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Maria Carlota Carvalho
achei interessante essa ideia, soa como uma alternativa de decrescimento econômico, talvez. gostei. abs.
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Denis um brasileiro
Acho improvável o êxito dessa medida.Pessoas compram imóveis em regiões mais centrais, pois o trânsito não anda.Fora isso, com os juros mais baixos, investidores compram imóveis, pois dá mais retorno.Só haveria êxito em manter o bairro com suas características originais se o poder público investisse em auto estradas dentro da cidade e cidades vizinhas.Imagine uma Marginal Tietê com 8 faixas, recebendo moradores de outras cidades.O problema não é morar à 40 km do centro, mas sim, demorar 2 ho
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Crasse Média
Improvável (infelizmente) não é._Lobby local é forte !
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Crasse Média
Ou seja, continuem morando na periferia se espremendo sem tombamentos, que nós por aqui ficaremos bem, sem permitir corredores de ônibus na av Sumaré ou adjacências, dificultando sua passagem do fim de mundo até Pinheiro, por exemplo.
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Crasse Média
Mané é a sra sua mãe. Se não fosses um "anarfabeto funcional", entenderia que sou a favor do corredor de ônibus (especialmente se houver ônibus, pois frota é a meeeesma há 11 anos, ao menos). Vou de carro mesmo. Enquanto não houver transporte público digno deste nome, as pessoas se viram individualmente. Falta-me coragem para motos, mas sobra inteligencia para nao ir de bike.
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T_ugo
Ô mané, a proposta é justamente a contrária! Enquanto as empreiteiras sobem prédios de 1 milhãozinho cada um (tem aí sobrando?) nesses bairros centrais, pra gente que tem pelo menos dois carros (imagine!), o tombamento do bairro impede o crescimento excessivo, e, de quebra, por ser uma ação de planejamento, ajuda a encaminhar os projetos pr'as avenidas maiores, como a Sumaré, a Pompeia, a Heitor Penteado, onde até hoje não tem corredor de ônibus. Vai de carro? Azar o seu.
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