Hélio Schwartsman > Conversando com os mortos Voltar
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Hélio do céu, que primor de artigo. Parabéns. Num certo momento, você diz que "de alguma forma, conseguimos adaptar nosso cérebro de primatas para lidar com a escrita." Eu imediatamente imaginei o processo pelo qual, alguns milhões de anos antes, nós humanos conseguimos adaptar nosso cérebro de primatas para lidar com a consciência, e que nos especiou como "Homo Sapiens Sapiens", ou seja "Homem que Sabe que Sabe" e cuja carência de pesquisa ainda cede lugar ao criacionismo da alma racional.
Muito boa a matéria (acho que uma das melhores que eu já li di autor)! Realmente esse é um tema bastante instigante, do qual não se sabe muita coisa (o próprio conhecimento sobre o cérebro ainda não é pouco, restando ainda muitas dúvidas a respeito dele), mas o que se sabe já é o suficiente para mais e mais pesquisas. É inegável que há muitos tipos de inteligência, mesmo em pessoas não escolarizadas ou analfabetas, mas é inegável que o acesso à linguagem escrita é um propulsor pra lá de gran
O hábito de ler é, antes de tudo, um prazer. O artigo foi um tributo a essa maravilhosa capacidade humana. Meu cérebro agradece.
Não há como comparar testes de QI feitos hoje para uma determinada realidade, com inteligências do passado. O ser humano hoje se tornou extremamente dependente da informação fácil e rápida e da tecnologia. Tanto que, se ocorrese uma interrupção do fornecimento de energia elétrica por alguns meses, como previsto na hipótese de uma atividade solar atÃpica, como a q ocorreu no séc 19, milhões ou até bilhões não sobreviveriam
Excelente!
Obrigada pela oportunidade de ler algo além do que me interessa!
As colunas do Hélio são muito boas. Parabéns. Eu aprendo muito com elas.
OK SR HÉLIO! De vez em quando aparece uma coluna de muita boa leitura, parabéns!
Falou o neurologista. Rapaz, vá fazer faculdade de ciência depois venha posar de espertalhão sabe-tudo.
Hélio, leia o livro "As chaves do Inconsciente" da Dra. Renate Jost de Moraes. Encontrado na estantevirtual.com.br. Não são os genes que determinam coisa alguma em nós. Somos nós que os determinamos sobre o nosso corpo a partir da fecundação: já estamos lá nessa hora. Há diferença entre o 'eu' e o corpo fÃsico. Esse 'eu' não é produzido por matéria. Nosso pensamento não é matéria. O livro vale a leitura. A seguir, leia tbm 'O inconsciente sem fronteiras'. Você vai pensar muito depois.
Quando leio o que meu pai escreveu, é como falar com ele antigamente porque ele não me escutava, s´ele falava, era como falar com os mortos.
Jornalista Hélio, Bom dia, Suas leituras e reinterpretações sérias e pertinentes são, sempre, muito bemvindas. Achei oportuna a questão, uma vez que é dito que nunca se leu tanto como naatualidade. Entretant o, "ler" apressadamente, impacientemente, resumos erespostas de redes sociais, por exemplo, poderia ser um caminho para atingir oque comentado nos parágrafos 7 e 8?Maria Helena
Esse também é um aspecto que precisa ser elucidado. O contato com a escrita através da internet, quer dizer, ler em um ambiente virtual, pode não ser a mesma coisa que o contato com o papel (por isso alguns escritores ainda usarem máquina de escrever e outros escreverem à mão). Além disso, pra além dessa questão, o modo como se lê nesse tipo de formato (com excesso de informações) pode favorecer para torná-lo menos produtivo.
A intelectualidade acadêmica que produz livros e influencia o governo e educadores, mas costuma passar longe das salas de aula, ainda discorda de que é preciso aprender os sons para aprender a ler. Coloca em oposição método fônico e construtivismo, daà que a alfabetização está sofrÃvel no Brasil, pois o aluno que não consegue aprender pelo construtivismo que virou moda acaba no grupo da dificuldade de aprendizagem.
concordo 1000000000000000000000000000%% %%%!!!!
Ocorre que a criatura humana esta e sempre esteve em pleno progresso de evolução. Fomos criados para chegarmos à perfeição. Com certeza essa foi a premissa do criador quando idealizou a vida sobre o planeta Terra.
Creio que o texto está muito bem fundamentado, mas sou bastante cético em relação ao fato de que o ser humano médio de 1910 era praticamente um retardado mental, mesmo que seja uma conclusão do efeito Flynn, ainda sim parece-me impossÃvel validá-la, mas vou estudar antes de dar minha sagrada opinião rs...
Ele falou no QI da media, pelo jeito vc está abaixo da media. (2!!!)
Ele falou no QI da media, pelo jeito vc está abaixo da media. seu ret@rdado!!!!!
Isaac Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643 , teria ele um QI de 70 ? Na média até uma medição feita hoje em dia mostraria que a maioria da população tem retardo mental ..Mas o ponto q eu quero chegar é que se existiam genios antigos , ou seja, q pelo menos um ser humano teve uma mente genial , imagino que isso signifique q o cerebro humano ja estava evoluido suficientemente para absorver e processar este conhecimento, acho sim que uma pessoa de 1000 anos atras aprenderia coisas atuais.
Rodrigo, Bom dia, concordo com você. O conhecimento disponÃvel e universalizado em 1910 deve ser considerado e contextualizado. QI 70 pelo contexto de então, não poderia representar um bom Ãndice? Maria Helena
Muito boa a materia! Parabéns!
Simplesmente brilhante.
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