Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. MARCELO YUKIO CORAZZA

    Compactuo totalmente com sua opnião, Gilberto. Tendo dinheiro para comprar já um carro à vista, optei pelo transporte público. A minha negação de não ter carro em SP gira em torno de dois mtivos: a primeira é a que gasta muito (muitas pessoas financiam seus carros sem colocar na ponta do lápis os outros gastos) e a outra é o fator stress (ficar parado no carro me estressaria mais do que ficar parado num ônibus). Tenho o privilégio de trabalhar do lado de casa e num horário fora do pic

    Responda
  2. Roubocoop

    Uma vez achei por bem dar carona para o dentista de 70 anos que ia até o fim da Av. Paulista e ele deu risada na minha cara "Carona de carro? Você não podia andar com alguma coisa mais moderna, mais rápida, tipo metrô, ônibus, a pé?" E isso já faz uns dez anos. Hoje então nem pensar. (E o dentista continua muito bem de saúde aos 80 anos de idade).

    Responda
  3. agoracomapelido

    Imposto urbano é uma solução simplista para excluir os pobres, por que não criam leis alterando horários de trabalho, de repartições, darem desconto em eletricidade fora dos horários de pico, para que indústrias trabalhem de madrugada, bancos com horário estendido, ainda que a compensação continue das 10 às 16 hs. Tem muita coisa para ser tentada antes do pedágio urbano, mas precisa pensar em soluções ao invés de superfaturamentos e eleições.

    Responda
    1. João J

      Pobres são excluídos por natureza, pobre anda de onibus, bicicleta, metrô ou a pé.

  4. Coehn

    Caro GD o estado já cobra IPVA, CIDE e outros mais e o transporte público neca. Mais dinheiro no estado igual mais corrupção e o transporte público neca.Você deve ser um privilegiado, parabéns para você, para poder abrir mão do carro. Só um exemplo: onde moro para a determinado lugar pego duas conduções, tenho que esperar algumas vezes 3 a 40 min. pela chegada da condução que vem lotada, anda devagariho, barulhenta, suja, pessoas mal educadas, risco de assal

    Responda
    1. Coehn

      .risco de assalto e ainda tenho que caminhar um bom pedaço, isso com sol ou chuva. O custo: R$ 60,00. De carro levo menos de 1 hora, além do conforto e segurança, fora que gasto menos de R$ 40,00, isso com pedágio (essa vergonha) incluído. Então, tenho a impressão que isto é um discurso elitista.Não é de hoje que vejo ricos reclamando que tem carro demais na rua, o que acarreta diversos problemas por cupa dos pobres terem carros ou então você foi de uma infantilidade tamanha. Aqui ñ é Londre

  5. Palestra Palestrino

    Utilizo Fretado para vir trabalhar e posso garantir que é muito mais tranquilo que vir de carro, por todos os motivos que já foram mencionados nesse espaço. Seria importante que a Prefeitura desse apoio para que outras pessoas façam o mesmo e não dificultasse como tem feito o atual Prefeito.

    Responda
    1. Michel Munhoz

      Fretado e carro são iguais? Pelo amor hein? O fretado tira, com muita segurança e conforto, pelo menos 40 carros da rua.

    2. Palestra Palestrino

      Não concordo com você Genival, um Fretado tira da rua 40 carros.

    3. genival

      Fretado e seu carro são iguais.

  6. genival

    Muito conhecimento de causa Sr. jornalista, muita opinião de merd@.

    Responda
  7. John

    Ele não usa o carro mas pega Táxi. Táxi é o que? Avião?

    Responda
  8. genival

    Andar pelas ruas de São Paulo e bater papo com pessoas! Esse cara é insano.

    Responda
  9. umacvirg

    O jornalista afirma: Deixei de usar o carro em momentos especiais. Qual o verdadeiro significado de tal afirmação? Os tais momentos duram todo o tempo ou são fulgazes? Creio que a presente coluna é um momento especial - delirante - do politicamente correto de plantão.

