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Colatti
Estive na manifestação e não pertenço a nenhum partido politico. Mentira que o poder publico estava convidando as entidades...ele as estava proibindo.Tb não pertenço a nenhuma delas.Trabalhei numa peça sua Cidadão de Papel..e tinha orgulho disso.Hoje teria vergonha de dizer que trabalhei num texto seu..
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Wilson de Almeida
Gilberto Dimenstein - verdadeiro democrata!
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Fernando Santos
A senhora de 74 anos que vem todo dia do Butantã até o viaduto S. Joaquim para tomar sopa não é moradora de rua. Ela sobrevive com um salário mínimo e meio, e sua história ilustra a reportagem do portal UOL de 29/6 ("Moradores de rua protestam contra possível proibição de sopão em São Paulo").
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luizcandidob
Bem, o contexto era "moradores de rua", não? Este exemplo desvirtua o debate, até porque estas pessoas não necessitam de se deslocar: as 48 (!) ONG vão até onde eles estão. Não é preciso nem se levantar. Agora, já que esta boa senhora foi citada, seria interessante observar que os pobres, a maioria da nossa população, são deixados à propria sorte, têm que se virar, enquanto que os marginais (no sentido social) têm "mordomia", desde que permaneçam como tal. Se progredirem, são postos de lado.
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Fernando Santos
Gilberto Dimenstein, que, assim como Kassab, sempre comeu (bem) três vezes por dia, vem deitar falação sobre as (48!) ONGs que tentam melhorar um pouquinho a vida de quem só pode contar com esse tipo de ajuda. O depoimento da senhora de 74 anos que todo dia sai do Butantã pra ir tomar a sopa no viaduto S. Joaquim -- e que guarda o pãozinho pra "reforçar" o café da manhã do dia seguinte -- é de cortar o coração. Não o dele nem o do Kassab, pelo visto. O que ele sugere? Laptops para os pobres,
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luizcandidob
Fernando, da forma que você apresentou o comovente caso da senhora parece que a intenção do Kassab é proibir a distribuição de alimentos. Não é! A proposta é que estes sejam distribuídos em abrigos da prefeitura como uma forma de aproximação junto aos órgãos de assistência social da prefeitura. Desta forma, a tal senhora não precisaria realizar este épico deslocamente, bastaria permanecer abrigada. Ou você prefere que esta senhora permaneça na sujeira e promiscuidade até o final dos seus dia
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Alex
É realmente curioso essa situação. Existem vagas disponíveis nosabrigos (claro que alguns devem ser cheios / sem vagas), mas as ONGs preferem não utilizar este espaço para realizar a distribuição de comida? A idéia é pertinente, pois traz o morador para um ambiente no qual se pode atuar na reinserção do mesmo na sociedade. Talvez tenha sido feito de maneira incorreta. Mas pq poucas ONGs compareceram à reunião? Estão elas interessadas em fazer tal parceria?
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Alex
Ou preferem receber o crédito só para elas? Já que foi questionado porque a própria prefeitura não fica responsável pela preparação e distribuição da comida.A comparação é esdrúxula, mas seria o mesmo que ter um CAPSAD ou um centro de tratamento e não se tentar conduzir os dependentes químicos para lá, preferindo realizar o "tratamento" / atendimento apenas na própria rua. Aliás, exemplo de reinserção é o projeto Travessia Segura, com os próprios moradores de rua, contra o atropelamento em S
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luizcandidob
Eu nem moro em São Paulo, mas posso compreender prefeitamente bem a situação. Esta é mais uma faceta de uma das atividades econômicas mais prósperas do Brasil: a exploração da miséria. Achar que as tais ONG apenas desejam "alimentar quem tem fome" é ingenuidade. Se a "população de rua" (!!) acabar eles perdem o emprego. Então vamos combater esta iniciativa como "elitista", "higienista", "fascista" etc. Manter os miseráveis jogados na rua é essencial, é um exercício de democracia! Só no Brasi
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ValveMark
Agora aparecerão um monte de críticos se aproveitando politicamente contra a decisão acertada do prefeito. Estes críticos não estão preocupados com a cidade e muito menos com estas pessoas, só estão preocupados com os holofotes e principalmente com os votos!!
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JOEL SOUZA CARDOSO
O sr.kassab vem se notabilizando nos ultimos tempos com medidas autoritarias e impopulares. Alias sua arrogancia e tirania vai colher frutos.Mesmo indo pro segundo turno o Serra apoiado por ele,vai perder em S'ao Paulo pro Russomano! Ele vai jogar o Serra no buraco!! N'ao tem um lugar que voce ande que n'ao escute de alguem que n'ao gosta do Kassab. Principalmente pelas medidas,algumas at[e razoaveis,mas ele peca quando n'ao ouve e n'ao discute com a sociedade!Anote a[i!! Quem viver vera!!
