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• O pornô está vendendo saúde

1. André Vinícius

   10.jun.2012 às 14h38

   Realmente o caminho é esse, oferecer conteúdo gratuito, cobrar pelo espaço publicitário e criar produtos pagos mas com preços mais acessíveis, coisa que a indústria fonográfica deveria imitar. Não entendi o que a matéria quis dizer com "estratégias jurídicas", mas se for processar os consumidores acho que a indústria pornô está indo pelo caminho errado. E que diferença de qualidade das matérias estrangeiras comparadas ao que ultimamente tem sido públicado por aqui.

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2. Amauri

   10.jun.2012 às 12h31

   Ou seja, um show de liquidez e dinamismo do mercado da midia pronografica se comparado ao da industria fonográfica. Se a ind. fono tivesse investido na experiência de "prazer" do seu consumidor, criando tb formas de acesso gratuito a samples de seus objetos de trabalho, poderiam nestas últimas 3 décadas ter desenvolvido um publico de maior cultura e apreço por boa música, e quem sabe não teríamos tanto material ruim em voga como é hoje. A ind. porno adaptou-se mais ao google way dos negocios

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