    Responda
  10. tambem quero

    O cara caminha 300, 400m, pega o metro nas regiões mais nobres da cidade e nunca no horario de pico, anda de taxi pra cima e pra baixo e depois vem com hipocresia para cima da gente.Ande de onibus nos horarios de pico.Va até os bairros mais pobres da sua cidade, ande de Van com 20 pessoas dentro e depois venha me falar se o carro faz falta ou não.Os caras acham que moramos em Londres,Viena,Monaco.Acorda pra vida Fernandinho

    Responda
  11. Ângelo Garcia

    Também não uso carro, mas uso TÁXI, o que dá na mesma, no que tange a colaborar com o congestionamento e com a poluição. Mas concordo com o articulista no ponto em que se refere a pessoas que usam veículo como status. Fico vendo esse mar de carros e de gente com ares de importante, e lembro que o Brasil é país de quinto mundo. Então, concluo que, infelizmente, veículo não quer dizer que o povo está bem financeiramente. Infeliz e ignorante é quem pensa que carro é promoção pessoal.

    Responda
  12. maria rita barbosa melo de carvalho

    Mais pedágio?Trabalho numa cidade do interior que fica a cerca de 75Km da minha residência e pago pedágio de R$12,20 para ir e, se quiser voltar para casa, mais R$12,20.O pedágio é bom para a concessionária que ganhou esse presente dos deuses.Como as pessoas conseguem ser hipócritas!Quanto ao comentário das universidades federais, o nobre jornalista bem que poderia fazer um artigo,principalmente em relação à federal de Três Lagoas que parece um amontoado de lixo.

    Responda
  13. João Queiroz

    Por mim Dimenstein você pode andar a pé de costas ou plantando bananeira. O problema é essa tua mania de querer impor o seu "politicamente correto". Você é, como sempre, um autoritário passando por bonzinho. É o esperto querendo passar por bobo.

    Responda
    1. silva

      Caro. Uma SP menos poluída e menos carros na rua seria fantástico. O que não dá é para pensar em penalizar ainda mais os cidadãos numa cidade em que o poder público avacalhou o transporte e deixou os moradores (exceto os privilegiados) sem opção a não ser comprar um carrinho pra chegar ao trabalho e voltar pra casa no mesmo dia. Nunca tive sequer habilitação e sempre vivi em SP a pé, de táxi ou metrô, em outras eras. Táxi ficou caro demais, caminhar ficou inviável, me mandei! Privilégio é o

    2. NICO

      João, desenha pra ele, que ele não entendeu, tadinho...

    3. gilberto dimenstein

      Caro João querer as cidades menos poluídas e saudáveis é impor o politicamente correto? Quem impõe a fumaça e os congestionamentos são positivos?

  14. Ana

    De fato, carro é simbolo de status e praga p/ a mobilidade urbana de todas as cidades médias e grandes do País.Florianópolis é uma cidade descentralizada e longitudinal, o que inviabiliza andar a pé. Táxi custa dinheiro, que nem todos temos.Os ônibus são de péssima qualidade e nem foram citados no texto.Não temos metrô.Para nós, o discurso do privilegiado articulista soa como grande frivolidade.Viva São Paulo, com suas muitas lições de cidadania e planejamento aos brasileiros.

    Responda
    1. silva

      Ana, concordo e tenho horror à ideia de carro como status, o que destrói cidades e seres humanos. Nasci em SP, vivi muito bem e feliz por mais de 50 anos sem carro. Mas ficou inviável ter qualidade de vida a não ser no caso dos privilegiados que moram em bairros nobres e/ou não tem horários rígidos a cumprir. Há pouco metrô e trem, táxi absurdamente caro. Sim, GD, é frívolo sugerir o status do privilégio como solução coletiva. Exigir melhor transporte público antes e impor pedágio depois, ok

    2. tambem quero

      Ana, ou vc esta sendo sarcastica ou então não conhece São Paulo.Falar em planejamento em São Paulo chega as raias do ridiculo.Aquilo la é um caos completo.

    3. gilberto dimenstein

      Ana Falar em estímulo ao transporte público, mudando a mentalidade de quem usa carro, é frivolidade?

