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  1. Renato Doria

    Coutinho, você é melhor falando de cinema ou literatura. Ilusão é imaginar que a União Europeia pode sobreviver à lógica de deificação do mercado e da finança, e de demonização do Welfare State e corrosão das bases da socialdemocracia europeia. Ajustes draconianos e priorização dos interesses dos credores não são parte da solução, e sim do problema.

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  2. Peba do Norte

    A Europa está derretendo.....é preciso voltar no tempo e ver os erros cometidos,ao criar a zona do euro,basicamente todos tinha problemas enormes,naturalmente eram os pobres da Europa,e no curto espaço,começarm a investir em infra-estrutura,na ansia de modernizarem-se.Mas os genios da economia mundial e grandes empresas descobriram a China e com a irresponsabilidade dos especuladores,transferiram todos os empregos,e agora José? Os empregos se foram e resta pagar a conta.

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  3. Eustaquia

    Concordo, fora do Euro a Grécia pode continuar sendo a Grécia. Um país agrário e q vive do turismo com uma casta de altarquias q servem como cabide. É claro q terão de se livrar dos imigrantes pobres (que não são Grécia) que contrataram para lavar os pratos. Dentro do Euro terão de acabar com essa república de papelão, tornar a arrecadação transparente, reduzir os gastos e se deixar governar pelos competentes alemães.

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  4. ELEITOR

    A ajuda exagerada prejudica os movimentos normais dos ciclos econômicos. Agora quem deve não paga, esperando que o governo assuma ou reduza a dívida. Quem tem compromisso a pagar já pensa em não pagar, pensando na possibilidade de ajuda governamental. Quem é devedor viciado esfrega as mãos para novas compras, novas dívidas e novos calotes.

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    1. Renato Doria

      Foi gente que acredita nessa tolice de "movimentos normais dos ciclos econômicos" quem meteu a eurozona nessa crise. Economia não é uma ciência exata e nem natural, e sim social e histórica. Pra sair da crise é simples: o Estado tem que meter regulação pesada e acabar com a farra de financistas e banqueiros; tem que botar controle de capitais e investir direto na elevação do emprego e da demanda agregada. Complicado é bloquear a resistência política dos especuladores financeiros.

  5. Meunome (não trenho)

    A globalização não será capaz de desmontar as barreiras daunidade e sentimento que deram origem à cada nação ao longo de muitos anos.Assim como fica evidente a não disposição dos povos de delimitar a capacidade de intervençãonos pressupostos dessa unidade. Fica evidente que um governante terá melhorescondições de atender às reais necessidades da população quando for detentor demaior poder e com o Euro cada nação individualmente perde para ganhar acomunidade.

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  6. Meunome (não trenho)

    Com a história que têm, os gregos formam sim uma unidademuito forte: Uma nação. Acontece que não estão dispostos a fazer sacrifício emtorno de uma comunidade em que apenas são parte. As eleições sinalizam para adisposição de seu povo de acatar as recomendações de austeridade. Essesesforços seriam bem mais contundentes e de maior unidade de esforços se fossemcapitalizados pela própria nação, e são. Acontece que o sentimento de pertencerainda não foi absorvido e eles pertencem sim.

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