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  1. Não tem

    A reflexão é importante e, a meu ver nos remete para a discussão sobre reforma política. Há muitos partidos de aluguel e congressistas eleitos a vulso.O financiamento PRIVADO de campanha coloca a solidariedade privada acima do interesse público. As alianças eleitorais são feitas mirando o tempo de televisão.Os partidos de aluguel vendem. Que tal o financiamento PÚBLICO com voto em lista?Depois poderíamos até discutir o parlamentarismo.

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  2. caio1945

    Sr. Hélio. Corretas suas ponderações. Mas ainda acredito que o mais adequado é mesmo o boicote, pelo executivo, de todas as decisões do Congresso, e ir à imprensa explicar o porque dos boicotes, na TV em cadeia nacional - horário nobre. Se o executivo quer poder, que vá buscá-lo no povo. Depois, o povo se entende com seus candidatos à Câmara e ao Senado. A bomba vai para a mão de quem trabalha mal, isto é: congressistas e povo. E deixa quieto - governo, quanto menos fizer, melhor!

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  3. augusto.martins@pop.com.br

    Hélio, Isso é muito fácil de ser resolvido pelo governo: A PROPOSIÇÃO, COM APOIO POPULAR, DE UMA REFORMA POLÍTICA QUE REDUZISSE O CUSTEIO DO LEGISLATIVO EM 20 BILHÕES ANUAIS. Isso implicaria em reduzir o número de deputados federais, estaduais, vereadores (com extinção de diversas câmaras em cidade com até 20 mil eleitores), senadores, assessores parlamentares em geral, verbas de gabinete, entre outras. Mas como sei que estou sonhando, é melhor a faxineira do Lul@ abrir o olho.

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    1. avalenca

      Essa seria a solução esperada por todo o povo brasileiro!!! Ocorre que ela depende do Congresso, que não tem estatura para tal!