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  1. Igualdade e Diversidade

    Discordo que a única relação do Gil com a África seja a cor da pele. Gilberto Gil, enquanto músico, sempre foi muito consciente da riqueza cultural produzida pela África ou pelos afrodescendentes na diáspora, tendo se utilizado de sonoridades como as do samba, do reggae ou do jazz, sem nunca despir esses ritmos de seu caráter afro. Além disso, escreveu algumas belas canções de alcance internacional (pouco conhecidas aqui, é verdade) a respeito da discriminação racial.

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    1. Igualdade e Diversidade

      Mas o mais importante é que a obra deve ser fantástica e o prefácio é só um pequeno bônus perto das mais de 500 páginas e das 127 fotos. Se eu tivesse 64,90 sobrando, já entraria na fila para comprar o livro... ;-)

    2. Igualdade e Diversidade

      Como ícone cultural, mesmo não tendo reconhecimento unânime (o que aliás seria tão impossível quanto indesejável), nunca deixou em segundo plano as suas raízes e segue como motivo de orgulho para muitos brasileiros. Por fim, Gil foi ministro da cultura por um longo tempo e, mesmo não tendo feito uma administração isenta de críticas, não se pode dizer que ele é incapaz de apresentar uma obra como esta, que traz até nós culturas tão distantes e ao mesmo tempo muito ligadas à nossa.

  2. Wilson Rizzo

    Que o Haroldo Castro é um bom fotógrafo, tudo bem, não se discute. Mas o que é que o Gilberto Gil tem a ver com o tema para fazer o prefácio, sendo que a única coisa que ele tem em comum com a África é a cor da pele, assim como mais uns 80 milhões de brasileiros, no mínimo?

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