Como alguém pode elogiar aquilo! Vi 10 minutos e não aguentei. (1) Interpretação tacanha, fake e afetada. Não há realismo. Parecem que tão lendo o script. São quase todos bem ruins. (2) Os atores misturam palavras com o sotaque local (aliás, claramente caricato em alguns casos) e com o sotaque dos próprios atores (cariocas). Fica bizarro. A única coisa que presta é a beleza plástica de Gabriela. Sério: qualquer sitcom de terceira é mais entertainig e bem feito do que aqu

Não sou noveleiro, mas gostei. Assisti ontem e hojeEssa Gabriela está menos sensual e mais se/xual. Quanto ao tal do chinelo de dedo tipo havaianas que dizem não existia naquela época, vi que não é de borracha, mas sim de couro. E couro sempre foi comum no sertão, mas se existia ou não chinelos assim não sei.

Um remake não deve ser fácil de superar o original sob nenhum aspecto,mas eu acredito que se conseguirmos nos desligar dessa idéia que tudo tem que corresponder,ao prazer que um dia o outro nos proporcionou,poderemos ver algo novo,polido e até quem sabe inusitado,pois no processo de criação tudo isso deve e tem que acontecer.Bora esperar e assistir, felizes por termos um Jorge Amado prá nos deliciar com seus belos personagens????Bora????

Isso é a verdadeira negação do brasil

Isso é a verdadeira negação do brasil

Ainda eu estou a procura de um personagem afro- descendente? E olha que a estória passa no interior da bahia. Isso é a verdadeira negação do brasil

Ainda eu estou a procura de um personagem afro- descendente? E olha que a estória passa no interior da bahia. Isso é a verdadeira negação do brasil

Ainda eu estou a procura de um personagem negro? E olha que a estória passa no interior da bahia. Isso é a verdadeira negação do brasil.

E cadê o preto?

Nota máxima para todos indistintamente.

esqueça a versão antiga, o quese vê é algo novo, baseado no livro e nao na antiga versao. Comparar é pobreza de espirito, pois as duas obras sao totalmente diferentes. os tempos sao outros e a audiencia tambem

Walcyr Carrasco é maravilhoso, mais uma vez nos brinda com uma história linda, pode sser antiga, mas reiventada pelo Walcyr é muito bom. Adoro todos os trabalhos realizados poe ele e com certeza este será mais um sucesso para a sua coleção. Parabéns Walcyr e Globo. Muito Sucesso é o meu desejo. Elizabeth M. Ihnatti

Já que as críticas estão acirradas, lá vai a minha: Diante da busca pela perfeição da interpretação dos personagens, que procuram dar vida e imitar o real, os dentes da Gabriela deveriam estar um pouco amarelados.

Acho estranho todo mundo lembrar da novela de 1975 e esquecer o filme "Gabriela" com Sonia Braga e Marcello Mastroianni... A meu ver, uma adaptação bem melhor do livro de Jorge Amado, do que a primeira novela.

Gilberto Mestrinho??????nunca ouvi falar. Pelo que sei quem fazia o coronel Melk tavares era o ótimo GILBERTO MARTINHO.

A qualidade técnica do capítulo foi superior à artística. Abertura, trilha sonora, fotografia, cenários e figurinos são de encher os olhos. Não gostei da cena de faroeste caboclo e menos ainda da caracterização do coronel Ramiro Bastos na juventude.As cenas mais bonitas foram as dos retirantes na caatinga, do encontro de Gabriela e Nacib no Mercado de Retirantes e as do Bataclã.Antônio Fagundes e Laura Cardoso estiveram muito bem, Ivete Sangalo foi mediana.

O primeiro capítulo foi muito bonito!

interpretar personagens de Jorge Amado e Nelson Rodrigues é 'fria' na certa. ambos são autores autorais mesmo. lê-los é ainda a forma que mais nos aproxima de seus universos. sobre Jorge Amado, que achou a síntese de sua Gabriela na interpretação de Sonia Braga, não há que se buscar as diversas nuances do personagem como possivelmente Humberto Martins tenha feito com o seu Nassib. os personagens habitam o universo baiano de Jorge. são crus, toscos, de ação e não de reação. São sobreviventes.

Adorei a estreia, Walcyr Carrasco parece ter voltado a velha forma, no tempo em que escreveu ''Xica da Silva'' com maestria...as falhas do primeiro capítulo ficaram a cargo de Ivete Sangalo (será que ela pensou que estava comandando um trio elétrico em plena década de 1920?) e Humberto Martins, que apesar de ser um ótimo ator, não passou segurança em sua interpretação e ao que parece, não vai superar o Nacib interpretado por Armando Bogus em 1975.

Ivete deveria virar ícone da Vingança dos DJs: todo ator virou DJ e agora reclama que a cantora está "ocupando o espaço do verdadeiro profissional"! ahahhha TOMA!!

O q deixou bem claro, ontem, é que não estamos vendo um remake da novela Gabriela, mas uma nova adaptação do livro de Jorge Amado.