  15. Elcabongy

    eh eh eh...mais uma idéia brilhante do GD para resolver problemas: mais pedágio!! O brazuca comum paga muito pouco e recebe demais, nao é mesmo? Que tal um pedágio para se poder respirar? Afinal, quem quer ar puro tem que pagar por ele. Mas nao se preocupem com a gerência disso tudo, pois há ONG$ muito boas que o Estado pode contratar. Se um jornalista defender mais pedágios e taxas e impostos nos "istaduzunidus" nao vende nem papel higiênico. Quanto cinismo!

    Responda
  16. Professor Aloprado

    Jornalistazinho Nerd sem noção! Sai de marte e vem prá terra mais precisamente Brasil!

    Responda
    1. João J

      Será que o texto não clama aos brasileirinhos sem noção para que se mexam e votem em pessoas que definam ações com prioridades corretas para realmente melhorar esse país?Que culpa tem ele de que a nossa situação aqui em saúde, educacao, mobilidade ser um caos? É só culpa nossa.

  17. Paulo

    Realmente vocezinho é um privilegiado. Talvez viver nessa "bolha" seja a causa do que vocezinho se tornou. Experimente usar o cérebro e sair dessa bolha - a vida pode lhe ser bastante interessante!

    Responda
  18. ccmax

    Gilberto, tenho certeza que você deve ter vários gadgets. Faz o seguinte: pega teu Ipod, Ipad, Iphone, Kindle, sei lá o que mais, entra com eles no trem que vai até Guaianases, lá pelas nove da noite. Aí você vem me dizer quem é privilegiado.

    Responda
  19. mellão 47

    QUANDO SÃO PAULO FAZ ANIVERSÁRIO, EMPRESÁRIOS, ARTISTAS,GENTE DA MÍDIA ELOGIA A CIDADE COMO SE FOSSE A MELHOR DO MUNDO PARA VIVER. PERGUNTE AO TRABALHADOR QUE PEGA O TREM, METRO, ONIBUS SUPERLOTADOS E LEVA UMA MARMITA DE ARROZ COM OVO O QUE ELE PENSA. ALÉM DE NÃO TER CARRO, DESDE JULHO DO ANO PASSADO ESTOU LIVRE DESTE INFERNO DE CIDADE, MUDEI E NÃO VOLTO.

    Responda
  20. Hermann_Strasse

    Esse Gilberto vive na Disneylândia não é possível, está fora da realidade saia do seu apartamento, vá para as ruas vá tomar um metrô e veja se é tão bom assim. Uma cidade como essa é melhor pegar 2 horas de trânsito que ser espremido em um vagão de trem, com um monte de gente fedida, tome um ônibus de 3 reais.....ele pode estar também senil . Acho que a folha deveria dar espaço para gente mais pé no chão.

    Responda
  21. Armando Guedes

    Pelas infelízes opiniões, dá prá notar que o Ilustre Jornalista não tem a menor noção da realidade do quotidiano do população.

    Responda
  22. toncosta

    Ô artigozinho besta!!

    Responda
  23. SãoPaulo

    Por favor, preciso de um livro chamado "Como viver em São Paulo COM carro", pois ao contrário do pais onde o senhor está, aqui um carro custa o DOBRO do preço de outros paises. Além dos maiores impostos do mundo pagamos também a mior margem de lucro do mundo, o LUCRO BRASIL. ABAIXO O LUCRO BRASIL, NÃO COMPRE CARRO ZERO EM 2012. NEM NACIONAL E NEM IMPORTADO.

    Responda
  24. SãoPaulo

    Por favor, preciso de um livro chamado "Como viver em São Paulo COM carro", pois ao contrário do pais onde o senhor está, aqui um carro custa o DOBRO do preço de outros paises. Além dos maiores impostos do mundo pagamos também a mior margem de lucro do mundo, o LUCRO BRASIL. ABAIXO O LUCRO BRASIL, NÃO COMPRE CARRO ZERO EM 2012. NEM NACIONAL E NEM IMPORTADO.

