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gramos
Dimenstein,Dimenstein, modos feios...alguma dificuldade existencial? não conseguiu estudar na USP? é isso?Rodas, Rodas...a gente já sabe do que se trata!
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Brasil eternamente
O título chamativo/apelativo tenta desqualificar uma instituição de ensino de ponta associando-a ao atraso. É apenas um título "barranqueiro". Quanto ao conteúdo, resta apenas que a questão não esta regulamentada. Quando será que a crítica será mais civilizada? Se um jornalista porta-se desta maneira, ele que deveria ser um formador da civilidade, o que esperar da sociedade que acredita em suas informações/opiniões?
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Uriah Heep
A ESQUERDALHA DOMINA A USP, NOSSA "MENOS RUIM" UNIVERSIDADE. A ESQUERDALHA ODEIA A LIVRE INICIATIVA, O EMPRESÁRIO, O EMPREENDEDOR, A PESSOA QUE OBTÉM SUCESSO POR SEUS PRÓPRIOS MEIOS. O BRASIL É DOMINADO PELA ESQUERDALHA, DAÍ SEU ETERNO AVANÇO PARA A RETAGUARDA... ENQUANTO FORMOS ASSIM, SEREMOS ETERNAMENTE ATRASADOS, ANACRÔNICOS, RETARDADOS...
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ARQPITA
Banqueiros? os mesmos que fali ram a europa? os mesmos que criaram uma bol ha imob iliária nos USA e levaram milhões de trabalhad ores norte-americanos a se tornarem sem - teto? Os mesmo que falir am a Argentina? ah, tá...
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Ana Beatriz
GD: O seu desconhecimento da universidade pública brasileira é descomunal, de forma que não dá para comentar sua coluna. Ela não apresenta dados, trabalha em cima de frases feitas que dominam o imaginário brasileiro que nem sempre, corresponde à verdade. Mas sempre produzem efeito junto ao público e são úteis ao jornalista que precisa apresentar a coluna em tempo para a redação do jornal.
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Natanael
O diretor, à época, não seguiu os trâmites administrativos necessários para uma doação clausulada; ilegalidade feita por servidor público não vincula a administração pública; se a família do doador achava que o diretor tinha poder sozinho para tal ato, azar dela, o regimento interno é aberto a todos. 3 - Se realmente aceitarmos doação para a NOMEAÇÃO de salas, teremos de fazê-lo por meio de algum processo licitatório, a fim de que consigamos a maior "doação" possível. 4 - Diferentemente dos
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JUSTUS
O Jornalista, como a elite de São Paulo e os iluminados jornalistas da FSP, desconhece que a Constituição veda a aposição de nomes de pessoas em placas de prédios públicos.É a ética elástica dos intelectualóides tucanóides
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Natanael
Essa foi sem dúvida a pior matéria que já li do Gilberto Dimenstein, a quem muito admiro. Faltou a abordagem de inúmeros pontos, aqui terá espaços para alguns: 1- Não se trata de colocação de placa com nome de doador, mas de nomeação da sala. Geralmente nomeia-se salas com quem contribuiu de forma efetiva para o direito, não com dinheiro, mesmo porque R$ 1,5 milhão é muito pouco, eu doaria R$ 5 milhões para que se nomeasse sala com meu nome. 2 - O diretor, à época, não seguiu os trâmites adm
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Brasil eternamente
Ô J Ferreira: ou você não tem a mínima idéia do que é a USP, do que significa ter o nome em uma sala na USP, ou você não faz idéia do que é R$ 1 milhão para uma instituição de ensino de porte, seja a USP ou outra qualquer. Para mim seria um bom dinheiro.
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Natanael
Fico feliz em receber sinais negativos. É prova viva de que ainda não me tornei um imbecil.
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Dr Brito
Inegável sua excelente observação ao final da reportagem quando você sugere que o banqueiro deixasse o dinheiro doado assim mesmo. A ideia de doação é doar de coração, sem nada esperar em troca (voluntária). Eventual contrapartida como a homenagem que esperava receber e que lhe fora negada, recebe o nome de agradecimento, homenagem e a exemplo da doação, precisa ser espontânea, de coração (voluntária). Nesse episódio parece que ninguém entendeu o espírito da coisa.
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Sérgio Penteado
Concordo. Nosso ensino acadêmico anda tão atrasado e dominado por uma "nomenklatura" tão presunçosa-a USP nesse quesito é emblemática-que acha que o Brasil pode dar-se ao luxo de não cumprir contratos e desperdiçar recursos do Estado(aka contribuinte) com combate ao tráfico de drogas dentro do campus, tráfico esse patrocinado pela própria "liderança" acadêmica,saraus de discussão sobre temas irrelevantes etc. O pior é que falar sobre recursos para pesquisas é uma realidade distante co
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Almeida
Sr. Gilberto, muito bom o s/ comentário. Talvez os membros não tenham aceito o acordo porque "alguns" não levaram comissão, afinal de contas tudo neste País é movido a su-borno. E com aquela decisão provou-se que para ser ignorante não precisa ser analfa-beto.
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Marcelo
Geralmente eu discordo do Dimenstein, mas, nesse ponto, assino embaixo !
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gil
TÃO IGNORANTE QUANTO ÊLE, QUE DEVERIA TER MENCIONADO EM SEU ARTIGO, ISSO É, SE POR ACASO SOUBESSE, QUE ISSO É PROIBIDO POR LEI.
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Tales cavado
Está certa a familia. Se combinou, que se cumpra.
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Alexandre Gobbi
O banqueiro devia ter consideração? Deixar a doação lá? Mas como fica a contrapartida do negócio? Se o administrador da universidade assumiu um compromisso, mediante uma graninha extra (para "pesquisas é claro!!!), tinha que cumprí-lo. Afinal de contas, o que se anda ensinando nestas universidades? Como se dar golpes?
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gil
NÃO EXISTEM ACORDOS À MARGEM DA LEI
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kimuti
No Brasil só se funciona com caixa dois, a legalidade é ilegal.
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danilobc
Amigão... acordo é acordo. O que o cara pediu em troca da sua doação foi muito pouco. Deve dar muita raiva ser "passado para trás" desse jeito. E os estudantes (ricos) ficam balançando a bandeira contra as instituições privadas. É patético.
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gil
ACORDOS ILEGAIS SÃO NULOS.
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Akhenathon Akhton
Sim, Luciano, os mesmos que financiam seu carrinho zero km.
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ARQPITA
ah, tá... Banqueiros? os mesmos que fali ram a europa? os mesmos que criaram uma bol ha imob iliária nos USA e levaram milhões de trabalhad ores norte-americanos a se tornarem sem - teto? Os mesmo que falir am a Argentina?
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