Televisão > Internado na UTI, diretor perde estreia de "Gabriela" Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Fabiana Andrade

    Não perdeu grandes coisas. kkkkkkkkkkk

    Responda
  2. IR

    Opinião de quem já viu a reprise da novela nos anos 80, ou coloca a mulher pelada logo para dar audiência ou vcs vão começar a perder público com essa cópia mal feita.

    Responda
  3. Scheer64

    Atuações medíocres. Não adianta, não chegará aos pés da 1ª versão. Essa sim com atores de 1ª grandeza, atuações fantásticas. O sotaque da Juliana, saído Deus sabe de onde, está ridículo!! Além de dar a impressão de ter saído de um bordel, com aquela cara de mulher que quer dar para o 1º que aparecer.. brejeirice ali passou longe!!!

    Responda
  4. maria

    EU ASSISTI E GOSTEI, PENA Q VAI COMEÇAR MUITO TARDE.O HUMBERTO MARTINS ESTà PERFEITO.

    Responda
    1. Scheer64

      Claro que vai passar tarde. Imagina o que não vai ter de sacanagem nessa novela..

  5. Vanessa Bíscaro

    Gabriela foi muito bem no aspecto técnico, produção im/pe/cá/vel. Cenários, figurinos, luz e direção. Porém, este saldo positivo fica em se/gu/ndo pla/no diante das ca/nas/trís/si/mas inter/pretações de Um/be/rto Mar/tins, An/to/nio Fa/gun/des, Ju/liana Pa/es (ca/ras, bo/cas e na/da de inter/pretação) e Iv/ete San/galo (can/tora me/di/a/na, atriz me/dío/cre). Votos de recuperação ao diretor.

    Responda
  6. RREGIS

    A produção da novela é excelente, mas pecaram na escolha da Gabriela ou então no tipo de interpretação dada pra Juliana Paes. A Gabriela garota novinha e ingenua do livro, na novela parece mais que saiu do Bataclam.

    Responda
  7. Harry Drahomiro

    Jorge Amado nunca, jamais, em tempo algum, teve a intenção de nos deixar uma obra cômica. Os seus romances ambientados na zona cacaueira da Bahia, abordaram de forma contundente a estrutura oliguarquica perversa desta região e o conseqüente desmando do coronelismo.

    Responda
    1. RREGIS

      Ele deve ta se revirando ao ver sua obra sendo tão mau tratada assim! Se não queriam seguir o livro, que fizessem outra novela então. E não descaracterizar a obra de um autor tão importante.

  8. ipanema

    Espero que Roberto Talma se recupere e possa acompanhar o desenrolar da novela.O capítulo de estreia marcou mais pela qualidade técnica do que pela artística. Abertura, trilha sonora, fotografia, cenários e figurinos impecáveis. Melhores cenas: dos retirantes da seca, do encontro de Gabriela e Nacib no Mercado de Retirantes, do Bataclã. Pior: o ataque do coronel Ramiro Bastos e jagunços, parecendo um faroeste caboclo. Antônio Fagundes convenceu, Ivete Sangalo esteve mediana.

    Responda
    1. klopes

      ...e Humberto Martins não demonstrou força interpretando Nacib, Armando Bogus continua melhor com sua interpretação em 1975

    2. JÂNIO CARLOS FONSECA SANTOS

      Concordo com você em parte, de fato as cenas iniciais passaram uma sensação meio bang-bang cabôco. Mas achei no geral de alto nível, destacando justamente a Ivete Sangalo, beleza marcante e atuando muito bem. Ótima, enfim, parabéns.

  9. cachorrão

    Esperava mais da estréia. Não tivemos praticamente "fala" nenhuma. A Ivete ficou com medo e não assumiu a posição de DONA DO BORDEL, ficando com a voz presa. a gabriela tambem não falou. Foi pouco usada. Quem sabe daqui prá frente a coisa melhore bem. Vamos esperar. Quanto ao coração, é bom cuidar bem para sofrer sustos como esse que acometeu o Talma. Sorte para ele. E tenho dito...

    Responda
  10. Hércules

    Até que enfim a Globo coloca no ar uma novela que vale a pena ser vista. Tem outras tantas q deveriam ser (re)apresentadas. Valeu. Excelente o primeiro capítulo.

    Responda
  11. SãoPaulo

    Bela estréia. Gostei.

    Responda
  12. neusa nascimento

    espero que o talma se recupere a volte a trabalhar com muita saude e disposição, estamos torcendo por ele.felicidades

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.