    Responda
  25. SãoPaulo

    Por favor, preciso de um livro chamado "Como viver em São Paulo COM carro", pois ao contrário do pais onde o senhor está, aqui um carro custa o DOBRO do preço de outros paises. Além dos maiores impostos do mundo pagamos também a mior margem de lucro do mundo, o LUCRO BRASIL. ABAIXO O LUCRO BRASIL, NÃO COMPRE CARRO ZERO EM 2012. NEM NACIONAL E NEM IMPORTADO.

    Responda
  26. SãoPaulo

    Por favor, preciso de um livro chamado "Como viver em São Paulo COM carro", pois ao contrário do pais onde o senhor está, aqui um carro custa o DOBRO do preço de outros paises. Além dos maiores impostos do mundo pagamos também a mior margem de lucro do mundo, o LUCRO BRASIL. ABAIXO O LUCRO BRASIL, NÃO COMPRE CARRO ZERO EM 2012. NEM NACIONAL E NEM IMPORTADO.

    Responda
  27. JMoraes

    Pedágio urbano?! Essa proposta só poderia ser feita se o governo oferecesse transporte coletivo para todos.

    Responda
  28. SãoPaulo

    Por favor, preciso de um livro chamado "Como viver em São Paulo COM carro", pois ao contrário do pais onde o senhor está, aqui um carro custa o DOBRO do preço de outros paises. Além dos maiores impostos do mundo pagamos também a mior margem de lucro do mundo, o LUCRO BRASIL. ABAIXO O LUCRO BRASIL, NÃO COMPRE CARRO ZERO EM 2012. NEM NACIONAL E NEM IMPORTADO.

    Responda
  29. JMoraes

    Pedágio urbano?! Essa proposta só poderia ser feita se o governo oferecesse transporte coletivo para todos.

    Responda
  30. Márcia Maira

    Pô Gilberto... de verdade, estou com vergonha alheia...

    Responda
  31. Ricardo Candido de Araujo

    "cobrar pedágio urbano para o transporte público ter mais dinheiro." Gilberto, se houvesse garantia de q os recursos do pedágio urbano seriam efetivamente aplicados no AUMENTO DA OFERTA de transporte público, até se poderia pensar nisso, mas, como nossos "Administradores" são muito criativos, não duvido q a triste história da CPMF se repita ou então q os recursos sejam aplicados no subsídio aos ônibus, q hoje tem origem em outras fontes. Ou seja, há o sério risco de ficar até p

    Responda
  32. maria forte

    Não vou comentar. Prefiro cantar:_ EU VIVO SEMPRE NO MUNDO DA LUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A

    Responda
  33. Patrícia Costa

    Concordo com a necessidade das pessoas repensarem o uso do carro e considero que seja privilégio poder abrir mão do veículo, mas não acredito que a criação de novos tributos seja revertida em investimento em transporte. E o nosso IPVA? E a política econômica do governo baseada na redução de impostos do setor automotivo? Além disso, ressalto, que em Brasília, com quase um carro por habitante, não há escolha porque não existe transporte público de massa. A solução não está em escolhas individu

    Responda
    1. maria forte

      A proclamada redução no preço dos carros não alavancou a indústria automobilística que teve outra queda!!! O vida! Ó céus! Ó crise europeia!

  34. Nunes

    Só para frisar : vc se questiona que as pessoas so te criticam , entao veja que de 48 comentarios apenas 3 concordaram com ressalva sua idéia, para la de mirabulante...Acorda Dimenstein...a realidade ta da porta pra fora e nao só no alto de pinheiros ou na sua casa na Vila madalena..

