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ricardo miranda
Parabéns ao Jornalista! abordou todas as nossas mazelas e não precisou de 3 páginas. Estamos cansados de economistas que disparam seus comentários e estão sempre defendendo interesses de terceiros. O Brasil não está em crise, a humanidade está decadente. cada um pensa nos seus interesses e não no bem comum. Para acabar com a opressão na terra é só dividir melhor o pão.
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digo
EUFORIA DE QUE?? GASTOS?? GASTOS EUFORICO DE ONTEM SIGNIFICA DIVIDAS DE HOJE.
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Nelson
Mais 1 da turma da kombi q alardeia o fim do mundo(e torce) como já tantos outros. e ficam com aquela historia de 1 cresceu 5% outro 10%, ah ta, percentagem não é matemática e economia tb não. o mundo está contraindo e se o PSDB aqui mandasse. a solução era vender na privataria, arrocho de salario e fiscal, so isto e dolar de 4. FHC pagou juros de 51% a.a. para titulos publicos, isto pq o mexico e URSS pegaram gripe.
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Nelson
Mais 1 da turma da kombi q alardeia o fim do mundo(e torce) como já tantos outros. e ficam com aquela historia de 1 cresceu 5% outro 10%, ah ta, percentagem não é matemática e economia tb não. o mundo está contraindo e se o PSDB aqui mandasse. a solução era vender na privataria, arrocho de salario e fiscal, so isto e dolar de 4. FHC pagou juros de 51% a.a. para titulos publicos, isto pq o mexico e URSS pegaram gripe.
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Daniel Beltrame
Agora, não podemos nos esconder atás da desculpa de que as reformas são difíceis e que basta "medidas simples" para manter uma taxa de crescimento razoável. Uma enxorrada de crédito no mercado estímula o consumo, mas problemas estruturais desestimulam o investimento pois há sempre uma perspectiva negativa quanto ao longro prazo. Dessa forma a política econômica passa a ser ora estímulo, ora restrição para controlar a inflação, justamente a consequência da falta de investimento PRIVADO.
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Daniel Beltrame
Que texto mais confuso. Ele supostamente faz uma crítica aos críticos mas admite que eles estão certos. O Brasil ainda é de longe um ótimo mercado para atrair fluxos de capitais externos se considerarmos os juros e a taxa de câmbio real. Mas as recentes incursões do governo para aumentar a oferta de crédito demonstra que os estímulos ao consumo estão se esgotando pois o endividamento já está alto e isso pode no futuro próximo comprometer a demanda agregada interna.
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Eric Cartman
por não ter feito praticamente nada durante os anos de aquecimento mundial, o Brasil deve voltar mais ou menos ao que tinha nos anos 90, se brincar até na fase pré real
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Luiz Rodrigues
A "euforia com o Brasil" foi uma promessa dos tempos de cofre cheio. Viviamos um momento virtuoso e os fundamentos de nossa economia estavam sólidos. Estávamos com a vela do barco "cheia" de ventos favoráveis.Mas, teimávamos em dizer que o vento nada tinha a ver com a euforia associada à genealidade do governo. Era uma promessa como a do petroleiro João Candido ainda em construção. Quando em construção, tudo alegria.Na hora H, não navegou... Estamos entrand
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Observadora
Não há euforia em parte alguma do mundo, muito bem colocado pelo autor. O Brasil vem segurando com valentia a maré negativa da economia mundial. Talvez se alguns tivessem a oportunidade de viajar e ver a realidade e o grau de dificuldade de outras nações, daria valor ao trabalho feito no nosso País. Há muito ainda por fazer, mas crer que o país pode crescer 7% ao ano em plena crise mundial é pedir demais a uma nação que se encaminha à industrialização. Não vivemos em uma bolha.
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Welcome_to_the_jungle
hummmmou seria euforia do credito facil!?
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antonio carlos wakim
o crédito facil para pagamento da educação dos filhos da nova classe media (cultural) teria sido o grande passo para frente . mas temos uma nova classe media (endividada) cujo patrimonio é um carro ou apertamento a pagar , se pagar , mas o diploma dos filhos - isso ninguem financiou ! vamos continuar sendo um pais com mais advogados que engenheiros .
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