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Ciro
Gilberto Dimenstein acredito que o Sr. não frequenta os abrigos de São Paulo, pois há informações incorretas em seu artigo. Faço estágio em Psicologia em um abrigo no Jabaquara e conheço vários, todos providenciam colchões extras e apertam ao máximo os moradores, principalmente nas épocas de frio, p/ que não fiquem na rua. Portanto, não há vagas ociosas! Sem contar a ação da SAS que 1° "convida" o morador de rua e caso este negue, a PM obriga ir ao abrigo (relatado por uma gerente de abrigo)
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roevora
Proibir um cidadão de alimentar outro, em qualquer lugar, é inconstitucional, pra dizer o mínimo. Podem ficar tranquilos. Os valorosos grupos de caridade que, silenciosamente, nutrem famintos nas ruas e madrugadas paulistanas não tem o que temer. Em tempo, por que será que os moradores de rua não preferem ir para um dos abrigos da Prefeitura de Serraaa/Kassaabb?? Será porque são muito confortáveis e seguros?
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rod
Proibição não caiu bem. Por que o Sr. Kassab não convidou as entidades e explicou a situação. Seria muito mais fácil e digno desenvolver um plano em conjunto com as entidades que oferecem o rango e não sair proibindo. Este prefeito é um escroto!
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Mariana
Gilberto Você acha mais seguro alimentar os moradcores de rua nas ruas ou nos abrigos. A resposta é óbvia mas parece contrária a sua opinião.
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Yago
Gilberto, talvez o senhor precise retornar a São Paulo por uns dias antes de ficar publicando o ridículo nesta coluna. O senhor acredita mesmo que há vagas ociosas em abrigos na cidade? E não haveria outro modo mais inteligente para se dialogar com tais ONG's que não fosse a proibição.Pode ser que você tenha uma parcela de razão ao associar as manifestações na rede a uma mera politicagem; mas esteja certo que elas, diferentemente do seu texto, não possuem qualquer submissão institucionalizad
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jayme
Chega a ser engraçado. Se um pequeno proprietário rural emprega seu primo na lavoura e o Ministério do Trabalho flagra o primo com carteira assinada comendo embaixo de uma árvore uma marmita quente, no intervalo da produção de alimentos, é "trabalho degradante". São exigidas instalações como mesa, cadeira, banheiro químico etc. Se o Kassab quer dar comida aos desabrigados em um abrigo decente, pau nele! Pode e deve dar comida no meio da rua, ao relento. É ou não é uma grande contradição?! /
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Leitor Assiduo
A história resume perfeitamente a administração Kassab. O certo seria fazer um plano real para melhorar a vida dos moradores de rua, com curso profissionalizante, clínica de recuperação de drogas e álcool, apoio psicológico e de assistentes sociais, aluguel social, ou seja, ajuda para o cara ter uma casa nos primeiros meses, enfim, a prefeitura tinha que ter um política decente para o prblema. Mas nesse governo tudo foi paliativo e focado em deixar a crasse média com a impressão de ordem. /
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Crasse Média
Leitor, reivindico a a oportunidade de alimentar a estes irmãos que precisam de alimentos na sua porta, dias e dias à fio. Depois pesquiso com o sr se concordas com o abrigo (e suas tentativas de ressocializar) ou se continuo os alimentando à sua porta.
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jose barbosa
É causa perdida. Não é possível que prospere algum tipo de enquadramento criminal contra quem quer dar comida a outro. Não é por aí. Um bom trabalho de convencimento junto às entidades pode ser mais eficaz.
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Crasse Média
Sobre "Um bom trabalho de convencimento junto às entidades pode ser mais eficaz.", os comentário nesta coluna e na matéria da Foglia apontam o contrário.
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AlvaroTadeu
Dimensein era um dos poucos jornalistas desse jornal, da geração pós Boris Casoy, em quem eu confiava. Mas sua lenga-lenga em favor de governantes desastrosos é uma tristeza. Dá angústia ver alguém defender Kassab, Maluf, Alckmin. Dá para notar que o jornalista abandonou o jornalismo pelo conforto da poltrona elétrica e do controle remoto.
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Caconti
Até tu, Dimenstein?