    Responda
  35. Nunes

    Quanta hipocrisia sr. Dimenstein...Quando estou na vila madalena, alto de pinheiros tbm adoro andar de metro, a pé e de taxi...agora saia dessa bolha e faça isso da zona leste até o centro de SP...Duvido que se sentira mais confortavel e admirará a cidade como tanto prega...Pare com essas idéias harvadianas, ta o cumulo ler seus artigos, digo gosto de vc mas suas idéias estao pra la de infantis (que me perdoem as crianças)

    Responda
  36. zapelão

    Caro Gilberto, concordo com vc, porem, TAXI?????? na na nim na não, não use nesses dias, devo lembra-lo que existe em todas as cidades brasileiras taxis falsos ou alugados e clonados, quer ajudar? va sim a pé de Metro, etc....de

    Responda
  37. Raimundo Machado de Araújo

    Largar o carro em casa e sair pra andar à pé, de ônibus ou de metrô, isso é coisa para quem tá aposentado, ou não tem compromisso com nada. Talvez, algum dia, eu faça isso só pra quebrar a rotina diária. Agora o que vejo aqui é como o Gilberto Dimenstein é invejado. Pois num é que tem gente que num fica um dia sem ler o que o Dimenstein escreve. Vai gostar dele assim na baixa da égua.

    Responda
    1. gilberto dimenstein

      Caro Raimundo Obrigado por participar desse debate.

  38. pscardinali

    Trabalho em Guarulhos, moro em SP. Gasto com condução diária, de qualidade duvidosa por dia incluindo metro: R$ 13,00. Com um carro econômico, motor 1.0 regulado e aprovado pela inspeção veicular da própria prefeitura de SP no qual também pagamos não gasto R$13,00 por dia e mesmo que gastasse a condução não me dá a flexibilidade que o automóvel oferece. Porque não aumentam o subsídio ao transporte público baixando as tarifas? Quero ver o articulista ir de bicicleta pro aeroporto internaciona

    Responda
    1. SrConservador

      Estou ma mesma situação do Paulo e acho que você está sonhando. Táxi em São Paulo? Mas os preços são altos demais. Carro não é luxo, é necessidade. E sua proposta de colocar mais dinheiro nas mãos do Estado através de pedágios é ridícula. Quero que o Estado tenha MENOS dinheiro, não mais. Com o que já tem é mais que suficiente para investir em metrô e em obras viárias. Esquerdistas acham que o Estado sabe gastar meu dinheiro melhor do que eu. Ideia absurda.

    2. João J

      Você mora no meio do caos e quer milagre?

    3. gilberto dimenstein

      Caro Paulo Nesse caso, vou de táxi. Táxi, como sabemos, é transporte público.

  39. kaffa

    a minha vida mental melhorou 1000% depois que vendi o meu carro a 4 anos......e desde então ando quilomentros a pé.....e de vez enquando algums taxis... nunca mais passei raivas ou tive despesas extras. e quando preciso de carro para viajar...alugo....sai mais barato. !!!!

    Responda
    1. Saquarema

      Faz-me rir! Permita-me que eu ria, só um pouquinho, ilustre Comentarista.

    2. gilberto dimenstein

      Caro Ricardo obrigado por enriquecer esse debate, abs Gilb erto

  40. Maçarico

    Moro em São Bernardo e vou a capital com frequencia, as vezes de trolebus até o Jabaquara pegando depois o metrô até o centro , as vezes de trolebus até Santo André depois pegando os trens da CPTM até a estação da Luz e depois metrô. O que se nota nessas viagens é condução lotada . Fora isso nenhum problema. A última vez que fui de carro , gastei 3 horas para ir do Sacomã até a Barra Funda. Não vou mais!

    Responda
  41. R Villas

    É IMPOSSÍVEL falar em dispensar o carro, sem alternativa viável como um metrô de qualidade. O metrô já existia na Russia nos tempos dos Czares! Estamos mais de 100 anos atrasados no básico. Sem isso, NÃO LARGO MEU CARRO!

    Responda
    1. Myself

      Com certeza! Além disso, nesse país faz um calor insuportável e os ônibus não tem ar condicionado, como pode isso? Chegar para o trabalho já suado não dá... Só a obrigatoriedade de ar condicionado em ônibus, trens e metrôs (e tb nas estações) é que me faria deixar o carro em casa...

  42. Crasse Média

    SP tem a mesma frota de ônibus há 11 anos. Não houve dinheiro de impostos nessa época para ampliação do serviço conforme a demanda ? Com a palavra, aquele que crê que governantes destinarão pedágio urbano para melhor transporte público.

