esse assunto em pauta, quem sabe na próxima vez eles apreendem com o erro e se alinham as práticas do mundo real. O riquinhos da USP querem mesmo é serem bancados exclusivamente pelo sangue e suor povo. Bem a USP infelizmente é um péssimo exemplo o governo nem sabe direito como gasta e para onde efetivamente vai o dinheiro das verbas. QUEREMOS VER OS GASTOS DA USP NA INTERNET!!!

Este e mais um problema do nosso modelo de universidade publica. Poderia tambem abrir a possibilidade para quem quizesse pagar para estudar podesse contando que tivesse capacitado. Nosso medelo tem que abrir portas para que a universidade ganhe com o fluxo estudantil global.

Puro ideologismo barato!Os herdeiros dele estão certos é um desaforo ter retirado a placa em nome do pai. Que mau tem uma placa com uma homenagem a quem fez uma doação para melhorar algo na faculdade. Os babacas de plantão preferem o dinheiro público que sai do bolso do contribuinte.

Não sei o que é pior, se a faculdade de direito, e seus acadêmicos, ou um jornalista pseudo "isento" que, como um bom cachorrinho, adora lamber e morder a mão do dono!

GILBERTO, COMO COLUNISTA, ACHO QUE DEVERIA FAZER UM ADENDO AO SEU COMENTÁRIO, EXPLICANDO QUE O ACONTECIDO É PROIBIDO POR LEI.

GILBERTO, COMO COLUNISTA, ACHO QUE DEVERIA FAZER UM ADENDO AO SEU COMENTÁRIO, EXPLICANDO QUE O ACONTECIDO É PROIBIDO POR LEI.

Se a preocupação fosse menos partidária e mais educacional, uma placa não faria diferença alguma.

Essa mentalidade é a essência da inteligentsia brasileira. Todos perdem. Quando nos deparamos com uma atitude nobre de um "capitalista", vem um bando de "progressistas" e aproveitam a oportunidade de exercitar um proselitismo troglodita que só promove miséria e, comprovadamente nos colocam entre as nações de piores IDH, mormente se considerarmos o potencial natural do país.

Gilberto, voce está falando bobagem. Todo orgão público está sujeito a legislação, que proibe esse tipo de procedimento e favorecimentos, e existe o motivo. Por outro lado, faculdades particulares podem o que é vedado ao público. Nos EUA existe uma legislação diferente da nossa. Por favor, não existem comparações, mesmo porque voce insiste em comparar o nosso grande Brasil, com este país, tido como primeiro mundo, mas está quebrado (devem 70 trilhões ao mundo).

Já há generosidade: a família Conde decidiu apoiar a universidade e não ampliar seus bens. Nos EUA, os ricos apoiam pesquisas, museus, teatros, das universidades e suas cidades e querem ser percebidos por isto. Por que não? Devemos é estimular que nossos ricos queiram sim colocar seus nomes nestas paredes e, quem sabe, nos tornarmos uma nação onde a sociedade abastada faça, de fato, diferença na vida social de suas comunidades. Que sejam bem-vindos! E fiquem escondidos atrás de suas coorpora

Hj a coluna ta 10!!! Parabens pela escolha do tema. Tenho certeza, q pela importancia da coluna, alguma providencia sera tomada nos proximos dias. A USP é mais q a melhor universidade do BR, é um patrimonio da humanidade. O apoio financeiro da iniciativa privada é peca fundamental na evolucao cientifica e as universidades americanas sao a maior prova disso. Parabens, um excelente assunto p refletirmos no dia q se comemora o primeiro sopro de liberdade no nosso pais. Só a educacao liberta! /

Muito oportuno o tema da coluna. Faz tempo q esse reitor ta criando problema. Ninguem aguenta mais o sujeito. Os estudantes, professores, servidores, terceirizados, os parceiros da iniciativa privada, o setor de seguranca, A POLICIa, todo mundo ta cansado das aleivosias do reitor. Ele so tem apoio do Governador e de setores reacionarios da velha midia, por isso nao caiu ate agora. Tomara q o Gov acorde , lei a coluna e tome uma providencia. A USP deve tb contribuir no projeto de reeducacao d

Muitos EGOS, sem meu nome ...nada feito