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Luizão
Por que o jornalista não teceu comentários sobre a absurda ameaça da Prefeitura em enquadrar os distribuidores de sopa criminalmente? Há atitudes que passam ao largo quando a única intenção é paparicar um ou outro detentor do poder em S.Paulo.
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Maurício Pupo
Dimenstein, quer dizer que todo mundo que faz protesto contra um prefeito em ano eleitoral está fazendo campanha? Todo mundo no facebook e twitter? É você, e não a gente, que está politizando os atos aqui. A idéia é absurda, péssima e tem a ver com ele querer "higienizar" a cidade de mendigos, camelôs, bancas de jornal e qq coisa que ele julgue errada. A Folha é um veículo profundamnete conservador e é por isso que vcs nao veem o que está acontecendo. Vai entrevistar o povo, vai ser jornali
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João Gualberto
Tá doente Gilberto???? Elogiando o Kassapa!
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Tribobó
Toma vergonha Gilberto Dimenstein! Os caras saem de suas casas e vão dar comer a quem está largado na rua, e este imbecil do kassab e sua quadrilha querem impedir, e ainda por cima dizendo, ou melhor, ameaçando de sançoes administrativas e criminais que alimentar os pobres!? Quero ver qual o tipo penal para punir que faz o bem e alimenta quem tem fome... Toma vergonha Gilberto!
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Crasse Média
O Conde De Madalena, sr Fabio, sabe que sou da oposição ao Condado. Quero muito ter a oportunidade de alimentar a quem precisa na sua porta, dias à fio. Depois pesquiso com o sr se concordas com o abrigo (e suas tentativas de ressocializar) ou se continuo os alimentando à sua porta.
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Luis Gustavo Machado
Vendo quem encabeça essa proibição (Associação Viva o Centro), essa medida não tem nada a ver com "querer atrair moradores de rua para abrigos" e sim com "retirar moradores de rua de certos bairros". Me cheira a higienização, tal qual a "magnífica" ação na cracolândia.Querer oferecer abrigo é digno, mas às custas de proibir quem pratica o bem? Ridículo.Não sou partidário de ninguém, mas, para mim, o prefeito passou de "não fede nem cheira" à persona non grata.
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Esperança
Só dar comida não ajuda o morador de rua a tentar sair desta situação. Se nos abrigos, além da comida eles receberem algum tipo de cuidado, social, médico ou o que seja, a chance de haver alguma recuperação será bem maior. Não gosto do prefeito, mas admito que desta vez ele acertou.
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gilberto dimenstein
Caro Luis Não me parece higienização. Mas usar um abrigo para servir refeição, ninguém está obrigando os moradores de rua a ficarem lá.Mas acho que o poder público tem obrigação de fazer o possível para os abrigos serem melhor usados.
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luizflosi
Se a idéia dos abrigos não der certo, ao menos as ONGs e outras entidades, que praticam a caridade, poderiam recolher o lixo, composto pelos pratinhos descartáveis, copinhos descartáveis, e restos de alimentos, que são deixados em nossas praças e outros espaços públicos. É louvável a atitude daqueles que mitigam a fome dos necessitados. Mais louvável ainda, se houvesse preocupação com o limpeza e conservação dos nossos poucos e sofridos espaços públicos.
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RS
1. report@gem deste jorn@l inform@ que @pen@s 3% dos inquéritos @ch@m culp@dos p@r@ @ss@ssin@tosou sej@ M@TE @lguem e voce terá 97% de ch@nce de s@ir impune em @ss@ltos tb vemos @ impunid@de prev@lecer em crime de col@rinho br@nco então @ impunid@de deve beir@r o 99,999999999999999% dos c@sos p@r@ quem @ind@ tinh@ duvid@s, eis o BR@SIL: o p@ís onde ser criminoso COMPENS@
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Brasil2014
QUE métodos esses que estão sendo usado em São Paulo?! Antes Cracolândia, agora isso?!...Práticas um tanto quanto estranhas. Parece até que as pessoas não são livres. São livres sim: até para dizer se preferem viver na rua ou em abrigos.EU APOIO O #SOPAÇO contra o Kassab.Mais uma mer5%$@%$@ desse prefeitinho que já vai tarde...!!!
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Crasse Média
Tirando as pedras eleitoreiras de sempre que sim serão arremessadas, o prefeito (mão à palmatória) toma uma atitude correta. "Força" a presença de moradores de rua nos abrigos e com o tempo (caberá a habilidade dos (as) assistentes sociais este trabalho) uma triagem dos fatores que geram esta condição e o combate a estas origens do problema de forma real, deixando o empirismo e o mimimi social de lado. Eu apóio
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