    Responda
  43. beto waltz

    Moro em um bairro 45 km aproximadamente longe do centro. Passei a andar menos de carro. Ando de Trem mesmo.Tenho economizado, por incrível que pareça tem me feito bem e me estressado menos. Ficar em engarrafamentos é uma coisa horrível. O trem ta longe de ser uma maravilha, mas tem me feita bem. pelo menos sei a hora certa de chegar em casa ou no trabalho.

    Responda
    1. gilberto dimenstein

      Caro Beto Belo testemunho. obrigado

  44. Liteka

    A questão em si não é usar ou não usar veículo privado ou o transporte público. É discutir a qualidade de vida. O grande X da questão é que os grandes centros estão inflados. É o acúmulo de pessoas em local físico que não tem condição em expandir tão rapidamente a causa de todos os transtornos. Afinal, até as calçadas das ruas mais movimentadas de SP são congestionadas de pedestres no horário de pico. Fato: quanto menor o deslocamento de casa para o trabalho melhor é a qualidade de vida. /p

    Responda
    1. gilberto dimenstein

      Marcelo obrigado por sua reflexão

  45. Victor

    Naquele vídeo do político colombiano diz que uma cidade é rica não quando o pobre tem carro, mas quando o rico anda de transporte público. Na cracolândia de lá ele criou um parque monumental, e o mais importante: dando vida ao parque com atividades culturais. Sem falar nas ciclovias e corredores de ônibus que ele investiu pesado. Temos muito o que aprendermos, é só sair garimpando pelo mundo as melhores ideias e aplicar localmente. Pensar global, mas agir local. Meu Twitter: @victorgeo10 /p

    Responda
    1. gilberto dimenstein

      Suely Precisamos ter esse sonho: o de que os serviços públicos sejam para ricos e pobres. As universidades públicas são assim: pena que tenha mais rico do que pobre. Mas é uma instituição pública e respeitada pelas elites.

    2. gilberto dimenstein

      Victor Você pegou no ponto. Bogotá é uma fonte de inspiração a São Paulo, assim como todas as grandes metrópoles da América Latina.

    3. Suely

      Aqui o que vale é o "status"! Imagine um Ministro colocar os seus filhos em Escola Pública? Vexame! Imagine nossos políticos: vereadores, deputados e senadores colocarem os seus filhos em Colégios Públicos!Primeiro precisaríamos educar esses sem educação para depois educarmos o povo que gosta de parecer "rico" porque tem um carro! Sonho do coletivo em detrimento dos valores coletivos!

    4. Suely

      Aqui, a revitalização de um lugar destruído é "dado" para um sujeito que não merece fazer o seu museu às custas do coletivo paulistano. Ninguém se envergonha de parecer desonesto e muito menos aquele que lesa o povo de São Paulo de forma injusta e estelionatária!

  46. xxx

    Não uso o transporte público, mas gostaria de colocar aqui mais um agravante para quem precisa usá-lo : nas férias escolares o número de ônibus em circulação diminui.

    Responda
    1. gilberto dimenstein

      Caro José obrigado por sua crítica.

  47. Suely

    Q conversinha de privilegiado mesmo!Eu não tenho q cumprir horários fixos como a maioria q trabalha em empresas,então posso dizer q há anos adoro andar de metrô, ônibus,a pé e de bicicleta.Só dirijo por necessidade,por passeios,visitar lugares longes em SP ou se vou precisar chegar tarde.Vi a mudança no trânsito e transporte em SP.Só posso dizer q durante 20 anos tomei ônibus e metrô para trabalhar.Os ônibus sempre lotados,mas o metrô tinha uma áura diferente.1º pq o povo tinha medo de subso

