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• Luciana Saddi: Homem foi expulso do próprio corpo

1. Rafael

   22.abr.2012 às 10h46

   Para os jovens, deste lado do mundo, da geração de 60/70, músculos e corpinho malhado significavam pouco cérebro. O sujeito tinha mesmo é que ter um discurso socialista ou no mínimo filosófico e a maioria tinha um papo cabeça de doer. Agora a obsessão é ser malhado(a), musculoso(a) e o papo preferido é academia e BBB. Temos que reconhecer, entretanto, que uma coisa não mudou: o bumbum continua sendo a identidade da mulher brasileira. Na verdade o ser humano nunca se contentou consigo.

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