a coisa es simples se gastar mais do que ganha quebra,como escribia Joelmir Beting cuando estava na folha

Dessa vez, Mr. PK caiu numa contradição evidente, pois reconhece que há corrupção e descontrole fiscal na Grécia que gasta mais do que arrecada, mas a culpa não é dos gregos - é dos alemães. Cá entre nós, há limites para espancar a lógica ou, dito de outro modo, é preciso respeitar a inteligência alheia.

E mais um detalhe, do tipo que o Krugman varre para baixo do tapete e que duvido tenha sido publicado no Brasil: Alguém por acaso sabe que a rede ferroviária da Grécia tem uma quantidade de funcionários MAIOR que o número de passageiros? Haaaa... claro.... culpa do Euro, que jogou toneladas de recursos... O Sr Krugman é um imbecil que infelizmente encontra jornais que pagam por suas colunas, as quais não deveriam valer mais do que a matéria usualmente coletada por papel

O Sr Krugman não passa de um panfleteiro ideológico irresponsável. Se um país não recebe investimentos, é por ser vítima de uma conspiração global do capitalismo selvagem. No caso da Grécia, se recebe uma enxurrada de dinheiro que leva ao total desperdício, o país TAMBÉM é vitima... A maneira como Krugman varre para baixo do tapete a farra e os desperdícos da Grécia é absolutamente estúpida. Sempre jogando sobre outros a culpa pela sua falta de responsabilidade.

Oh, sim, basta convencer o contribuinte alemão que o seu governo deve pagar as dívidas dos gregos... Isso sem que os políticos alemães possam receber qualquer voto grego... A crise do euro vai ser braba quando os alemães disserem que não querem mais ficar no euro, daí sim, quem ficar que pague a conta! Melhor ser como Londres, beneficiando-se do mercado e deixando os outros pagarem as contas!

Então a solução é simples, basta a grécia se tornar disputar a vaga do 52o estado federado americano !! No mais, os gringos não estão em crise porque a China ainda não começou a cobrar o que tem para receber !

Esta é a primeira analise que leio sobre a crise na Europa que parece fazer sentido.

Análise muito perto da realidade.