    Responda
    1. Suely

      Caro Gilberto,para se disciplinar são necessárias leis q funcionem.Temos muitas leis, mas quase nenhuma funciona,ficam no papel.A nossa fiscalização não funciona,não perdura mais do que 15 dias.Não temos política pública de moralização de uma população deseducada para o coletivo.Vi tudo isto na Europa em 1980 e fiquei maravilhada da consciência do coletivo e da distância em nossa realidade do pensamento coletivo.Mas,lá tudo funciona e aqui não funciona por nossa própria culpa!Somos desonesto

    2. gilberto dimenstein

      Caro Suely O que você fala está certo. Mas temos de disciplinar o uso do automóvel privado nas cidades para dar mais espaço ao transporte público. Isso exige mudança de mentalidade. Foi o que tentei dizer na coluna.grato por sua crítica

    3. Suely

      pelo coletivo.Então, sou partidária de tentativas sim de cobrar-se pedágios para quem anda de carro mais por "status" do que por verdadeira necessidade.Conheço inúmeras pessoas que não luta pelo coletivo, por preconceito e por comodismo!

    4. Suely

      2° pq a população que se utilizava do metrô morava mais próximo do único raml que funcionava.Hj é bem diferente!Não temos tantos ramais necessários,mas aproximou a população da periferia para transitar por toda a nossa cidade.Aumentaram os serviços de ônibus.E pq ainda não estamos bem servidos?Pq aumentou a população,aumentou a cidade,fora que vem trabalhadores das cidades vizinhas de 100 km ao redor de SP.Sempre se acreditou que o "status" perfeito era ter carro,sinal de riqueza e ninguém l

  48. well

    Porque o colunista, que se diz expert em educação não comenta nunca sobre a greve das universidades federais e da situação crítica das instalações das mesmas? Ah, é porque vai prejudicar o candidato dele, o exemplar mais novo do partido dos incomPeTentes. Como ele é imparcial...

    Responda
    1. Juca

      Peraí, zifiu, o Dimenstein é peessedebista.

    2. jayme

      É verdade. Prezado Gilberto, está ficando meio patética a falta de uma mísera linha sobre a greve e condições dos puxadinhos das Federais. O colunista que é especialista em educação tem a obrigação de dar sua opinião. Por que essa resist~encia. Os leitores querem saber!

  49. Berto Viu

    Gilberto Dimenstein não vive no Brasil real. Se sente privilegiado porque pode mandar suas pautas para a redação do jornal via Internet. Sair é só até a padaria, barzinho para cumprimentar amigos, tomar sol na praça e só. Vai viver a realidade do paulistano, que vive prensado nas Marginais dentro do ônibus, prensado dentro do metrô e prensado dentro dos trens e dentro do seu carro porque precisa. O Brasil dele vai só até a cerca do condomínio. Assim qualquer um é privilegiado.

    Responda
    1. SrConservador

      Isso é coisa de gente ïnteligente" da Zona Oeste (eu sei porque moro no Alto de Pinheiros), achar que sabe como "melhorar" a vida de todos. Vocês, esquerdistas, são assim, mesmo. Sonham com maluquices e querem arrastar todos para dentro deste sonho. Não a mais pedágios, não a mais dinheiro para o Estado. Sim a mais metrô e mais obras viárias com o dinheiro que j[a existe (e é muito). Chega de restringir a liberdade do cidadão em nome de utopias.

    2. pimentel

      É mais o comentário do Bero caiu que como uma luva, para dar esta idéais e preciso viver o dia a dia das pessoas São Paulo nem tem estrutura fisica e nem leis e nem políticos que façam isto funcionar como vc fala GD, se seu candidato fizer com São Paulo o que fez com a educação a cidade afunda de vez.

    3. gilberto dimenstein

      Berto O que isso tem a ver com pedir que as cidades sejam mais duras com o veículo privado? O que se deseja é, ao tentar mudar mentalidades, dar mais espaço ao transporte público.

  50. ValveMark

    Parabéns Dimenstein, Quando se pratica o que se prega, se conquista o respeito!! Eu não conseguiria deixar o meu carro na garagem com tantas pessoas que dependem de minhas caronas ( Esposa, filhos, etc...)

    Responda
    1. gilberto dimenstein

      Valvemark Muito obrigado. Na verdade, é um prazer,