Luiz Felipe Pondé > A ciência triste Voltar
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Acabei de ganhar o livro do Pondé , guia politicamente incorreto. E agora o estou jogando no lixo, de onde nunca deveria ter saÃdo! hehe. Filosofia de banqueiro ninguém merce! No wikipedia:  Luiz Felipe de Cerqueira e Silva Pondé (Recife, 1959) é um filósofo e ensaÃsta brasileiro de origem judaica, tem uma linha de pensamento marcada pelo pessimismo e pelo conservadorismo. Que lixo!
Novamente fica a triste (da fato) pergunta: ficar chorando o leite derramado ou guardas as lágrimas para o futuro leite a ser derramado (de novo)?
O Paraguai, colombia e Bolivia são exemplo de economia verde com suas extensas plantações de maconha e folhas do coca. Isso é sustentabilidade ou seja sustentar um monte de viciados e governos corruptos.
Parece Malthus. Para ele qualquer melhoria no padrão de vida da grande massa é temporária, pois ela ocasiona um aumento da população, que acaba impedindo qualquer possibilidade de melhoria. Ou seja, é insustentável! Para ele, a diferença entre as classes sociais é inevitável. A pobreza e o sofrimento é o destino para a maioria das pessoas. Ou seja, devemos pagar nossos pecados! O problema é que o nÃvel de atividade econômica depende do consumo. O futuro dos Ãndios parece
O que Malthus não percebeu é que se o crescimento é acoplado a um maior nÃvel educacional das pessoas, elas gerarão muito menos filhos. Quanto maior é o nÃvel de formação, menos filhos se têm. Em uma geração a coisa muda muito. O futuro dos Ãndios infelizmente depende de nós. Sem os ecossistemas que estamos destruindo, não sobrará nada para eles, até mesmo porque sem escola serão indigentes nas cidades. Serão, não, já são.
Pra mim, toda essa propaganda da sustentabilidade, visa mudar a postura das pessoas no uso dos recursos naturais. E nisso, tem sido eficiente. Agora, o mundo precisa de ações mais abrangentes de governos e empresas, pra podermos mudar a mentalidade de destruição e construção de uma nova relação de convivência entre nós e o planeta.
A Folha, que já teve um Jornalista do porte de Luiz Alberto Bahia entre seus colunistas, caiu muito. Até o final dos anos 70 Luiz Alberto Bahia escrevia sobre a degradação, destruição do mundo mesmo, algo que a gente via acontecer na nossa frente: cidade de porte pequeno, apesar de não ter grandes industrias, ver simplesmente um rio desaparecer. E ninguém falava em mudança de clima. Cidades como Cubatão até hoje nascem bebês com problemas em razão da poluição. Chamem o véio Washington Novaes
Muito interessante esse texto. Que bom que você voltou ao Pondé de antes.
Bravo!
Finalmente um texto decente. É isso mesmo que o colunista falou: "para erradicar a pobreza numa população crescente e ansiosa por uma vida confortável deve-se produzir riqueza contÃnua", o que mostra como a idéia de economia sustentável é uma das maiores babozeiras já inventadas. Mas isso só mostra como esse pessoal verdinho - comunistas e esquerdinhas radicais disfarçados - são fraquinhos, fraquinhos.
Pelo menos dois furos no argumento do colunista social pondéé, que colocam todo o seu textÃculo a perder: 1) se as pessoas não param de consumir, a natureza do consumo pode ser muito diferente da atual (basta lembrar, por ex, que o mercado trabalha com a noção de obsolescência programada, embora exista tecnologia para fazer as coisas durarem muito tempo); 2) na Europa a população cai sem totalitarismo, verde ou de qualquer outra cor. Portanto, colunista social, seu texto é uma porca_ria. /p
Haha...vc realmente acha que isso invalida o texto do colunista? Quantos anos vc tem fio?
É, cada vez mais o liberalismo exacerbado mostrando sua faceta através de seus intelectuais orgânicos. E olha que não pactuo com este lance de "faça você mesmo", mas ao mesmo tempo não posso acreditar que propor alternativas em relação ao nosso modo de produção, circulação e consumo de riquezas seja sempre algo "a lá Stálin ou Lênin". Afinal o que significa isso Pondé? Discuta o assunto mais a fundo. CrÃtica ad hominem não engrandece em nada a discussão.
Onde os seus venerados ditadores de esquerda conseguiram não deixar todos pobres seguindo o manual ideológico cegamente? Diga ao menos um.
Absolutamente fantástico !!! Deixamos de blá, blá , blá ...É muita rede bobo para o meu gosto !!
Estudou muito para ter essa visão egoÃsta da vida. Alem de falar o obvio. Que sujeito pobre de espirito. Repensar o modo de produção para algo mais cÃclico como tudo na natureza, não. É lógico que teremos que abrir mão desse consumo desenfreado. Pensando assim o planeta será consumido e bem rápido. Faremos como o Ebola. Detonaremos tanto o nosso hospedeiro que morreremos na sequência. Ainda concordo mais como o Mrs Anderson do Matriz. Nao passamos de vÃrus mesmo.
Finalmente, um jornalista descobriu a América. Agora só falta o restante da categoria.
Até que em fim Luiz. Pela primeira vez na impressa brasileira vejo alguém com "credenciais" afirmando, mesmo que nas entrelinhas, que não existe crescimento sustentável.
Será? Parece Malthus. Segundo ele:Qualquer melhoria no padrão de vida é temporária, pois ela ocasiona um aumento da população, que acaba impedindo qualquer possibilidade de melhoria. Logo, é insustentável! A diferença entre as classes sociais é inevitável. A pobreza e o sofrimento é o destino para a maioria das pessoas. Logo, devemos pagar nossos pecados! O problema é que o nÃvel de atividade econômica depende do consumo. Reverter esse quadro é inevitável ou viveremos como os Ã
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