Hélio Schwartsman > Conversando com os mortos Voltar

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  1. ap

    Hélio do céu, que primor de artigo. Parabéns. Num certo momento, você diz que "de alguma forma, conseguimos adaptar nosso cérebro de primatas para lidar com a escrita." Eu imediatamente imaginei o processo pelo qual, alguns milhões de anos antes, nós humanos conseguimos adaptar nosso cérebro de primatas para lidar com a consciência, e que nos especiou como "Homo Sapiens Sapiens", ou seja "Homem que Sabe que Sabe" e cuja carência de pesquisa ainda cede lugar ao criacionismo da alma racional.

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  2. Danillo

    Muito boa a matéria (acho que uma das melhores que eu já li di autor)! Realmente esse é um tema bastante instigante, do qual não se sabe muita coisa (o próprio conhecimento sobre o cérebro ainda não é pouco, restando ainda muitas dúvidas a respeito dele), mas o que se sabe já é o suficiente para mais e mais pesquisas. É inegável que há muitos tipos de inteligência, mesmo em pessoas não escolarizadas ou analfabetas, mas é inegável que o acesso à linguagem escrita é um propulsor pra lá de gran

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  3. Antonio Catigeró Oliveira

    O hábito de ler é, antes de tudo, um prazer. O artigo foi um tributo a essa maravilhosa capacidade humana. Meu cérebro agradece.

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  4. tersiog

    Não há como comparar testes de QI feitos hoje para uma determinada realidade, com inteligências do passado. O ser humano hoje se tornou extremamente dependente da informação fácil e rápida e da tecnologia. Tanto que, se ocorrese uma interrupção do fornecimento de energia elétrica por alguns meses, como previsto na hipótese de uma atividade solar atípica, como a q ocorreu no séc 19, milhões ou até bilhões não sobreviveriam

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  5. Zeca

    Excelente!

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  6. Adriana Quintana

    Obrigada pela oportunidade de ler algo além do que me interessa!

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  7. Camerucho

    As colunas do Hélio são muito boas. Parabéns. Eu aprendo muito com elas.

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  8. germanoottmann

    OK SR HÉLIO! De vez em quando aparece uma coluna de muita boa leitura, parabéns!

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  9. zlogdan

    Falou o neurologista. Rapaz, vá fazer faculdade de ciência depois venha posar de espertalhão sabe-tudo.

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  10. Cascão

    Hélio, leia o livro "As chaves do Inconsciente" da Dra. Renate Jost de Moraes. Encontrado na estantevirtual.com.br. Não são os genes que determinam coisa alguma em nós. Somos nós que os determinamos sobre o nosso corpo a partir da fecundação: já estamos lá nessa hora. Há diferença entre o 'eu' e o corpo físico. Esse 'eu' não é produzido por matéria. Nosso pensamento não é matéria. O livro vale a leitura. A seguir, leia tbm 'O inconsciente sem fronteiras'. Você vai pensar muito depois.

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  11. jose chiste

    Quando leio o que meu pai escreveu, é como falar com ele antigamente porque ele não me escutava, s´ele falava, era como falar com os mortos.

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  12. MH

    Jornalista Hélio, Bom dia, Suas leituras e reinterpretações sérias e pertinentes são, sempre, muito bemvindas. Achei oportuna a questão, uma vez que é dito que nunca se leu tanto como naatualidade. Entretant o, "ler" apressadamente, impacientemente, resumos erespostas de redes sociais, por exemplo, poderia ser um caminho para atingir oque comentado nos parágrafos 7 e 8?Maria Helena

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    1. Danillo

      Esse também é um aspecto que precisa ser elucidado. O contato com a escrita através da internet, quer dizer, ler em um ambiente virtual, pode não ser a mesma coisa que o contato com o papel (por isso alguns escritores ainda usarem máquina de escrever e outros escreverem à mão). Além disso, pra além dessa questão, o modo como se lê nesse tipo de formato (com excesso de informações) pode favorecer para torná-lo menos produtivo.

  13. Herdf

    A intelectualidade acadêmica que produz livros e influencia o governo e educadores, mas costuma passar longe das salas de aula, ainda discorda de que é preciso aprender os sons para aprender a ler. Coloca em oposição método fônico e construtivismo, daí que a alfabetização está sofrível no Brasil, pois o aluno que não consegue aprender pelo construtivismo que virou moda acaba no grupo da dificuldade de aprendizagem.

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    1. Anna

      concordo 1000000000000000000000000000%% %%%!!!!

  14. Umberto

    Ocorre que a criatura humana esta e sempre esteve em pleno progresso de evolução. Fomos criados para chegarmos à perfeição. Com certeza essa foi a premissa do criador quando idealizou a vida sobre o planeta Terra.

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  15. Kinob

    Creio que o texto está muito bem fundamentado, mas sou bastante cético em relação ao fato de que o ser humano médio de 1910 era praticamente um retardado mental, mesmo que seja uma conclusão do efeito Flynn, ainda sim parece-me impossível validá-la, mas vou estudar antes de dar minha sagrada opinião rs...

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    1. Danillo

      Ele falou no QI da media, pelo jeito vc está abaixo da media. (2!!!)

    2. A Verdade

      Ele falou no QI da media, pelo jeito vc está abaixo da media. seu ret@rdado!!!!!

    3. Evandro Sares

      Isaac Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643 , teria ele um QI de 70 ? Na média até uma medição feita hoje em dia mostraria que a maioria da população tem retardo mental ..Mas o ponto q eu quero chegar é que se existiam genios antigos , ou seja, q pelo menos um ser humano teve uma mente genial , imagino que isso signifique q o cerebro humano ja estava evoluido suficientemente para absorver e processar este conhecimento, acho sim que uma pessoa de 1000 anos atras aprenderia coisas atuais.

    4. MH

      Rodrigo, Bom dia, concordo com você. O conhecimento disponível e universalizado em 1910 deve ser considerado e contextualizado. QI 70 pelo contexto de então, não poderia representar um bom índice? Maria Helena

  16. Antonio Claudii

    Muito boa a materia! Parabéns!

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  17. BZJ

    Simplesmente brilhante.

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